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Estadão Conteúdo

Deputado Bruno Araújo (PSDB-PE) bate panela na tribuna durante sessão ordinária, na Câmara dos Deputados | Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/ Agência Brasil

Deputado Bruno Araújo faz panelaço na tribuna durante sessão ordinária, na Câmara dos Deputados | Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/ Agência Brasil

O ministro das Cidades, Bruno Araújo (PSDB), afirmou nesta quinta-feira (21) que a segunda denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o presidente Michel Temer chegaráà Câmara dos Deputados “muito mais enfraquecida”. Segundo ele, no PSDB, o posicionamento contrário à denúncia deverá ser maior agora do que na primeira denúncia. De acordo com Araújo, há uma percepção dentro do partido – embora o tema ainda será discutido – que não há espaço político “para gerar instabilidade que comprometa os resultados positivos que o País começa a colher na economia”. Segundo o ministro, na primeira denúncia, o PSDB estava dividido. “Nessa segunda, se ele continuar dividido, o viés pela não aceitação da denúncia deve ser maior dada a fragilidade política com que chega”, disse Araújo, após participar da Sessão Especial do Fórum Nacional, organizado pelo Instituto Nacional de Altos Estudos (Inae), no Rio. Com relação às eleições de 2018, o ministro defendeu a realização de prévias para escolher o nome do partido à Presidência da República e evitou tomar posição a favor do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, ou do prefeito de São Paulo, João Doria. “O governador de São Paulo está há mais tempo colocado, e o prefeito se transformou em um importante protagonista da política nacional”, afirmou Araújo.

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