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Foto: José Cruz/Agência Brasil

Foto: José Cruz/Agência Brasil

A primeira reunião das seis maiores centrais sindicais do país após a eleição de Jair Bolsonaro (PSL) vai começar com um chamado a greve geral, de acordo com a coluna Painel, do jornal Folha S. Paulo. O presidente da Força, Miguel Torres, defende a articulação de uma grande paralisação, a ser iniciada assim que o governo apresentar sua proposta de reforma da Previdência, o que deve acontecer no início de fevereiro. Torres diz ver indícios de que as mudanças serão feitas de forma a poupar determinadas categorias, em especial os militares. “Por enquanto está claro que será uma reforma para manter privilégios e prejudicar os mais pobres. Não tem condições de o trabalhador pagar o pato de novo”, diz Torres. O dirigente sindical questiona a distinção que vem sendo aventada aos militares. De acordo com Torres, os sinais são de que os integrantes das Forças Armadas continuarão “se aposentando mais cedo e com salários mais altos”.

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