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Santaluz: família aguarda identificação do professor Jeovan 6 meses após crime

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Jeovan Bandeira está desaparecido desde a noite do crime | Foto: Divulgação

Dois corpos carbonizados foram encontrados  no dia 10 de junho deste ano em Santaluz, porém um deles permanece sem identificação. O corpo do professor Edivaldo Silva de Oliveira, 32 anos, conhecido como Nino, e outro que a família acredita ser o do também professor Jeovan Bandeira, 39, que está desaparecido desde o dia do crime, foram encontrados carbonizados no porta-malas de um carro, às margens da BA-120, na saída para a cidade de Queimadas.

O corpo de Edivaldo foi identificado logo após o crime, por meio de prontuário odontológico, e liberado para a família, mas o segundo corpo continua sem identificação.

Ao Bahia Noticias, o Departamento de Polícia Técnica (DPT) informou que aguarda o resultado do DNA e que a demanda do órgão segue uma ordem cronológica. Em junho, a autoria e a motivação eram desconhecidas da polícia. Procurada pelo Bahia Notícias, a delegacia da cidade não se pronunciou sobre o caso até a publicação desta reportagem.

Crime
Dois corpos foram encontrados carbonizados dentro do porta-malas de um carro incendiado às margens da BA-120, em Santaluz, na noite de 10 de junho deste ano. O veículo estava capotado na estrada que dá acesso ao município de Queimadas.

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Carro com corpos em porta-malas foi encontrado incendiado às margens da BA-120 | Foto: Notícias de Santaluz

Guarnições da Polícia Militar e da Guarda Municipal foram acionadas após receberem a informação de que um acidente teria ocorrido e, quando chegaram ao local, constaram que os corpos estavam no porta-malas.

Redação  Noticias de Santaluz, com informações do Bahia Noticias

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comentário(s)

1 resposta para “Santaluz: família aguarda identificação do professor Jeovan 6 meses após crime”

  • Carlos Alberto Nunes says:

    Completo absurdo esta situação em que o Estado da Bahia, através do DPT, não cumpre sua competência institucional, deixando famílias privadas de se despedir e prestar homenagens derradeiras a seus entes falecidos, além de impossibilitar p prosseguimento dos trâmites legais para haver pensões e/ou seguros de vida.

    Tal situação é outra tragédia na vida dos familiares.

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