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:: ‘Destaque3’

2020 tem o janeiro mais quente da história, diz agência dos EUA

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Por G1

A Groenlândia está derretendo mais rapidamente na última década e, neste verão, viu dois dos maiores derretimentos já registrados desde 2012 | Foto: Felipe Dana/AP

A Groenlândia está derretendo mais rapidamente na última década e, neste verão, viu dois dos maiores derretimentos já registrados desde 2012 | Foto: Felipe Dana/AP

A principal agência de registros atmosféricos dos Estados Unidos confirmou, nesta quinta-feira (13), que 2020 teve o janeiro mais quente da história. A Agência Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos (Noaa, na sigla em inglês) faz o registro de temperatura há 141 anos. No início05 de fevereiro, o serviço europeu Copernicus já havia anunciado esse recorde de temperatura. O novo marco é apenas o mais recente de uma série de recordes climáticos quebrados nos últimos anos. Os registros da Noaa apontam que a Terra segue em aquecimento, o que acende alerta para a crise climática, apontada por muitos especialistas como um dos maiores problemas que a humanidade vai enfrentar no século XXI. Considerando-se o Hemisfério Sul, a agência mostra 0,78ºC acima da média – seu segundo mês de janeiro mais quente já registrado, atrás apenas de 2016. Outro dado que aponta uma tendência de aquecimento do planeta mostra que os quatro meses de janeiro mais quentes são os de 2016 para cá. Quando se recortam os dez maiores registros, observa-se que eles se deram após 2002, segundo a Noaa.

Duas cartas-bombas explodem em locais diferentes na Holanda

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Por Reuters

Foto: Lorenzo Derksen/Inter Visual Studio/Reuters

Foto: Lorenzo Derksen/Inter Visual Studio/Reuters

Duas cartas-bombas explodiram na Holanda nesta quarta-feira (12) pela manhã: uma em um setor do banco ABN Amro em Amsterdã, e a outra, em um cômodo para correspondência de uma empresa de eletrônicos japonesa, a Ricoh. A polícia disse que ninguém ficou ferido. Um funcionário no banco ouviu um som semelhante a um apito que vinha de um pacote. Ele jogou a carta fora e houve uma pequena explosão, segundo a polícia. A segunda explosão aconteceu na cidade de Kerkrade, no escritório da Ricoh, a empresa de eletrônicos. A polícia holandesa tem investigado uma série de cartas-bombas desde o dia 3 de janeiro. Aparentemente, elas foram enviadas pela mesma pessoa e todas foram interceptadas antes da explosão. Um hotel, um posto de gasolina, uma garagem, uma imobiliária e uma empresa de cobrança já foram alvos.

Alvo de operação da PF, ex-ministro do Trabalho é exonerado da presidência da Funasa

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Por G1

Foto: Vinicius Loures/Câmara dos Deputados

Foto: Vinicius Loures/Câmara dos Deputados

O governo federal exonerou o ex-ministro do Trabalho e ex-deputado federal Ronaldo Nogueira da função de presidente da Fundação Nacional de Saúde (Funasa). A exoneração foi publicada na edição desta quarta-feira (12) do “Diário Oficial da União” (DOU) e assinada pelo ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni. Segundo a publicação, a demissão foi a “pedido” de Nogueira. Filiado ao PTB e ministro do Trabalho no governo de Michel Temer, Nogueira foi alvo de busca e apreensão na Operação Gaveteiro, deflagrada pela Polícia Federal na semana passada para investigar a suspeita de desvio de R$ 50 milhões no antigo Ministério do Trabalho. De acordo com a PF, as irregularidades ocorreram de 2016 a 2018. Nogueira foi alvo de busca e apreensão. A operação da PF investiga uma organização criminosa que, de acordo com as apurações, fez uma contratação de fachada de uma empresa para fornecer serviços de tecnologia ao ministério. Nogueira assumiu a Funasa em fevereiro de 2019, após encerrar o mandato de deputado federal pelo Rio Grande do Sul. Na Câmara, ele fazia parte da bancada evangélica. O ex-parlamentar tentou a reeleição em 2018, porém ficou entre os suplentes de sua coligação.

