WebtivaHOSTING // webtiva.com . Webdesign da Bahia
Home . Inicio



Laboratório Checap

Drogaria Santana

Adrivana Cunha Hospital de Olhos


:: ‘Destaque2’

Mulheres trans são proibidas de disputar atletismo em eventos internacionais

Share Button

Por BBC

Mulheres disputam prova de corrida | Foto: Getty Images via BBC

A World Athletics, organização que gere o atletismo mundialmente, proibiu atletas transgênero de competir na categoria feminina em eventos internacionais.

O presidente da organização, Sebastian Coe, disse que nenhuma atleta transgênero que passou pela puberdade masculina poderá disputar competições que valem para o ranking mundial feminino a partir de 31 de março.

Um grupo de trabalho será criado para conduzir mais pesquisas sobre as diretrizes de elegibilidade para transgêneros.

“Não estamos dizendo ‘não’ para sempre”, disse ele.

Coe acrescentou que a decisão foi “guiada pelo princípio de proteger a categoria feminina”.

O conselho da World Athletics também votou para reduzir a quantidade de testosterona no sangue permitida para atletas com diferenças no desenvolvimento sexual (DSD), como a sul-africana Caster Semenya.

Os atletas DSD serão obrigados a reduzir seu nível de testosterona no sangue para menos de 2,5 nanomoles por litro (o limite anterior era de 5) e devem permanecer abaixo disso por dois anos para competir internacionalmente na categoria feminina em qualquer evento.

Nos regulamentos anteriores, os atletas DSD eram alvos de restrições apenas em eventos que variavam de 400 metros a uma milha.

Disposições provisórias serão introduzidas para atletas DSD que já competem em eventos anteriormente irrestritos, exigindo que eles mantenham seus níveis de testosterona abaixo de 2,5 nanomoles por litro por um período mínimo de seis meses antes de serem autorizados a competir novamente.

Questionado sobre plano de facção contra autoridades, Lula diz que não vai atacar ninguém ‘sem ter prova’, mas vê ‘armação’ de Moro

Share Button

Por g1 e TV Globo

Lula durante encontro com prefeitos em Brasília em março de 2023 | Foto: Adriano Machado/Reuters

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou nesta quinta-feira (23) que vê “armação” do senador Sergio Moro (União-PR) nas investigações da Polícia Federal que levaram à prisão, na quarta (22), de membros de uma facção criminosa que planejavam um ataque contra o senador, familiares e outras autoridades.

Questionado sobre o tema durante evento no Rio de Janeiro, Lula disse que não queria “ficar atacando ninguém sem ter prova” – mas, em seguida, disse achar que era “mais uma armação” de Moro, seu opositor político.

“Eu não vou falar porque eu acho que é mais uma armação do Moro. Mas eu quero ser cauteloso, eu vou descobrir o que aconteceu. É visível que é uma armação do Moro. Mas eu vou pesquisar, eu vou saber o porquê da sentença”, declarou.

“Mas isso, a gente vai esperar. Eu não vou ficar atacando ninguém sem ter prova. Eu acho que é mais uma armação, e se for mais uma armação ele vai ficar mais desmascarado ainda”, seguiu Lula.

“Eu não sei o que ele vai fazer da vida se continuar mentindo do jeito que está mentindo. É isso. Mas também, o Moro não é minha preocupação, a minha preocupação é 215 milhões de brasileiros que estão esperando que a gente possa melhorar a vida deles”, continuou.

A TV Globo pediu posicionamento de Sergio Moro sobre as declarações do presidente e aguarda retorno.

A operação

Na quarta-feira, uma operação da Polícia Federal prendeu nove pessoas suspeitas de integrarem a facção criminosa que planejava os atos contras as autoridades.

Um dos alvos era o ex-juiz, ex-ministro e atual senador Sergio Moro. A informação foi divulgada primeiro pelo próprio parlamentar, e depois confirmada pelo governo.

