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Foto: Reprodução / Tribuna Hoje

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Estudantes do curso de Engenharia Mecânica da Faculdade Pitágoras, em Maceió (AL), rifam uma noite com uma garota de programa para custear a formatura da turma. Cada bilhete custa R$ 10 e delimita que o valor cobrado pela “acompanhante de luxo” seja entre R$ 200 e R$ 300. De acordo com reportagem do Uol, os organizadores da rifa chegaram a criar um perfil no Instagram para divulgação do sorteio, mas foi apagado nesta sexta-feira (7) após denúncias do crime feitas em redes sociais. O Ministério Público Estadual está acompanhando o caso, que se enquadra nos delitos de incentivo à prostituição e benefício obtido pela exploração sexual. O Brasil não criminaliza a prostituição, mas a Lei 11.106/2005 considera delituosa a prática de exploração sexual e favorecimento à prostituição. Em caso de condenação, as penas variam entre dois e cinco anos de prisão, além do pagamento de multa. A Faculdade Pitágoras disse ao Uol que a instituição instaurou sindicância para apurar o caso e tomará as medidas cabíveis. 

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