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Foto: Divulgação

Acordo coletivo de trabalho, que encerra o dissídio coletivo de greve, foi assinado pelos correios e federações nesta terça-feira, 6 de outubro. Proposto pelo vice-presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), ministro Ives Gandra Martins Filho, o acordo foi aceito pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) e as Federações Interestadual dos Sindicatos dos Trabalhadores e Trabalhadoras dos Correios (Findect) e Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios e Telégrafos e Similares (Fentect). De acordo com informações da Agência Estado, a proposta prevê aumento linear dos salários em R$ 150, a partir de agosto de 2015, e em R$ 50, a partir de janeiro de 2016. Os valores são a título de gratificação e serão incorporáveis aos salários em 50%, a partir de janeiro de 2016, 25%, agosto de 2016, e 25% em janeiro de 2017. Também está previsto reajuste de 9,56% sobre vale-alimentação, vale-cesta, reembolso creche/babá e sobre o auxílio para os empregados que têm filho com deficiência. 

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