Outro alvo dos criminosos era o promotor de Justiça Lincoln Gakiya, que desde o começo dos anos 2000 investiga a facção que age inclusive dentro dos presídios e fora do país. Gakiya vive há mais de dez anos sob escolta policial, 24 horas por dia, por causa das ameaças de morte recorrentes que recebe.

Secretaria de Saúde da Bahia emite alerta epidemiológico após Lacen diagnosticar nove casos de raiva em morcegos

Share Button

Por g1 BA

Secretaria de Saúde da Bahia emite alerta epidemiológico após Lacen diagnosticar nove casos positivos de raiva para morcego | Foto: Prefeitura de Jundiaí/Divulgação

A Secretaria da Saúde da Bahia (Sesab) emitiu um alerta epidemiológico para a necessidade de intensificação da vigilância da raiva após o Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen-BA) diagnosticar nove casos em morcegos neste ano. Desde 2017, o estado não registra casos de raiva humana.

De acordo com a Sesab, os casos foram registrados entre 1° de janeiro e 16 de março, nas cidades de Dias D’Ávila, Camaçari e Catu, que ficam na Região Metropolitana de Salvador.

Os animais não se alimentam de sangue, mas representam risco a seres humanos e animais domésticos em caso de mordidas. Para evitar o contágio em humanos é preciso manter distância de animais silvestres e atualizar a vacinação antirrábica em animais domésticos.

A última morte por raiva após mordida de morcego aconteceu na zona rural de Paramirim, no sudoeste da Bahia. A vítima foi um homem, de 46 anos, que ficou doente quando ordenhava uma vaca e, acidentalmente, pisou no morcego, que mordeu o pé dele. Antes disso, apenas um caso tinha sido registrado, em 2004.

A coordenadora do Programa Estadual de Imunização, Vânia Rebouças destaca que não há motivo para alarde, uma vez que o comunicado encaminhado aos municípios atua como estratégia preventiva.

“O que as pessoas precisam entender é que não existe motivo algum para alarde. Não temos nenhum caso suspeito de raiva humana e os morcegos encontrados são do tipo não hematófagos, ou seja, que não se alimentam de sangue. O mais importante, nesse momento, é manter a atenção e possível distanciamento de animais silvestres e atualizar a vacinação antirrábica de animais domésticos. Para barrar essa cadeia de transmissão, precisamos evitar o contato com animais potencialmente contaminados”, explicou.

A Diretoria de Vigilância Epidemiológica recomenda ainda que os municípios reforcem as orientações de prevenção e realizem o monitoramento das áreas citadas.

Os morcegos são animais de extrema importância para a natureza, porque são considerados os maiores reflorestadores naturais do planeta, além de predadores de um vasto número de pragas agrícolas e vetores de doenças.

Se eles estiverem voando livremente no período noturno, não são considerados animais perigosos para os humanos. Nessas condições, não oferecem risco desde que não sejam manipulados pelas pessoas.

Petrobras reduz diesel de R$ 4,02 para R$ 3,84 por litro a partir desta quinta

Share Button

Por Estadão Conteúdo

Caminhão abastecendo o tanque com óleo diesel em posto de combustíveis de São Paulo | Foto: Edilson Dantas/Agência O Globo

A Petrobras informou na manhã desta quarta-feira (22) que vai reduzir o preço do litro do diesel em R$ 0,18 a partir desta quinta (23), nas suas refinarias. O preço para as distribuidoras vai passar de R$ 4,02 para R$ 3,84 por litro. O combustível não era reajustado pela estatal há 22 dias. Antes da queda anunciada nesta quarta-feira, registrava preços no mercado interno em paridade ou acima do mercado internacional, dependendo do polo de comparação.

“Considerando a mistura obrigatória de 90% de diesel A e 10% de biodiesel para a composição do diesel comercializado nos postos, a parcela da Petrobras no preço ao consumidor será, em média, R$ 3,45 a cada litro vendido na bomba.”

