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:: ‘Destaque3’

Ex-funcionário do Instituto Lula citado na Lava Jato vira diretor do Planalto

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Foto: Reprodução

O Palácio do Planalto nomeou um antigo funcionário do Instituto Lula citado na Operação Lava Jato como diretor de Gestão Interna do gabinete pessoal do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Paulo Cangussu André foi nomeado para o cargo na última terça-feira (24), em portaria assinada pelo ministro da Casa Civil, Rui Costa. No posto, o servidor receberá salário bruto de R$ 13,6 mil por mês. As informações são do Metrópoles.

Paulo André foi alvo de busca e apreensão durante a 24ª fase da Lava Jato, em 2016. A busca e apreensão foi realizada pela Polícia Federal nos endereços em que Paulo André trabalhava para o Instituto Lula. Ele era investigado por ter trocado e-mails com Dante Fernandes, um diretor da OAS, em janeiro de 2014.

No e-mail, o funcionário tratava do pagamento de uma palestra de Lula antes mesmo da formalização do contrato da empreiteira com a empresa responsável por gerir os eventos do petista.

A suspeita da Lava Jato era de que as palestras pagas ao então ex-presidente a partir de 2011 via essa empresa e os valores doados ao Instituto Lula pudessem ter ocultado propina desviada da Petrobras.

Embora tenha sido citado e alvo de busca e apreensão pela Lava Jato, Paulo André não chegou a ser condenado pela Justiça no âmbito da operação.

Menina de 10 anos cai de terceiro andar de prédio na Bahia

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Por g1 BA e TV Bahia

Menina de 10 anos cai de 3º andar de prédio em Simões Filho, na Região Metropolitana de Salvador | Foto: Reprodução/TV Bahia

Uma menina de 10 anos caiu do terceiro andar do prédio onde mora com a família, em Simões Filho, na Região Metropolitana de Salvador.

O caso ocorreu na noite de sexta-feira (27) e, segundo testemunhas, um varal de roupas teria amortecido a queda criança. De acordo com a Polícia Militar, a menina não sofreu fraturas expostas e estava consciente.

Ela recebeu os primeiros socorros por uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e foi encaminhada para o Hospital Municipal de Simões Filho, onde irá passar por exames.

Ainda conforme a PM, a menina contou, na presença dos pais, que teria perdido o equilíbrio e caído do prédio.

Mulher morre em apartamento e corpo é achado só 3 anos depois

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Por BBC

Laura Winham tinha esquizofrenia e não queria ter contato com a família | Foto: Hudgell Solicitors/ BBC

O cadáver de uma mulher britânica que sofria de doença mental foi encontrado em seu apartamento após ela passar três anos e meio morta no local.

A família de Laura Winham, de 38 anos, afirmou que ela foi “abandonada e deixada para morrer” pelo NHS, a rede de saúde pública do Reino Unido, e pelos serviços de assistência social.

Seus familiares disseram que estes profissionais perderam diversas chances de salvá-la ao negligenciar seu bem-estar antes de sua morte e ao não realizar visitas de rotina que poderiam ter levado à descoberta de seu corpo.

A família disse que não pôde ter nenhum contato com Laura por causa das leis de privacidade britânicas depois de a mulher, que sofria de esquizofrenia, se recusar a manter contato com seus parentes por acreditar que eles estavam tentando prejudicá-la.

Um de seus irmãos, Roy, afirmou que os familiares de Laura não conseguiram obter informações sobre ela nem tiveram sucesso nas repetidas tentativas de contatá-la e que encontraram seu corpo após olhar pela fresta de entrega de correspondências da porta de seu apartamento em Woking, no nordeste da Inglaterra.

O corpo de Laura foi descoberto em maio de 2021, mas acredita-se que ela tenha morrido em novembro de 2017. O caso está sendo investigado pela Justiça britânica.

Corpo de Laura foi descoberto por seu irmão no primeiro andar deste prédio | Foto: Hudgell Solicitors/ BBC

Sem contato

Seus irmãos disseram que Laura cresceu em uma família amorosa e frequentou a escola e a universidade, mas desenvolveu problemas de saúde mental e não voltou para casa depois que foi internada pela primeira vez.

A família decidiu limitar o contato, porque isso a colocava sob “enorme estresse”, mas acreditava que ela estaria sob os cuidados profissionais. No entanto, eles não conseguiram nenhuma informação a respeito dela por causa das leis de privacidade.