PGR pede que Fachin revogue decisão que validou delação de Sérgio Cabral

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Por TV Globo e G1

Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/ Agência Brasil

Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/ Agência Brasil

O procurador-geral da República, Augusto Aras, recorreu nesta terça-feira (11) da decisão do ministro Luiz Edson Fachin que, na semana passada, homologou delação premiada do ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral. Caberá a Fachin decidir se reverte a própria decisão ou se leva o caso a julgamento no plenário da Segunda Turma, que analisa casos da Lava Jato, ou para discussão entre todos os ministros da Corte. O acordo de delação foi firmado com a Polícia Federal em dezembro. O teor da colaboração está sob sigilo. Antes mesmo da homologação, Aras foi contra por considerar que os valores que Cabral se comprometeu a devolver já estavam bloqueados pela Justiça e que o ex-governador não apresentou fatos novos nos depoimentos. Agora, o procurador disse que há elementos que indicam que Cabral ainda oculta patrimônio e que ele não entregou informações suficientes para colaborar de modo efetivo com as investigações. Aras quer que, caso a delação seja mantida, que o acordo não afete as prisões decretadas contra Sérgio Cabral. O ex-governador está preso desde outubro de 2016, e foi condenado a mais de 280 anos de prisão pela Justiça. A maioria desses processos está relacionada à operação Lava Jato. Cabral vem admitindo, desde o ano passado, que recebeu propina enquanto ocupava cargo público. Ele também apontou outros supostos membros da organização criminosa.

Governo publica medida que permite cadastro de empresa estrangeira em licitações

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Foto: Reprodução/Pixabay

Foto: Reprodução/Pixabay

O Diário Oficial da União (DOU) desta terça-feira (11) traz instrução normativa da Secretaria de Gestão, subordinada à Secretaria Especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital, do Ministério da Economia, que altera regras de funcionamento do Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores (Sicaf), no âmbito do Poder Executivo Federal. De acordo com o Valor Online, a principal mudança é a que permitirá que empresas estrangeiras participem de licitações no país de forma direta, sem uma representante nacional. Para o Ministério da Economia, a mudança trará mais competição ao mercado, ao facilitar a entrada de fornecedores internacionais em disputas envolvendo bens, serviços e obras. Antes dessa mudança, empresas estrangeiras já podiam entrar em processos licitatórios, mas era exigida uma parceria nacional, fosse com pessoa física ou jurídica, já no momento do cadastro para disputa. Agora, a exigência de ter representante legal no Brasil será mantida apenas no caso de a empresa de fora do país vencer a licitação.

Governo federal quer usar Fundeb para privatizar creches

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Foto: Fabio Arantes/ Secom

Foto: Fabio Arantes/ Secom

O governo federal quer usar os recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb), apontado como o principal mecanismo de financiamento do setor, para botar em prática um plano de privatização de creches. A ideia é fruto do levantamento que indica a existência de 830 creches inacabadas e 247 paralisadas em todo o Brasil. Segundo o blog Painel, da Folha de S. Paulo, o Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) começou a trabalhar com projetos-piloto, o primeiro deles em Teresina, no Piauí. De acordo com a publicação, o contrato com o investidor privado poderia ser de até 35 anos. À coluna, o prefeito de Teresina, Firmino Filho (PSDB), disse que as empresas vão fazer o investimento inicial, seja de construir ou concluir a obra, e depois vão cobrar uma taxa de retorno. “A gente vai pagar a elas a taxa de manutenção para o dia a dia da creche. A ideia é usar o Fundeb para isso. Fizemos três reuniões com o PPi nesse sentido”, esclareceu. Como a lei que criou o Fundeb expira este ano, um novo modelo está em discussão no Congresso Nacional.

Ex-ministro de Lula e Dilma vai processar petista após ser chamado de ‘negro com alma de branco’

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Orlando Silva | Foto: Vinicius Loures/Câmara dos Deputados

Orlando Silva | Foto: Vinicius Loures/Câmara dos Deputados

Ex-ministro baiano Orlando Silva (PCdoB) vai processar um petista após ser chamado de “negro com alma de branco”, segundo a coluna Painel, do jornal Folha de S. Paulo. De acordo com a publicação, o petista, que não teve o nome divulgado, atacou Orlando em uma publicação nas redes sociais. O PT e o PCdoB são aliados históricos. O baiano foi ministro do Esporte nos governos dos ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e de Dilma Rousseff, ambos do PT.

