O ex-presidente do Esporte Clube Bahia, Marcelo Guimarães Filho, afastado depois do processo de intervenção no Bahia deu declarações polêmicas sobre aspectos políticos que envolvem a sua gestão. Marcelinho alega ter sido vítima de uma “aparelhagem política” do PT contra ele, que era deputado do PMDB. O ex-gestou negou o pagamento de R$ 2,3 milhões a empresa da família. Segundo relatórios apresentados, há um rombo geral de R$ 83 milhões e, só nos últimos seis meses, quase R$ 20 milhões desfalcaram o clube. “Não é possível uma auditoria, seja ela de que empresa for, que faça uma auditagem de um período de 1 ano e 9 meses em 30 dias. Isso só mostra a maneira, digamos, raivosa, como foi determinado que essa auditoria fosse feita. Essa questão dos R$ 83 milhões eu não tenha como lhe responder”, esquivou-se. MGF negou ainda que tenha dificultado a auditoria e afirmou que o PT quer usar o clube para fins eleitoreiros. “Basta ver as pessoas que estão lá. Repito, as pessoas que estão lá hoje são pessoas que estavam no governo. Espero que não façam com o Bahia o que fizeram com o Estado. O Estado está quebrado”. (Correio)

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