“Ela proibiu o contato entre a equipe de saúde mental e sua família, e isso impediu os médicos de falar conosco”, disse sua irmã Nicky.

A família de Laura continuou a enviar cartas, mensagens de texto e cartões. Quando seu pai adoeceu, seus parentes intensificaram as tentativas de contato. Depois que ele morreu, continuaram a ligar para o apartamento dela.

Em sua última visita, eles estavam saindo quando Roy decidiu dar uma nova olhada. “Quando olhei pela caixa de correio, parecia que havia cobertores, mas, quando olhei para baixo, pensei ter visto um pé”, disse ele.

“Havia um moletom que ela usava, que eu pensei que estava junto com cobertores e outras coisas. Foi aí que eu consegui olhar por outro ângulo, e deu para ver o rosto, o corpo.”

Ele disse: “Algo me fez voltar a subir as escadas naquele dia, mas infelizmente o que vi me perseguiu por muito tempo.”

“Ser homossexual não é crime”, diz papa Francisco

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Por Associated Press

Para o papa, as leis que descriminam as relações entre pessoas do mesmo gênero são injustas | Foto: Domenico Stinellis/AP

O Papa Francisco criticou as leis que criminalizam a homossexualidade como “injustas”, dizendo que Deus ama todos os seus filhos assim como eles são e pediu aos bispos católicos que apoiam as leis contrárias a isso que recebam pessoas LGBTQ na igreja.

“Ser homossexual não é crime”, disse Francis durante uma entrevista nesta terça-feira (24) à Associated Press.

Francisco reconheceu que os bispos católicos em algumas partes do mundo apoiam leis que criminalizam a homossexualidade ou discriminam a comunidade LGBTQ, e ele mesmo se referiu à questão em termos de “pecado”. Mas ele atribuiu tais atitudes a origens culturais e disse que os bispos em particular precisam passar por um processo de mudança para reconhecer a dignidade de todos.

“Estes bispos têm que ter um processo de conversão”, disse, acrescentando que devem aplicar “ternura, por favor, como Deus tem por cada um de nós”.

Cerca de 67 países ou jurisdições em todo o mundo criminalizam a atividade sexual consensual entre pessoas do mesmo sexo, 11 dos quais podem ou impõem a pena de morte, de acordo com o The Human Dignity Trust, que trabalha para acabar com essas leis. Especialistas dizem que mesmo onde as leis não são aplicadas, elas contribuem para o assédio, estigmatização e violência contra pessoas LGBTQ.

Nos EUA, mais de uma dúzia de estados ainda têm leis anti-sodomia nos livros, apesar de uma decisão da Suprema Corte de 2003 declarando-as inconstitucionais. Os defensores dos direitos dos homossexuais dizem que as leis antiquadas são usadas para assediar os homossexuais e apontam para a nova legislação, como a lei “Não diga gay” na Flórida, que proíbe a instrução sobre orientação sexual e identidade de gênero do jardim de infância até a terceira série, como evidência de esforços contínuos para marginalizar as pessoas LGBTQ.

As Nações Unidas pediram repetidamente o fim das leis que criminalizam a homossexualidade, dizendo que elas violam os direitos à privacidade e à liberdade de discriminação e são uma violação das obrigações dos países sob o direito internacional de proteger os direitos humanos de todas as pessoas, independentemente de sua orientação sexual. ou identidade de gênero.

Declarando tais leis “injustas”, Francisco disse que a Igreja Católica pode e deve trabalhar para acabar com elas. “Deve fazer isso. Deve fazer isso ”, disse ele.

Francisco citou o Catecismo da Igreja Católica ao dizer que os gays devem ser bem-vindos e respeitados, e não devem ser marginalizados ou discriminados.

“Somos todos filhos de Deus, e Deus nos ama como somos e pela força que cada um de nós luta pela nossa dignidade”, disse Francisco, falando à AP no hotel do Vaticano onde mora.

Essas leis são comuns na África e no Oriente Médio e datam da época colonial britânica ou são inspiradas na lei islâmica. Alguns bispos católicos os apoiaram fortemente como consistentes com o ensinamento do Vaticano que considera a atividade homossexual “intrinsecamente desordenada”, enquanto outros pediram que fossem anulados como uma violação da dignidade humana básica.

Em 2019, esperava-se que Francisco fizesse uma declaração se opondo à criminalização da homossexualidade durante uma reunião com grupos de direitos humanos que realizaram pesquisas sobre os efeitos de tais leis e das chamadas “terapias de conversão”.

