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Ator e Diretor recebeu recursos da União mas não concluiu filme Chatô

O TCU (Tribunal de Contas da União) negou recurso ao ator Guilherme Fontes no julgamento de prestação de contas referente à produção do filme “Chatô”, que ele começou a produzir há 19 anos e que até hoje não foi lançado. De acordo com a decisão do tribunal, Fontes deverá devolver à Ancine (Agência Nacional do Cinema) R$ 66.267.732,48. O valor é corrigido por juros. Originalmente, o ator e diretor captou cerca de R$ 8,6 milhões. Além disso, ele terá de pagar duas multas no valor de R$ 2,5 milhões cada. Uma como pessoa física, e outra destinada a sua produtora, a Guilherme Fontes Filmes Ltda., o que totaliza um débito de mais de R$ 71 milhões. As informações são da assessoria de imprensa do tribunal. O TCU informa ainda, que não cabe recurso à decisão do relator do processo, o ministro Aroldo Cedraz. Caso o ator não pague o que deve, parte do processo será enviada à AGU (Advocacia Geral da União) e a outra parte à Ancine. Os dois órgãos, então, ficarão responsáveis de encaminhar o material à Justiça para efetuar a cobrança judicial.

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