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:: ‘Destaque2’

Eike Batista é multado em R$ 536 milhões por lucros indevidos com ações

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Por G1

Foto: Wilson Dias/Agência Brasil

Foto: Wilson Dias/Agência Brasil

O empresário Eike Batista foi condenado nesta segunda-feira (27) pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) por usar informações privilegiadas para lucrar no mercado de ações e por manipular preços no mercado de ações quando era acionista controlador e presidente do conselho de administração da OGX Petróleo e Gás Participações S.A. A condenação foi unânime entre o colegiado da CVM, que estabeleceu uma multa de R$ 440,8 milhões e outra de R$ 95,7 milhões, além de inabilitar o empresário, pelo prazo de sete anos, de ser administrador ou conselheiro de companhia com capital aberto. A ação foi movida pela Superintendência de Relações com Empresas (SEP) da autarquia, que apontou que o empresário vendeu, em meados de 2013, ações da OGX no valor total de R$ 197,2 milhões baseado em informações privilegiadas. A venda destas ações, segundo a SEP, estaria relacionada à operação do grupo na Bacia de Campos. Eike Batista já teria tido acesso a um estudo que demonstrava ser inviável a exploração dos campos de Tubarão Tigre, Tubarão Gato e Tubarão Areia. As ações foram vendidas pelo empresário entre 24 de maio e 10 de junho de 2013. Eike negou que vendeu suas ações com o objetivo de lucrar a partir das informações privilegiadas. Segundo ele, as vendas foram realizadas para quitar obrigações contratuais com investidores estrangeiros. A defesa do empresário afirmou que irá recorrer da decisão. Eike Batista já havia sido condenado pela CVM, em maio de 2017, a pagar multa de R$ 21 milhões em outro processo por uso de informações privilegiadas em outra venda de ações em 2013 da OSX, empresa do setor de construção naval da qual era acionista majoritário.

Ministros do STF e membros da cúpula do Congresso minimizam atos pró-Bolsonaro

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Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

Alvos de alguns grupos que compuseram as manifestações pró-governo, nesse domingo (26), ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e integrantes da cúpula do Congresso Nacional acreditam que os atos não foram significativos a ponto de mudar a conjuntura política do Brasil nem pressionar os poderes. Para eles, a adesão ao protesto foi menor do que a esperada. Segundo informações do blog Painel, da Folha de S. Paulo, eles creditam o maior engajamento no ato à figura do ministro Sergio Moro. As manifestações tinham o propósito de chamar a atenção dos parlamentares para a aprovação do pacote do ministro, a reforma da Previdência e a reforma administrativa.

74% dos consumidores não sabem o quanto pagam de imposto embutido nas compras, diz pesquisa

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Por G1

Foto: Reprodução/EPTV

Foto: Reprodução/EPTV

Embora seja obrigatório desde 2013 que as lojas e demais estabelecimentos informem na nota fiscal o valor de tributos que está embutido em uma compra, a maioria dos consumidores afirma que desconhecem essa informação. É o que aponta um levantamento da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) divulgada nesta segunda-feira (27). Segundo a pesquisa, 74% dos consumidores brasileiros não têm o hábito de procurar saber o quanto pagam de imposto ao adquirir um bem ou contratar um serviço. Mesmo com a maior parte das pessoas afirmando não saber quanto pagam de tributos, a grande maioria (93% dos entrevistados pela pesquisa) opinam que a tributação é um fator que contribui para que alguns produtos tenham um preço elevado no mercado. Já a falta de transparência é motivo de queixa para 95% dos consumidores. A pesquisa também ouviu os empresários sobre seus hábitos de conferir (ou não) quanto pagam de tributos. Entre os pequenos empresários, a minoria (com 22% dos entrevistados) dizem que sabem exatamente o percentual de imposto embutido nas transações comerciais. Já outros 32% dizem saber do valor aproximado, enquanto a maior parte, com 41%, não soube responder. Outro dado apresentado pelo levantamento é que 90% dos micro e pequenos empresários consideram injusto sistema tributário do país.

Bolsonaro diz que manifestação é ‘recado àqueles que teimam com velhas práticas’

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Por TV Globo

O presidente da República, Jair Bolsonaro, assiste ao culto na Igreja Batista Atitude,acompanhado da  esposa, Michelle Bolsonaro e o pastor Josué Valandro | Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