Na terça-feira, Francisco disse que precisava haver uma distinção entre crime e pecado em relação à homossexualidade.

“Ser homossexual não é crime”, disse ele. “Não é crime. Sim, mas é pecado. Tudo bem, mas primeiro vamos distinguir entre um pecado e um crime.”

“Também é pecado faltar à caridade uns com os outros”, acrescentou.

O ensinamento católico sustenta que, embora os gays devam ser tratados com respeito, os atos homossexuais são “intrinsecamente desordenados”. Francisco não mudou esse ensinamento, mas fez do alcance da comunidade LGBTQ uma marca registrada de seu papado.

Começando com sua famosa declaração de 2013, “Quem sou eu para julgar?” quando foi questionado sobre um padre supostamente gay, Francisco passou a ministrar repetidamente e publicamente à comunidade gay e trans. Como arcebispo de Buenos Aires, ele favoreceu a concessão de proteção legal a casais do mesmo sexo como alternativa ao endosso ao casamento gay, que a doutrina católica proíbe.

Apesar de tal alcance, Francisco foi criticado pela comunidade católica LGBTQ por um decreto de 2021 do escritório de doutrina do Vaticano de que a Igreja não pode abençoar uniões do mesmo sexo “porque Deus não pode abençoar o pecado”.

Dentista é indiciado por exercício ilegal da medicina e lesão corporal após paciente perder parte do nariz depois de cirurgia estética

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Por g1 Goiás

Antes e depois da cirurgia no nariz de Elielma Carvalho com o dentista Igor Leonardo | Foto: Elielma Carvalho/Arquivo Pessoal/Reprodução/Instagram/via g1

O dentista Igor Leonardo Soares Nascimento foi indiciado pela Polícia Civil por exercício ilegal da medicina e por lesão corporal após uma paciente denunciar que perdeu parte do nariz depois de fazer um procedimento estético com ele em Aparecida de Goiânia, Região Metropolitana da capital. A cirurgia conhecida como alectomia, usada para afinar o nariz, não pode ser feita por dentistas. A vítima precisou fazer diversas cirurgias para reconstrução e ficou com cicatrizes.

O indiciamento aconteceu na sexta-feira (20). O dentista Igor Leonardo disse que o problema não foi decorrente da cirurgia, e sim uma síndrome desenvolvida após uso de medicamentos, o que causou a necrose. Ele afirmou ainda que deu todo atendimento à paciente (leia nota na íntegra no fim da matéria).

A esteticista Elielma Carvalho Braga fez o procedimento em junho de 2020, após ver anúncios do dentista na internet falando que fazia a alectomia. Inicialmente, ela acreditou que o procedimento tinha dado certo. Porém, nos dias seguintes, ela começou a sentir fortes dores e alterações no rosto.

“Meu rosto começou a queimar. No outro dia ficou cheio de bolha, como se fosse queimadura”, contou.

Em julho de 2022, Elielma decidiu denunciar o caso publicamente. Ela teve uma necrose no lado direito do nariz. Após perder parte da pele, precisou fazer mais de dez cirurgias e ficou com cicatrizes, abalando sua autoestima.

“Eu tenho vergonha, porque a gente faz uma coisa para melhorar um pouco e a pessoa faz isso. Ele destruiu minha autoestima. Eu choro, não é fácil o que eu vivo hoje”, disse ao g1 na época.

O Conselho Regional de Odontologia disse que não pode fornecer informações sobre os processos envolvendo dentistas. O g1 entrou em contato com o Conselho Regional de Medicina por e-mail às 6h45, mas não teve retorno até a última atualização dessa reportagem.

Investigação

A Polícia Civil disse que o inquérito contou com documentos dos conselhos, tanto regionais quanto federais, de Odontologia e Medicina, além de exames das lesões da vítima. A investigação apontou que o dentista, mesmo não tendo a formação necessária, fez a cirurgia e causou uma lesão corporal gravíssima na paciente.

Além disso, por fazer um procedimento cirúrgico exclusivo para médicos, foi indiciado por exercício ilegal da profissão.

Por fim, a polícia disse que o dentista fazia os procedimentos de maneira habitual e que, em 2021, foi registrado um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) contra ele pelo mesmo crime.

Alectomia

A alectomia é feita para reduzir as asas nasais. A técnica é, teoricamente, simples: com uma anestesia local, o profissional corta um pedaço dessas estruturas que circundam as narinas e fecha com pontos.

