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35% aprovam governo Jair Bolsonaro, e 27% reprovam, diz Ibope

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Por G1

Foto: Alan Santos/PR

Foto: Alan Santos/PR

Pesquisa Ibope divulgada nesta quarta-feira (24) indica os seguintes percentuais de avaliação sobre o governo Jair Bolsonaro (PSL): Ótimo/bom: 35%; Regular: 31%; Ruim/péssimo: 27%; Não sabe/não respondeu: 7%. A pesquisa foi encomendada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). De acordo com a entidade, o levantamento foi feito entre os dias 12 e 15 de abril e ouviu 2 mil pessoas em 126 municípios. Esta é a primeira pesquisa Ibope encomendada pela CNI desde que Bolsonaro assumiu o governo. O nível de confiança da pesquisa é de 95%. Isso quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem a realidade, considerando a margem de erro, que é de 2 pontos, para mais ou para menos. Em março, o Ibope divulgou uma pesquisa (não encomendada pela CNI), sobre a aprovação do presidente. Os números de março foram: Ótimo/bom: 34%; Regular: 34%; Ruim/péssimo: 24%; Não sabe/não respondeu: 8%. De acordo com o Ibope, a aprovação de Bolsonaro é maior do que a da ex-presidente Dilma Rousseff (12%) e do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (22%) em meses de março no início de seus segundos mandatos. No entanto, a aprovação de Bolsonaro é menor que as do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no terceiro mês de seus dois mandatos (51% e 49%), menor que a do ex-presidente Fernando Collor de Mello (45%) e menor que a de Dilma (56%) e FHC (41%) no terceiro mês de seus primeiros mandatos.




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comentário(s)

1 resposta para “35% aprovam governo Jair Bolsonaro, e 27% reprovam, diz Ibope”

  • JOSÉ PLÍNIO DE OLIVEIRA says:

    Eu que aos vintes anos de idade, saído do Sertão da Bahia, educado em elevados princípios cristãos no âmago de uma família que venerava a Bíblia Sagrada e estudava a Constituição Federal do Brasil, migrei para o Rio de Janeiro e ingressei na então Polícia Militar do Estado da Guanabara em plena vigência do Regime Militar e fui testemunha ocular dos crimes mais hediondos e perversos que uma Instituição do Estado dito de Direito pode praticar, principalmente na Baixada Fluminense. Refletidas as constrangedoras proporções, não sei se o Nazismo chegou a perpetrar tamanhas barbáries contra a Humanidade. A Polícia Militar é que executava “o trabalho sujo” daquele Regime macabro. Portanto, jamais cheguei a presumir que um militar viesse a ocupar a Presidência da República do Brasil pelo voto direto. É muito estranho para mim, e diante do que fui testemunha, muitas vezes tenho a inspiração de estar vivendo em outro Planeta.

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