De acordo com a estatal, a redução tem como objetivo principal a manutenção da competitividade dos preços da Petrobras frente às principais alternativas de suprimento. A refinaria de Mataripe, localizada na Bahia e controlada pela Acelen, braço do fundo árabe Mubadala no Brasil, ao contrário da estatal, tem reduzido semanalmente o preço dos combustíveis. No mercado baiano o preço do diesel está em paridade com o Golfo do México, enquanto a gasolina está com o preço 3% acima do mercado internacional.

Na Petrobras, a gasolina está em paridade com os preços externos e o diesel registrava uma diferença positiva de R$ 0,10 o litro, segundo a Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom).

Bolsonaro chora e fala em momento difícil para brasileiros

Share Button

Por Folhapress

Foto: Reprodução/ TV Brasil

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou que o Brasil vive hoje um “momento difícil” e chorou ao falar que gostaria de estar no país. O ex-chefe do Executivo participou virtualmente da cerimônia de posse de Michelle Bolsonaro no comando do PL Mulher, nesta terça-feira (21), em Brasília.

“Hoje é um dia muito especial. Estamos aí com o PL Mulher. Obviamente que eu gostaria de estar presencialmente neste evento ao lado da minha esposa e da minha família. Mas a vida se faz de momentos felizes e tristes e tudo passa para ensinamentos para nós”, afirmou Bolsonaro, com a voz embargada.

“Creio eu que esse momento difícil para todos nós brasileiros teria que ser dessa forma. Por vezes temos que sofrer para darmos valor a aquilo que está ao nosso lado e por vezes nós desprezamos”, seguiu o ex-presidente.

Bolsonaro está nos Estados Unidos desde o fim do ano passado. Ele viajou no fim de seu mandato e não passou a faixa ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), desprezando o rito democrático da transmissão do cargo.

O ex-presidente falou por cerca de oito minutos. Ao final, Michelle puxou o canto de parabéns –Bolsonaro comemora 68 anos nesta terça.

‘A saúde social deve ter o mesmo status da saúde física’, diz médica

Share Button

Por Bem Estar, via g1

Homem e mulher em frente a moradia depois de enchente: determinantes sociais afetam a saúde | Foto: Rafael Urdaneta Rojas para Pixabay

O nome é comprido: determinantes sociais de saúde (SDOH em inglês) e vem ganhando cada vez mais espaço nas discussões de políticas públicas para a população. Trata-se do conjunto de fatores relevantes para o bem-estar de um indivíduo, englobando segurança financeira; acesso a educação e saúde; a moradia e seu entorno; o contexto social. Exemplos não faltam: como receitar um medicamento que necessite de refrigeração se a pessoa não tem geladeira ou vive num local com frequentes interrupções de energia? Como recomendar que o paciente caminhe e faça exercícios se ele mora numa área violenta? Esse foi o tema de um seminário on-line que acompanhei no dia 9 de março, cuja estrela foi Nichola Davis, professora da faculdade de medicina da New York University. Ela coordena o sistema público hospitalar da região – o maior do país – e diz que vivemos um momento crucial no exercício da medicina:

“A saúde social deve ter o mesmo status da saúde física. Exames e diagnósticos respondem por 20% do tratamento, o restante está atrelado a determinantes sociais”.

Nichola defende que a atuação do médico seja ampliada, de forma que ele também investigue o perfil social de seus pacientes, mas afirma que o sistema de saúde não pode se limitar a identificar as necessidades: “precisamos dar suporte para que as pessoas encontrem caminhos para diminuir sua insegurança alimentar, ou tenham acesso a apoio legal para conseguir benefícios”.

A assistente social Erin McAleer, diretora do Projeto Bread, se dedica a combater a fome que, segundo ela, atinge 21% das famílias no rico estado de Massachusetts, onde atua:

“Um problema sistêmico demanda uma solução sistêmica. Por exemplo, despensas ou bancos de alimentos em hospitais públicos”.