O Conselho Regional de Medicina de Goiás (Cremego) disse na época da denúncia que o procedimento é um ato médico e, portanto, “deve ser realizado apenas por médicos”. A entidade disse que o combate ao exercício ilegal da medicina tem sido feito com rigor.

O Conselho Regional de Odontologia informou, também em 2022, que “os cirurgiões-dentistas têm autorização para a realização de procedimentos estético-faciais, desde que não sejam cirúrgicos puramente estéticos” e que a alectomia nunca esteve entre os procedimentos listados como permitidos para cirurgiões-dentistas.

Já uma resolução de agosto de 2020 proibiu expressamente a realização de alectomia por dentistas.

Nota do dentista Igor Leonardo

“Sou cirurgião dentista há 19 anos. Especialista em implantes dentários, ortodontia e ortopedia funcional dos maxilares, estética bucal, e harmonização facial avançada.

O problema do caso da Elielma foi uma reação que aconteceu após o procedimento que se chama Síndrome de Nicolau, que é um raro agravamento de vasos sanguíneos após o uso de medicamentos injetáveis. Algo muito raro de acontecer e foi devido ao preenchimento realizado no nariz dela e não pela cirurgia como estão falando.

O fato dela ter demorado muito a buscar minha ajuda após o procedimento agravou muito a situação. Quando ela voltou até mim, que foi 3 dias depois, já estava ruim a situação. E, infelizmente, fiquei de mãos atadas e por isso ela sofreu sequelas tão graves.

Sobre a indenização, o que a Justiça determinar eu o farei. Me sensibilizei muitíssimo com o caso da Elielma e jamais desejei algo de ruim, sempre fiz e farei o melhor pelos meus pacientes.

Não foi a cirurgia que gerou o problema da paciente Elielma.

A Síndrome de Nicolau, também conhecida como Embolia Cutis Medicamentosa e Dermatite Livedóide, é uma rara complicação caracterizada por necrose tecidual que ocorre após a injeção de medicamentos que foi o caso dela.

Inclusive a referida paciente teve meu total suporte e apoio nos tratamentos que realizou após este episódio. Me sensibilizei bastante com o problema dela.

Custeei os medicamentos e tratamentos posteriores com outros colegas. Nunca a deixei desamparada em termos financeiros e acompanhei de perto seu tratamento posterior ao ocorrido.

Infelizmente nós profissionais da área estamos sujeitos a intercorrências que não são da nossa vontade.

Sigo à disposição dela sempre que for preciso. E qualquer que seja a decisão judicial eu mesmo farei o possível para colaborar com ela”.

‘Lula não vai perdoar golpistas’, diz ministro da Defesa após troca no comando do Exército

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Por GloboNews

José Múcio Monteiro, ministro da Defesa do governo Lula | Imagem: REUTERS/Adriano Machado

O ministro da Defesa, José Mucio Monteiro, afirmou nesta segunda-feira (23) que o processo de investigação no Exército sobre militares que participaram de atos golpistas do último dia 8 continua – e ganhará força com a mudança de comando na corporação. No fim de semana, o presidente Lula demitiu o general Júlio Cesar de Arruda e o substituiu pelo general Tomás Miguel Ribeiro Paiva. Sobre as investigações de militares que apoiaram os atos de vandalismo e até atrapalharam a prisão dos envolvidos, Múcio afirmou que “Lula não vai perdoar golpistas”. “Vamos identificar os culpados. Não vamos trabalhar em cima de suspeições e vamos investigar “, disse o ministro ao g1. A demissão do general Arruda foi decidida após desgastes com o Executivo. O alto escalão do governo considera que Arruda resistiu à desmobilização do acampamento de bolsonarista radicais em frente ao quartel-general do Exército em Brasília. E lembra que na noite dos ataques, tanques de guerra impediram que radicais fossem presos até a manhã do dia seguinte.

Ministro do TSE dá prazo de 5 dias para Bolsonaro se manifestar sobre atos golpistas e postagem contra resultado das eleições

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Por g1

Foto: Marcos Corrêa/PR

O corregedor-geral do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Benedito Gonçalves, deu prazo de cinco dias para que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) se manifeste sobre uma postagem em rede social questionando o resultado das eleições de 2022 e também sobre os atos de vandalismo aos prédios dos Três Poderes, em Brasília.

O prazo começa a contar a partir da notificação. O despacho de Gonçalves é do último sábado (21) e atende a um pedido da campanha de Lula à Presidência da República.