O presidente Jair Bolsonaro disse na manhã deste domingo (26) que as manifestações pró-governo em várias cidades pelo país são um “recado” aos que “teimam com velhas práticas” e, segundo afirmou, não permitem que o “povo se liberte”. As declarações foram dadas durante culto na Igreja Atitude, no Recreio dos Bandeirantes, na Zona Oeste do Rio. Na cerimônia, o presidente subiu ao altar ao lado da mulher, a primeira-dama Michelle Bolsonaro, para receber a bênção do pastor. Bolsonaro viajou para o Rio na sexta-feira em razão do casamento de um dos filhos, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-RJ). Por volta das 14h30 ele e a primeira-dama deixaram a igreja. Ele tinha embarque para Brasília previsto para a tarde deste domingo. Em um pronunciamento durante o culto, o presidente disse que a manifestação era “espontânea”, tinha pauta definida e respeitou leis e instituições. “Hoje é um dia em que o povo está indo às ruas. Não para defender um presidente, um político ou quem quer que seja. Está indo para defender o futuro desta nação. Uma manifestação espontânea. Com uma pauta definida, com respeito às leis e às instituições, mas com o propósito de dar recado àqueles que teimam com velhas práticas não deixar que esse povo se liberte”, disse o presidente. Aos fieis da igreja, Bolsonaro afirmou que, pela primeira vez, um presidente eleito está cumprindo as promessas de campanha. “Somente com a força de vocês nós poderemos governar”, declarou.

Manifestantes realizam atos em cidades da Bahia em apoio ao governo Bolsonaro

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Por G1

SALVADOR, 10H52: Grupo realiza manifestação no Farol da Barra neste domingo (26) | Foto: Itana Alencar/G1

Salvador, 10H52: Grupo realiza manifestação no Farol da Barra neste domingo (26) | Foto: Itana Alencar/G1

Atos em apoio ao governo do presidente Jair Bolsonaro foram realizados neste domingo (26) em 156 cidades de 26 estados, mais o Distrito Federal, segundo balanço do G1. Na Bahia, houve manifestações em Salvador, Camaçari, na região metropolitana, Feira de Santana, a 100 km da capital, Itabuna, no sul do estado, Juazeiro, na região norte, Vitória da Conquista, no sudoeste, e nas cidades de Porto Seguro e Eunápolis, na região sul, além de Luís Eduardo Magalhães, no oeste. Em Salvador, o ato teve início por volta das 10h, no Farol da Barra, um dos principais pontos turísticos, onde houve a concentração. Depois, guiados por um trio elétrico, o grupo seguiu em caminhada em direção ao Morro do Cristo, cerca de 1,2 km depois do ponto de largada. No ato, os manifestantes cantam o hino nacional e gritam palavras de ordem, com pedidos de “avança, Brasil”. Os manifestantes começaram a se dispersar por volta das 11h40. Nem a organização e nem a Polícia Militar divulgaram estimativa de público. Segundo os organizadores, a manifestação também foi em apoio à reforma da Previdência e em apoio à aprovação do pacote anticrime proposto pelo ministro Sérgio Moro. Enviada ao Congresso em fevereiro deste ano pelo presidente Bolsonaro, a reforma da Previdência está em tramitação em comissão especial na Câmara dos Deputados. O texto já passou pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Já o projeto anticrime, que propõe mudanças na legislação penal e processual penal para reforçar o combate ao crime organizado, à corrupção e à violência, foi apresentado ao Congresso em fevereiro.

‘Não contrataria para ser faxineira’, diz Roberto Justus sobre Dilma Rousseff

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Foto: Reprodução / Instagram

Foto: Reprodução / Instagram

O empresário e apresentador do “ O Aprendiz”, da Band, Roberto Justus, criticou a ex-presidente da República Dilma Rousseff mesmo depois de três anos do seu processo de impeachment. Em entrevista à colunista Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo, Justus declarou que não chamaria Dilma nem para fazer serviços domésticos em sua casa. “Quem deu o golpe foi a incompetência da Dilma Rousseff. Ela não sabe nem falar, quanto mais presidir um país. Ela é uma piada de mau gosto. Eu não contrataria a Dilma Rousseff para ser faxineira da minha casa, porque acho que ela não entenderia onde precisa limpar, de tão ruim”, disse. Já sobre o presidente Michel Temer, sucessor de Dilma e que recentemente foi preso duas vezes, a opinião de Justus é completamente diferente: “Põe ele como gestor. Foi um dos melhores presidentes que nós tivemos nos últimos anos. Tentou reformar a Previdência, não conseguiu. Tentou fazer coisa. Ele não tinha apoio pelo fato de ter chegado lá com o: “Ah, ele deu o golpe!”.

Idoso de 69 anos morre por H1N1; caso é o 9º registrado em Salvador

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Por Bahia Notícias

Foto: Divulgação

Foto: Divulgação

Um idoso de 69 anos, morador do bairro de Brotas, morreu por complicações causadas em decorrência do vírus do tipo H1N1. É o nono óbito registrado em Salvador este ano, sete deles apenas no mês de maio. Segundo a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), o homem, que fazia parte do grupo de risco, não chegou a ser vacinado. Esse ano já foram confirmados 37 casos de influenza no município, sendo 16 para os subtipos H1N1 e H3N2, respectivamente, e 5 para influenza B. A SMS informou ainda que, com apenas uma semana para o término da campanha de vacinação contra a gripe, que será finalizada em 31 de maio, cerca de 150 mil pessoas que compõem o público alvo ainda precisam se proteger contra a doença no município. Somente 517 mil indivíduos que fazem parte da população elegível receberam a dose da vacina na capital baiana desde 10 de abril, quando começou a campanha, número que corresponde a 73% de cobertura. A meta é imunizar pelo menos 90% do público, conforme preconiza o Ministério da Saúde.

