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:: ‘Destaque2’

Mulher tenta chegar à maternidade, mas dá à luz em viatura da PM

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Por G1

Mulher dá à luz um menino dentro de viatura do BPRv em Maceió, Alagoas | Foto: Divulgação/BPRv

Mulher dá à luz um menino dentro de viatura do BPRv em Maceió, Alagoas | Foto: Divulgação/BPRv

Uma mulher deu à luz um bebê na madrugada deste domingo (9) dentro de uma viatura da Polícia Militar, em Maceió. Ela teve ajuda de policiais militares do Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRv) para chegar à maternidade, mas parto aconteceu dentro do veículo. A equipe do BPRv fazia patrulhamento na região de Garça Torta, em Maceió, quando encontrou um veículo parado na rodovia, por volta de 3h. Militares foram verificar o veículo e constataram se tratar de uma mulher em trabalho de parto. A mulher foi socorrida na viatura para que chegasse mais rápido até a maternidade. Quando o carro estava no estacionamento da unidade de saúde, no bairro do Poço, a mulher entrou em trabalho de parto. Segundo os militares, como não deu tempo para que ela desse entrada na maternidade, o bebê, um menino, nasceu dentro da viatura com a ajuda dos policiais. Depois que o bebê nasceu, uma equipe do hospital foi ao local para auxiliar nos procedimentos. A mulher e a criança foram internadas na maternidade. Segundo a polícia, mãe e filho estavam bem quando deram entrada na unidade.

Mulher é presa com quase 8 kg de cocaína ao desembarcar no aeroporto de Salvador

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Foto: Divulgação/PF

Foto: Divulgação/PF

A Polícia Federal prendeu em flagrante na tarde desta sexta-feira (7), no Aeroporto Internacional Luís Eduardo Magalhães, em Salvador, uma mulher de 27 anos por tráfico de droga. De acordo com a PF, ela desembarcou na capital baiana em um voo que saiu de Rio Branco, no Acre, com escala em São Paulo. Na mala despachada por ela foram encontrados quase oito quilos de cocaína, segundo a polícia. A mulher, que não teve a identidade divulgada, irá responder por crime de tráfico de drogas, que prevê pena de 5 a 15 anos de reclusão e multa. A Polícia Federal informou que este foi o sétimo flagrante de drogas feito pela corporação no aeroporto de Salvador só neste ano.

Notícias de Santaluz

Trump confirma que ataque dos EUA matou chefe da Al-Qaeda no Iêmen

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Por G1

 Foto: Arquivo/AP Photo

Foto: Arquivo/AP Photo

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, confirmou nesta quinta-feira (6) que o chefe da organização terrorista Al-Qaeda no Iêmen, Qassim al-Rimi, morreu em um ataque ordenado pela Casa Branca. Trump não deu detalhes, mas a imprensa norte-americana diz que a ofensiva ocorreu na semana passada por meio de drones — semelhante à ação que matou o general iraniano Qassem Soleimani, em janeiro. Uma outra liderança da al-Qaeda, que não teve o nome revelado, também morreu na operação. Em comunicado, Trump diz que al-Rimi se alistou à Al-Qaeda na década de 1990, e atuou ao lado do terrorista Osama bin Laden. “Com Rimi, a Al-Qaeda cometeu violência imoral contra civis no Iêmen e procurou conduzir e inspirar vários ataques contra os Estados Unidos e nossas forças”, diz o comunicado. “Os Estados Unidos, nossos interesses e nossos aliados estão mais seguros como resultado dessa morte”, conclui Trump. O braço da Al-Qaeda liderado por al-Rimi reivindicou autoria do atentado a tiros a uma base militar na Flórida no fim do ano passado. Na ocasião, um piloto saudita que treinava no local abriu fogo em uma sala de aula e matou três militares norte-americanos, antes de ser morto pelas forças de segurança. Em um vídeo de 18 minutos, o terrorista elogiou o assassino saudita, a quem chamou de “bravo cavaleiro” e “herói”.