Além de Bolsonaro, também serão notificados o ex-ministro da Defesa Braga Netto, o senador Flávio Bolsonaro e o deputado federal Eduardo Bolsonaro.

O pedido foi feito dentro do processo sobre uso indevido dos meios de comunicação social e abuso de poder político.

Ao acionar o TSE, a campanha de Lula cita que houve uma postagem feita por Bolsonaro, em seu perfil oficial nas redes sociais, questionando o resultado das eleições de 2022. A postagem foi feita após os ataques do dia 8 de janeiro e apagada após cerca de duas horas no ar, conforme mostrou o g1.

A postagem incluia um vídeo. No vídeo, um procurador do estado de Mato Grosso do Sul divulga teses infundadas e já desmentidas sobre as eleições de outubro. Dizia, por exemplo, que o povo brasileiro não tem “poder” sobre o processo de apuração dos votos.

A apuração eleitoral dos votos é pública e já foi detalhada pelo TSE diversas vezes. Os boletins de urna foram divulgados na internet e não houve, até o momento, uma única suspeita de fraude detectada.

Bolsonaro compartilhou o post dois dias após uma minoria de radicais bolsonaristas cometer atos de terrorismo em Brasília, depredando a sede dos três poderes da República – o Palácio do Planalto, o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Congresso Nacional.

Ao longo dos atos de terrorismo, os golpistas gritavam contra o resultado das eleições e acusavam os Poderes de terem fraudado a eleição de Lula, embora não haja qualquer indício de que isso tenha acontecido.

Governo libera quase R$ 1 bilhão em recursos bloqueados da Lei Rouanet, diz Ministério da Cultura

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A Ministra da Cultura, Margareth Menezes, durante entrevista | Foto: Reprodução/CNN

O Ministério da Cultura (MinC) informou na quarta-feira (18) que vai liberar quase R$ 1 bilhão em recursos da Lei Rouanet até o final de janeiro.

De acordo com a pasta, os recursos serão destinados a 1.946 projetos.

O valor total que deverá ser liberado, condicionados à regularidade de cada proponente, é de R$ 968 milhões.

Segundo o ministério, a Secretaria de Economia Criativa e Fomento Cultural da pasta foi autorizada pela ministra Margareth Menezes a liberar R$ 62 milhões para 353 projetos, que poderão ter continuidade.

“Em apenas 20 dias de trabalho, o Ministério da Cultura identificou 1.800 projetos [da Lei Rouanet] que já tinham sido captados, mas que estavam bloqueados pela administração passada. Isso significa um montante de R$ 1 bilhão que estamos liberando até 30 de janeiro”, disse a ministra em vídeo publicado pelo MinC.

De acordo com a pasta, este montante da Lei Rouanet estava bloqueado desde o início de 2022. Ainda de acordo com o Ministério da Cultura, o bloqueio foi feito em atendimento a uma decisão política da então Secretaria Especial de Cultura, órgão criado pelo governo Jair Bolsonaro (PL) que foi substituído pelo MinC em 2023.

Além disso, o ministério informou que publicou no “Diário Oficial” desta terça as primeiras prorrogações de projetos de captação pela Lei Rouanet. De acordo com a pasta, serão prorrogados mais de 5 mil projetos que estavam com prazos de captação vencidos.

Novas extensões de prazo serão publicadas na quinta-feira (19), disse o MinC. Os pedidos de prorrogação foram solicitados em 2022 e não foram atendidos pelo governo Bolsonaro.

Fiocruz estuda antiviral para combater a Covid-19

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Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), em parceria com a empresa Microbiológica e o Centro de Inovação e Ensaios Pré-Clínicos (CIEnP), trabalha para desenvolver um antiviral de uso oral contra a Covid-19. As informações são da Agência Brasil.

Pesquisa da fundação demonstrou que a substância, batizada de MB-905, foi purificada a partir da cinetina e demonstrou-se eficaz para inibir a replicação do vírus Sars-CoV-2 em linhagens de células humanas hepáticas e pulmonares, além de auxiliar a frear o processo inflamatório desencadeado pelo vírus.

A pesquisa foi publicada na revista científica Nature Communication, e o dossiê pré-clínico foi encaminhado para a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para que, a partir da aprovação do órgão, seja iniciada a primeira fase de ensaios clínicos.

