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Escrivães, agentes e papiloscopistas da Polícia Federal (PF-BA) aderem paralisação nacional, por 24h, nesta quarta-feira (23). A última mobilização ocorreu de 11 a 13 de março, na sede do órgão, no bairro de Água de Meninos, em Salvador. De acordo com o Sindicato dos Policiais Federais (Sindipol-BA), 70% do efetivo está paralisado. Uma assembleia, que foi realizada na superintendência da PF, decidiu os rumos do movimento. Segundo o sindicato, os serviços de investigação criminal e serviços de controles químicos estão afetados. Já os serviços de ida e volta, entrada e saída, juntamente com emissão de passaportes em aeroportos, estão funcionando com 30% do efetivo. “Estamos reivindicando aumento dos salários, que permanecem congelados e, além disso, a reestruturação do ponto de vista da estrutura organizacional da PF. Aspectos de logística também estão sendo negligenciados”, relatou José Mario, vice-presidente da Sindipol-BA. O vice-presidente apontou ainda “a falta de servidores por afastamento devido à problemas de saúde causados por essa falta de respeito do governo federal”. Segundo ele, os agentes estão desprovidos de barcos, lanchas e meios para suporte no policiamento costeiro da Baía de Todos- os-Santos. O G1 entrou em contato com a assessoria da Polícia Federal, mas ainda não obteve êxito.

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