Pezão ficou ‘preocupado em andar com tanto dinheiro’ e pediu propina parcelada, diz delator

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Por G1 Rio

Foto: Reprodução/GloboNews

Foto: Reprodução/GloboNews

Sérgio de Castro Oliveira, apontado como operador do ex-governador Sérgio Cabral (MDB) na organização criminosa revelada pela Lava Jato, detalhou como eram feitos os supostos pagamentos de propina a Luiz Fernando Pezão (MDB). As acusações estão em um dos documentos da colaboração premiada feita ao Ministério Público Federal e homologada pela Justiça Federal. Pezão, que sucedeu Cabral no cargo, nega as denúncias. Serjão, como era conhecido, foi assessor parlamentar de Cabral na década de 90 e é apontado pelos investigadores da Lava Jato como operador financeiro do esquema. Ele diz que fez as entregas de 2008 até 2013. No início, eram R$ 50 mil, diz. O valor teria aumentado depois que Pezão, então secretário de Obras, passou à pasta de Infraestrutura. “Neste período (2011), o valor passou a ser R$ 100 mil por mês. No terceiro ou quarto mês em que recebeu R$ 100 mil, o Pezão falou que estava preocupado em andar com tanto dinheiro na sua pasta.” A partir daí, relata o delator, metade do valor teria sido entregue ao dono de uma empresa com a qual Pezão tinha contatos. Essa rotina teria se mantido por seis meses até Pezão voltar a pedir a entrega integral. As acusações fazem parte da Operação Boca de Lobo, que levou Pezão à prisão no fim de 2018. No último mês de dezembro, o ex-governador foi solto por decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ).

Governo mantém obstrução a votação de 13º salário do Bolsa Família

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Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado

Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado

O governo federal continua obstruindo a votação da Medida Provisória do 13º salário para os beneficiários do Bolsa Família. O objetivo deles é deixar a MP caducar para não precisar retomar essa discussão. A informação é da coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo. De acordo com a jornalista, dos 23 deputados na comissão criada para analisar o texto, apenas quatro apareceram na reunião ocorrida nessa quarta-feira (5). Inicialmente, a MP previa apenas o pagamento do salário extra em 2019, mas o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), que é relator da medida, propôs que ele seja estabelecido para todos os anos daqui para a frente. Por outro lado, a proposta de taxação de lucros e dividendos para bancar o 13º não conta com o apoio do Ministério da Economia, comandado por Paulo Guedes, e o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ).

Senado aprova pensão vitalícia a crianças com microcefalia causada pelo zika

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Foto: Sumaia Villela/Agência Brasil

Foto: Sumaia Villela/Agência Brasil

O plenário do Senado aprovou nesta quarta-feira (5) a medida provisória que concede pensão vitalícia no valor de um salário mínimo (R$ 1.045,00) para crianças que nasceram com microcefalia decorrente do zika vírus. De acordo com informações da TV Globo, o benefício será destinado às crianças nascidas entre 1º de janeiro de 2015 e 31 de dezembro de 2019 e que também recebem o Benefício de Prestação Continuada (BPC). Com a aprovação pelo Senado, a proposta segue para sanção presidencial. A microcefalia é uma malformação em que o cérebro não se desenvolve de maneira adequada, podendo ser acompanhada de epilepsia, paralisia cerebral, retardo no desenvolvimento cognitivo, motor e fala, além de problemas de visão e audição. O tipo e o nível de gravidade da sequela variam. Tratamentos realizados desde os primeiros anos melhoram o desenvolvimento e a qualidade de vida da criança.

Comitê Lula Livre cria marchinha de Carnaval com crítica a Moro: ‘O bandido era o juiz’

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Foto: Jamile Amine/Bahia Notícias

Foto: Jamile Amine/Bahia Notícias

Criado por um grupo de entidades nacionais e personalidades contra o que consideram arbitrariedades no Judiciário e violações da Constituição, o Comitê Internacional Lula Livre vai lançar uma marchinha de Carnaval. A informação é da coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo. Exaltando a liberdade e inocência do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a música traz duras críticas a Sérgio Moro, ex-juiz que condenou o petista e que hoje é ministro da Justiça do governo Bolsonaro. “Lula é inocente, eu não / Quero meu ex livre outra vez/ porque o lula é inocente”, diz trecho da marchinha. “Prenderam o Lula, esculhambaram o país / Soltaram o Lula, mas o povo ainda diz / Lula tá solto, mas pra gente ser feliz / É Lula Livre, o bandido era o juiz”, diz outra parte.