Dólar sobe e bate R$ 4,32, maior valor nominal da história

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Por G1

Foto: Pixabay/Reprodução

Foto: Pixabay/Reprodução

O dólar opera em alta nesta sexta-feira (7), chegando renovar sua máxima recorde histórica acima de R$ 4,30, acompanhando a força da moeda norte-americana no exterior e repercutindo a desaceleração da inflação brasileira. Às 12h11, a moeda norte-americana subia 0,85%, vendida a R$ 4,3210. Veja mais cotações. Na máxima da sessão, a divisa bateu R$ 4,3220 – maior valor nominal já atingido pela moeda. No dia anterior, fechou em forte alta de 1,08%, vendida a R$ 4,2847. No ano, acumula alta de 6,86%. O recorde de fechamento, até agora, é de R$ 4,2850, alcançado em 31 de janeiro. O Banco Central ofertará nesta sexta-feira até 13 mil contratos de swap cambial para rolagem do vencimento abril de 2020. A analista You-Na Park-Heger, do Commerzbank, nota que o real sofreu significativamente nas últimas semanas com especulações de cortes nas taxas de juros. “Agora que isso aconteceu e o BC anunciou que não há mais reduções na agenda, o real não deve sofrer mais pressão de depreciação por esse lado. No entanto, a taxa de juros historicamente baixa permanece um fator oneroso para o real, especialmente porque o juro real está próximo de zero”, diz a analista. Assim, o Commerzbank não espera uma recuperação do real por enquanto e diz que a moeda brasileira continua vulnerável a fases de maior aversão a risco.

Bolsonaro critica proposta de exame toxicológico para porte e posse de arma de fogo

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Por Folhapress

Foto: Antonio Cruz /agencia Brasil

Foto: Antonio Cruz /agencia Brasil

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) criticou nesta quinta-feira (6) a aprovação, pela CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) do Senado, de um projeto de lei que exige exame toxicológico para a posse ou porte de armas de fogo. A proposta foi aprovada pelo colegiado na quarta (5) e tem caráter terminativo – ou seja, só irá ao plenário do Senado se houver recurso; caso contrário, segue direto para a Câmara dos Deputados. “Meu Deus do céu, tem que infernizar a vida de quem está fazendo a coisa errada, não de quem quer fazer a coisa certa. Quem quer comprar uma arma não é para fazer besteira. [Para] fazer besteira ele vai aí para o câmbio negro, um lugar qualquer”, declarou o presidente, durante uma live nas redes sociais. Pelo texto votado pelos senadores, o exame toxicológico negativo precisa ser comprovado a cada três anos para a renovação do Certificado de Registro de Arma de Fogo. Além disso, o projeto estabelece que a Polícia Federal e as Forças Armadas poderão submeter os possuidores de arma de fogo a exame toxicológico de forma randômica durante o prazo da autorização de modo a surpreender os eventuais usuários de drogas. Defensor de regras mais frouxas para o acesso a armas, Bolsonaro disse ainda esperar que o projeto não seja aprovado pelo Congresso e sinalizou veto à matéria caso ela ganhe sinal verde do Parlamento. “Se por ventura passar, eu posso exercer o direito de veto e depois o Congresso Nacional decide se mantém ou não [o veto]”, declarou.

Empresário diz ter queimado R$ 3,2 milhões para não dividir com a ex-esposa

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Bruce McConville Foto: Reprodução/YouTube

Bruce McConville Foto: Reprodução/YouTube

Um empresário do Canadá disse ter queimado notas somando pouco mais de 1 milhão de dólares canadenses (cerca de R$ 3,2 milhões) para não ter que dividir com a ex-esposa na partilha dos bens do divórcio. Bruce McConville, de 55 anos, não informou a Justiça toda a sua lista de bens e sobre as suas finanças. Ele também está ignorando uma ordem de depósito judicial no equivalente de R$ 950 mil. Eu audiência em tribunal de Ottawa (Canadá), o empresário disse ter prova da retirada da quantia. Foram 25 saques de seis diferentes contas. Perguntado o que fez com o dinheiro, Bruce afirmou: “Eu o destruí”. “Você está me deixando confuso. O que você quer dizer?”, rebateu o juiz do caso, de acordo com o portal “Ottawa Citizen”. O empresário afirmou que as notas foram queimadas em dois momentos, em 23 de setembro e 15 de dezembro. Como não tem prova e testemunha, a versão de Bruce está sendo encarada com muita desconfiança pela Justiça. O canadense atribuiu a queima das notas a uma crise de ansiedade por causa do divórcio. Bruce foi condenado a 30 dias de prisão preventiva. Após o prazo, ele terá uma nova chance de “contar a verdade”, de acordo com o magistrado. Se não cooperar, o empresário pagará multa diária de R$ 630 para a ex.



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