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Foto: Lula Marques/ Fotos Públicas

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, concluiu que não há indícios de irregularidade na contratação da gráfica VTPB Serviços Gráficos e Mídia Exterior Ltda. pela campanha da presidente Dilma Rousseff (PT), no ano passado. O vice-presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Gilmar Mendes, pediu que o procurador investigasse as contas da campanha da presidente, ao que ele respondeu como “inconveniência” da Justiça Eleitoral e do Ministério Público Eleitoral. Segundo Janot, os órgãos querem se tornar “protagonistas exagerados” da democracia – esta deve ter como atores principais candidatos e eleitores. Informações do Congresso em Foco apontam que, na análise do pedido, Janot citou ainda a possibilidade de uma “judicialização extremada” do processo político eleitoral. As declarações de Janot estão no despacho datado de 13 de agosto, favorável ao arquivamento do pedido feito por Gilmar Mendes. Segundo o procurador, os fatos apontados pelo vice-presidente do TSE não apresentam “consistência suficiente para autorizar, com justa causa, a adoção das sempre gravosas providências investigativas criminais”. 

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