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Bahia Notícias/ Com agências internacionais

Foto: Reprodução / Steve Finn Photography

Faye Kenyon-Cairns com o bebê Harvey e o avô Paul Kenyon | Foto: Steve Finn Photography

Após o avô ter identificado um bebê como terrorista, Harvey Kenyon-Caims, de três meses, foi convocado pela Embaixada dos Estados Unidos em Londres para uma entrevista e teve sua viagem negada. Paul Kenyon, avô do bebê, teria cometido um erro no formulário para autorização de viagens e marcado “sim” em vez de “não” na parte do formulário de visto que trazia a proposição “você está a procura de se engajar ou já se engajou em atividades terroristas, espionagem, sabotagem ou genocídios?”. O avô só descobriu o erro quando a viagem do neto para Orlando, Flórida, foi negada. O bebê foi obrigado a ir a uma entrevista que levou 10 horas na Embaixada dos EUA. “Eu não pude acreditar que eles não enxergavam que havia sido um erro genuíno e que um bebê de 3 meses não poderia fazer mal a ninguém. O bebê obviamente não está engajado em genocídio ou espionagem, mas ele já sabotou algumas sonecas, embora eu não tenha dito isso na embaixada”, afirmou o avô de 62 anos. O erro custou uma multa de £3 mil e o visto acabou não chegando a tempo para os voos da família. “Foi um erro bem caro, mas eu estava esperando que a embaixada dos EUA iria perceber que esse foi um erro simples. Se você fosse um terrorista, eu suspeito que você não iria marcar ‘sim’ no formulário, de qualquer forma”, lamentou o avô.

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