Erin lembrou a trajetória da mãe, que deu fim a um casamento abusivo e criou três filhos sozinha: “depois de pagar o aluguel e as contas, às vezes faltava dinheiro para o supermercado. Eu gostaria que, há 35 anos, o serviço de saúde nos perguntasse sobre os desafios que enfrentávamos para nos alimentar”.

Caroline Fichtenberg é professora da University of California, em San Francisco, e diretora de uma rede que pesquisa e avalia intervenções sociais (Social Interventions Research and Evaluation Network). Sua proposta é atuar em quatro frentes, sendo que o mais urgente é investir em mão de obra qualificada:

“Os trabalhadores do sistema de saúde deveriam ajudar os pacientes a realizar as conexões para suprir suas necessidades. Os problemas vão da falta de documentos à dificuldade de lidar com a tecnologia. Sabemos que lidar com indivíduos que enfrentam grandes dificuldades é fator de estresse e burnout para a equipe. Poder ajudar mais efetivamente melhorará o ambiente de trabalho”.

Um outro passo importante seria integrar os dados da saúde, para que profissionais de diferentes setores possam compartilhar informações. Isso possibilitaria a criação de soluções personalizadas para cada caso. A terceira frente seria aumentar a integração com a comunidade: “temos que criar pontes que facilitem o endereçamento de questões como a falta de moradias ou bancos de alimentos”. Por último, ela apela para que ninguém tente “reinventar a roda”: “já dispomos de informações e expertises de sobra, agora é hora de criar alianças”.

Seth Berkowitz, professor associado da faculdade de medicina da University of North Carolina, enfatizou que, embora o sistema de saúde tenha avançado bastante no campo da prevenção, se limita a responder às condições existentes: “ainda estamos mitigando problemas, sem reformular nada. E precisamos ser humildes e ouvir as pessoas para entender qual é a melhor forma de ajudá-las”.

Jovem compra iPhone pela internet e recebe perfume para bebê

Share Button

Por g1 PE

Biomédico recebeu uma colônia no lugar do celular que havia comprado | Foto: Reprodução/WhatsApp

O biomédico Lucas Portela, morador do Recife, tomou um susto ao receber a embalagem contendo uma encomenda feita pela internet. Ele informou que comprou um iPhone em um site de vendas. Quando abriu o pacote, no entanto, havia apenas um perfume para bebês.

Lucas usou as redes sociais denunciar o que aconteceu. Ele afirmou que queria, ao menos, uma resposta da Amazon, onde comprou o celular. O modelo de telefone custou R$ 3.201.

Nesta segunda (20), ele contou ao g1 que, inicialmente, a entrega da encomenda estava prevista para o dia 16 de março, mas o processo atrasou.

“Entrei em contato com o serviço de atendimento ao cliente e me informaram que a distribuidora tinha feito alguma coisa errada no sistema. Eles informaram também que estava constando que o produto tinha saído, mas não tinha”, disse Lucas.

No sábado (18), ele recebeu várias encomendas em casa. Por causa da quantidade de embalagens, disse não ter notado nada de “anormal” nos pacotes.

“Pelo peso, achei que realmente tinha sido a embalagem do produto que eu tinha comprado. Mas, quando eu abri, era um perfume”, afirmou.

O biomédico disse que o serviço de atendimento ao cliente o orientou a devolver o produto pelos Correios e que a devolução do dinheiro seria avaliada.

“E agora eu estou nesse aguardo. Caso não devolva, vou entrar com medidas jurídicas, né? Porque mesmo eles devolvendo o dinheiro eu já fui lesado como consumidor”, afirmou Lucas. Ele também contou que o nome da transportadora não informado pelo site.

O que fazer em casos assim

De acordo com o Procon Recife, em casos como esse, é indicado que o consumidor faça fotos da embalagem e do produto e, imediatamente, entre em contato com a loja e com a transportadora para registrar a reclamação.