Em 5 anos de cobrança extra na conta de luz, consumidores pagaram R$ 35 bilhões a mais

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Por G1

Foto: Juliane Monteiro/Arte G1

Foto: Juliane Monteiro/Arte G1

Os consumidores de energia pagaram R$ 35,42 bilhões a mais nas contas de luz nos últimos cinco anos devido à cobrança extra prevista nas bandeiras tarifárias, aponta levantamento da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Esse valor equivale a quase duas vezes o custo de construção da hidrelétrica de Jirau. A usina, em Rondônia, custou R$ 19 bilhões e tem capacidade para gerar energia para atender a 40 milhões de pessoas. O sistema de bandeiras tarifárias completou cinco anos. Entrou em vigor em 2015, em meio à disparada do custo da energia no país, provocada pela forte estiagem. À época, as chuvas abaixo do esperado levaram à queda no armazenamento dos reservatórios das principais hidrelétricas do país. Para poupar água das usinas, foi preciso acionar mais termelétricas, que geram energia mais cara. Antes das bandeiras, a conta extra pelo aumento do uso de termelétricas era suportado, num primeiro momento, pelas próprias distribuidoras. Entretanto, depois esse custo era repassado, com juros, para as tarifas de energia nas revisões feitas pela Aneel. Ou seja, o consumidor pagava do mesmo jeito. De acordo com a Aneel, a conta das bandeiras tarifárias fechou 2019 com superávit de R$ 736,9 milhões. Isso significa que o sistema arrecadou um pouco mais do que o necessário para bancar a conta extra das termelétricas no ano passado. A sobra, informou a Aneel, “será usada para reduzir as tarifas em 2020”. O impacto nas contas de luz, porém, será pequeno.

Justiça rejeita denúncia do MPF contra Lula em invasão de tríplex

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Por Folhapress

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva — Foto: Reprodução/JN

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva — Foto: Reprodução/JN

A Justiça rejeitou denúncia do Ministério Público Federal (MPF) contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pela invasão do apartamento tríplex em Guarujá, em abril de 2018. A decisão foi assinada pela juíza Lisa Taubemblatt, da 6ª Vara Federal de Santos. O MPF havia acusado Lula de ter incentivado a invasão do MTST em virtude de um discurso em 7 de abril de 2018, horas antes de se entregar à Polícia Federal. O ex-presidente teria dito a Boulos que o MTST poderia ocupar o imóvel. No dia 16 abril de 2018, após Lula ter iniciado o cumprimento de sua pena, o tríplex foi invadido. “Ainda que a denúncia descreva exatamente como o acusado convocou, instigou e estimulou os corréus a perpetrarem a invasão do ‘Tríplex do Guarujá’, não vinculou de modo conclusivo, necessário e determinante a conduta individual do agente ao evento delituoso”, afirma o documento assinado pela juíza. A decisão beneficia apenas Lula. Guilherme Boulos e os militantes do MTST Anderson Dalécio Feliciano, Andreia Barbosa da Silva e Ediane Aparecida do Nascimento, também acusados pelo MPF, seguem como corréus da ação. Ao apresentar denúncia, o MPF baseou-se no crime previsto no artigo 346 do Código Penal: tirar, suprimir, destruir ou danificar coisa em poder de terceiro por determinação judicial, cuja pena é de detenção de seis meses a dois anos. “A mera invocação da condição de líder carismático, sem a correspondente e objetiva descrição explícita de determinado comportamento típico que vincule o acusado ao resultado criminoso, não constitui fator suficientemente apto a legitimar o recebimento da peça acusatória”, diz o documento sobre Lula. O apartamento é ponto central da ação penal e seria uma contrapartida por um esquema de corrupção envolvendo contratos entre a Petrobras e a empreiteira OAS.

Prefeitura de São Paulo sanciona lei que pune homofobia na cidade

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Por G1 SP

Foto: Reprodução/Pixabay

Foto: Reprodução/Pixabay

O prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), sancionou uma lei que pune todo tipo de discriminação contra a população LGBTQI+ por parte de pessoas físicas e jurídicas. O descumprimento prevê advertência e multa, cujo valor ainda não foi definido. Em caso de estabelecimento comercial, poderá haver a suspensão de funcionamento por 30 dias ou mesmo a cassação do alvará. A lei 17.301 proíbe “qualquer forma de discriminação em razão de orientação sexual ou identidade de gênero” na capital. O texto foi sancionado no último dia 24 de janeiro e a prefeitura tem agora 3 meses para regulamentá-lo. A punição dependerá da gravidade do fato, reincidência, e a capacidade econômica do estabelecimento infrator, se for pessoa jurídica. O texto diz que são passíveis de punição as pessoas físicas, “inclusive os detentores de função pública, civil ou militar, e todas as pessoas jurídicas, com ou sem fins lucrativos, de caráter privado ou público, instaladas no município”. Qualquer munícipe poderá apresentar denúncia.



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