Reforma da Previdência deve ser aprovada entre 60 e 90 dias, diz Paulo Guedes

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Por Folhapress

Foto: Isac Nóbrega/PR

Foto: Isac Nóbrega/PR

O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta quinta-feira (23) esperar que a reforma da Previdência será aprovada entre 60 a 90 dias no Congresso e que o clima não é tão pessimista em Brasília quanto o discurso do resto do país. Guedes enfatizou que o Senado montou uma comissão paralela para analisar a reforma, que neste momento tramita na Câmara. Segundo ele, isso permitiria “uma surpresa favorável” para as novas regras para aposentadoria. O ministro disse ainda acreditar que a reforma aprovada terá a potência fiscal necessária, ou seja, deve economizar o cerca de R$ 1,1 trilhão em dez anos apresentados na proposta apresentada pelo governo em fevereiro. O mercado financeiro acredita que a reforma deve ser capaz de poupar entre R$ 600 bilhões e R$ 700 bilhões. Sem a economia com a reforma, não será possível lançar o regime de capitalização para os novos trabalhadores e sem encargos trabalhistas, afirmou. Guedes voltou a defender o regime de capitalização chileno, que está sob revisão naquele país, mas acrescentou que é possível prever uma camada de solidariedade ao regime mais liberal. O ministro afirmou ainda que as medidas de estímulo da economia não podem ser destravadas enquanto não houver a reforma da Previdência. Guedes falou a empresários em evento da Facesp (Federação das Associações Comerciais de São Paulo). Antes, havia se reunido com empresários na Fiesp (Federação das Indústrias).

CCJ do Senado aprova PL que amplia Lei Maria da Penha para atender mulheres trans

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A senadora Rose de Freitas relatou a proposta na CCJ | Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

A senadora Rose de Freitas relatou a proposta na CCJ | Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou um projeto de lei que coloca mulheres transgênero e transexuais sob proteção da Lei Maria da Penha. O colegiado votou o texto na tarde dessa quarta-feira (22), sob relatoria da senadora Rose de Freitas (Pode-ES), que apresentou parecer favorável. Segundo informações da Folha de S. Paulo, a parlamentar argumentou que é a hora de o tema avançar no Poder Legislativo, a fim de equiparar “em direito todos os transgêneros”. O PL foi proposto pelo hoje ex-senador Jorge Viana (PT-AC), em 2017. Ao apresentar o texto no Senado, ele justificou que “o ordenamento jurídico deve acompanhar as transformações sociais”. “Nesse contexto, entendemos que a Lei Maria da Penha deve ter o seu alcance ampliado, de modo a proteger não apenas as mulheres nascidas com o sexo feminino, mas também as pessoas que se identificam como sendo do gênero feminino, como é o caso de transexuais e transgêneros”. De acordo com a publicação, a proposta de alteração na lei é simples: o artigo 2º da Lei Maria da Penha passa a informar que “toda mulher, independentemente de classe, raça, etnia, orientação sexual, identidade de gênero, renda, cultura, nível educacional, idade e religião, goza dos direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sendo-lhe asseguradas às oportunidades e facilidades para viver sem violência, preservar sua saúde física e mental e seu aperfeiçoamento moral, intelectual e social”. Agora que foi aprovado na CCJ, o PL vai a plenário e, se não houver recursos, segue para apreciação na Câmara.

‘Sou contra’, afirma Bolsonaro sobre cobrança de mensalidade em universidades federais

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Foto: Alan Santos/PR

Foto: Alan Santos/PR

O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta quinta-feira (23), durante café da manhã com jornalistas no Palácio do Planalto, que é contrário à cobrança de mensalidades nas universidades federais. Ele deu a declaração durante café da manhã com jornalistas no Palácio do Planalto. Segundo informações dos repórteres Andréia Sadi e Guilherme Mazui, Bolsonaro foi questionado sobre as posições do governador da Bahia, Rui Costa (PT), que sugeriu cobrança de mensalidade de alunos de alta renda na graduação, e do ministro da Educação, Abraham Weintraub, favorável à cobrança apenas na pós-graduação. “Sou contra”, respondeu o presidente. Segundo Bolsonaro, sua posição serve para graduação e pós-graduação. O presidente argumentou que, na hipótese de ser cobrar mensalidades, alunos de famílias com renda mais alta poderiam sair do país para estudar.



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