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Levantamento do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) mostrou que de 18 capitais pesquisadas, o preço da cesta básica subiu em 13 delas. Os principais vilões deste aumento são o pão francês, café em pó, óleo de soja, banana e tomate. Estes produtos tiveram alta na maioria das capitais. O Dieese usa estes dados para calcular o valor que deveria ser o salário-mínimo. O ideal a ser pago em março seria de R$ 3.186,92. De acordo com informações da Agência Brasil, a pesquisa parte do princípio de que a Constituição Federal prevê que o salário-mínimo deve suprir despesas com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência. Para chegar a este total, o Dieese usa como base o valor da cesta básica mais cara do País. São Paulo é a capital que paga mais pelos produtos da cesta: R$ 379,35. Em seguida estão Vitória, R$ 363,62 e Porto Alegre, R$ 360,01. Apesar de os moradores dessas cidades pagarem mais caro, a maior elevação de preço ocorreu em Manaus (4,92%), Fortaleza (4,23%), Aracaju (3,23%) e Vitória (2,47%). O menor preço é pago em Aracaju, onde é preciso desembolsar R$ 273,21; João Pessoa, R$ 288,43 e Natal, R$ 289,21. Em março, a cesta básica ficou mais barata em Salvador, -2,79%; Brasília, -1,06%; Goiânia, -0,66%; Florianópolis, -0,45% e Natal -0,15%.

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