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Imagem: Fotolia/lazyllama

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Um levantamento da consultoria A.T. Kearney apontou que o Brasil é o sexto país com nível mais alto de economia informal. Segundo Sachin Mehta, sócio da empresa, em entrevista à Folha, pelos menos US$ 655 bilhões (R$ 2,48 trilhões no câmbio atual) são movimentados sem declaração adequada, o equivalente a 36,5% do PIB. O país ocupa uma posição pior que a de todos os outros que compõem o Brics e está à frente de vizinhos como a Venezuela (que ocupa a 8ª posição), a Argentina (23ª) e o Uruguai (25ª). Os melhores colocados são os Estados Unidos e o Japão, de acordo com a Folha de S. Paulo. “Conforme as condições econômicas melhoram, o nível de informalidade tende a cair. Isso se soma ao advento, nos últimos anos, dos meios de pagamento digitais, que aceleram o processo de formalização”, afirmou Sachin Mehta. O empresário disse ainda que um aumento de 10% ao ano do uso de pagamentos eletrônicos, que permitem um maior controle das receitas geradas, reduziria o percentual de informalidade no Brasil para 29,9% nos próximos cinco anos.

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