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Por O Globo

Foto: Agliberto Lima/rights reserved

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Centenas de fiéis participam da primeira missa em homenagem à Santa Dulce dos Pobres, que começou às 5h (horário de Brasília) na Basílica Sant’Andrea della Valle, em Roma, que tem capacidade para mil pessoas sentadas. A missa foi celebrada em português por Dom Murilo Krieger, arcebispo de Salvador, terra natal da santa. As cinco primeiras filas foram reservadas a autoridades como o vice-presidente Hamilton Mourão e os presidentes da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), do Senado Federal, Davi Alcolumbre (DEM-AP) e do Supremo Tribunal Federal, ministro Dias Toffoli. “Há muitos pedidos no coração de cada um”, diz Krieger, que não conheceu Santa Dulce. “Ouvi relatos, como o de um menino de 15 anos que lhe pediu para não morrer abandonado na rua. Santa Dulce era assim. Ela não planejou fazer esta obra social, tudo foi acontecendo naturalmente.” Santa Dulce foi canonizada no domingo pelo Papa Francisco, diante de 50 mil pessoas, no Vaticano. O Anjo Bom da Bahia, que morreu em 1992, teve a terceira canonização mais rápida da História, atrás apenas de Madre Teresa de Calcutá (cujo processo durou 19 anos) e do Papa João Paulo II (nove anos).

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