O pesquisador Thiago Moreno, do Centro de Desenvolvimento Tecnológico em Saúde, um dos principais autores do estudo, disse que “a ideia é que a gente possa então cumprir todas as etapas necessárias para o desenvolvimento desse medicamento no Brasil, desde a fase de planejamento, síntese, caracterização química, caracterização de mecanismo de ação e os estudos pré-clínicos de segurança, tolerabilidade e eficácia. Nosso objetivo é que essa substância possa se tornar um antiviral inovador, desenvolvido no Brasil desde a sua concepção, visando a que a gente tenha mais independência nesse tipo de tecnologia que teria alto custo de importação para o [Sistema Único de Saúde] SUS”, explicou.

A substância MB-905 desorganiza o genoma do vírus e causa uma catástrofe na síntese de seu material genético (RNA), processo crucial para a replicação viral. Além de atuar como antiviral, a substância também conseguiu frear o processo inflamatório desencadeado pelo novo coronavírus, o que é fundamental para combater a covid-19 já que a doença também serve como gatilho de uma resposta inflamatória no organismo do paciente. Isso influenciou a pesquisa desde o ponto de partida.

“Ajustamos o nosso processo de identificação de substâncias a partir de algumas premissas: a substância precisava ser antiviral; precisava ser antiviral numa célula-alvo, como as células do trato respiratório; precisava funcionar como antiviral também em células do sistema imune, que o vírus consegue invadir e destruir, como os monócitos; e precisaria reduzir os níveis de marcadores inflamatórios associados com a infecção viral.”, explicou Thiago Moreno.

“O que quero dizer é que eu não estou buscando um antiviral sozinho. Como a dexametasona, como uma aspirina, esse produto não consegue reduzir qualquer tipo de inflamação, mas somente uma inflamação seletiva induzida pelo vírus. A gente entende também que isso pode ajudar essa substância a ter potencialmente uma janela terapêutica um pouquinho mais ampla, por conseguir talvez reduzir tanto a fase antiviral quanto a fase inflamatória associada ao vírus”, afirmou.

Os pesquisadores explicaram, que a covid-19 não será curada com um único medicamento. Segundo eles, será necessário administrar um coquetel de medicamentos para tratar os casos mais graves da doença e aqueles de maior risco, como os de pacientes com comorbidades. Com base no mecanismo de ação da MB-905, portanto, o grupo investigou que substâncias poderiam potencializar o efeito da cinetina.

O estudo também identifica vantagens do MB-905 em relação a outras substâncias cujo benefício clínico foi demonstrado em ensaios independentes. O remdesivir, por exemplo, é injetável, enquanto a cinetina será administrada como comprimido, possibilitando que o paciente receba o medicamento o mais precocemente possível.

Já em relação ao molnupiravir, o MB-905 obteve melhores resultados em testes de segurança. Como desorganiza o genoma viral sem interferir no da célula, a cinetina foi considerada segura.

Trabalhador morre soterrado em silo com 400 toneladas de soja em fazenda no interior da Bahia

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Por g1 BA

Trabalhador morre soterrado em silo com 400 toneladas de soja em fazenda no interior da Bahia | Foto: Reprodução/Redes Sociais

Um trabalhador de 27 anos morreu soterrado em um silo de farelo de soja – espécie de reservatório onde grãos são armazenados fora dos sacos. O caso aconteceu na manhã de segunda-feira (16), em uma fazenda na cidade de Luís Eduardo Magalhães, no oeste da Bahia.

O corpo da vítima, que ainda não teve identidade divulgada, foi resgatado pelos bombeiros. Trabalhadores locais informaram que o jovem fazia a manutenção do depósito, que armazenava cerca de 400 toneladas do farelo.

Trabalhador morre soterrado em silo com 400 toneladas de soja em fazenda no interior da Bahia | Foto: Reprodução/Redes Sociais

De acordo com o Corpo de Bombeiros, as testemunhas contaram que a vítima teria entrado, por iniciativa própria, sem equipamentos de proteção individual. Essa versão será investigada pela Polícia Civil. Após entrar no local, o jovem foi sugado pela gravidade do sistema de escoamento do silo.

Os bombeiros detalharam que foi necessário cerca de seis horas para retirar as toneladas de farelo do local, para assim fazer o resgate do corpo da vítima. A reportagem entrou em contato com o Ministério Público do Trabalho, para saber se o órgão acompanhará o caso, e aguarda retorno.

Trabalhador morre soterrado em silo com 400 toneladas de soja em fazenda no interior da Bahia | Foto: Reprodução/Redes Sociais



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