O órgão de defesa do consumidor disse também que é importante que o comprador guarde todas as provas, como protocolos de contato e registros de mensagens de texto.

Além disso, a pessoa também deve registrar boletim de ocorrência na delegacia. Caso o problema não seja resolvido, o consumidor poderá abrir reclamação no Procon Recife contra os fornecedores.

Fentanil: droga que mais mata nos EUA é apreendida com traficantes pela primeira vez no Brasil

Share Button

Por Fantástico

Fentanil: droga que mais mata nos EUA é apreendida com traficantes pela 1ª vez no Brasil | Imagem: Reprodução/TV Globo

A droga que mais mata nos Estados Unidos foi apreendida com traficantes pela primeira vez no Brasil: o fentanil, um anestésico 50 vezes mais viciante que a heroína e 100 vezes mais forte do que a morfina.

A apreensão foi feita pela Polícia Civil do Espírito Santo e chamou a atenção das autoridades americanas. A maior agência de combate às drogas do mundo, a DEA, falou com exclusividade ao Fantástico.

Pessoas vagando sem rumo nas ruas, episódios de overdose nas calçadas: o Fantástico mostrou em 2022 o poder devastador do fentanil nos Estados Unidos.

Quando surgiu, esta semana, a notícia de que a droga foi encontrada com traficantes no Brasil, dois agentes americanos foram para o Espírito Santo. De acordo com a polícia, o dono da droga não é um traficante que domina pontos de vendas em periferias das cidades, e sim um fornecedor do traficante.

Como e onde os traficantes tiveram acesso a essa substância? A polícia afirma que ela veio de Minas Gerais, foi produzida lá e seria oficialmente entregue em um hospital do Espírito Santo. Agora, a polícia quer saber se o fentanil foi desviado durante o transporte ou se ele chegou até o hospital e foi vendido para os traficantes.

A polícia acredita que os traficantes possam estar usando o fentanil para batizar outras drogas. O que aconteceu no caso da apreensão é que eles não tiveram tempo de fazer a mistura.

“A principal linha de investigação indica que o fentanil seria utilizado para misturar em outras drogas, a exemplo da cocaína, mas, também, possivelmente em drogas sintéticas, como LSD e ecstasy”, diz o delegado de Polícia Civil, Tarcísio Otoni Perusia.

A chefe do escritório da Agência Antidrogas dos Estados Unidos no Rio de Janeiro, Ivone Schon, falou com exclusividade ao Fantástico sobre a preocupação com a entrada do Fentanil no país:

“É a primeira vez que ficamos sabendo que teve uma apreensão de fentanil no Brasil com traficantes de drogas. Estados Unidos e Brasil têm uma parceira de trabalho para facilitar e trabalhar conjuntamente, para conscientizar sobre a ameaça de fentanil. Atualmente, nos Estados Unidos, fentanil é a maior ameaça para os nossos filhos, nossas famílias e nossa comunidades”.

Estudo indica que quase 15% dos estudantes brasileiros são vítimas de violência sexual antes dos 18 anos

Share Button

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Um levantamento realizado pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) mostra que a violência sexual tem elevada prevalência entre estudantes de 13 a 17 anos no Brasil. De acordo com os dados, divulgados na última terça-feira (14), 14,6% relataram já ter sofrido abuso sexual alguma vez na vida e 6,3% relataram já ter sofrido estupro.

A análise da UFMG utilizou informações da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE), de 2019, realizada em escolas públicas e privadas do Brasil, com 159.245 adolescentes de 13 a 17 anos.

Como noticiou a CNN, nessa edição do levantamento, as questões sobre violência sexual foram reformuladas, com detalhamento das vivências de abuso e de estupro, e também foi acrescentada uma pergunta para que o adolescente identificasse o responsável pelas violências.

O estudo traz definições acerca do que é violência sexual. De forma ampla, o termo diz respeito a qualquer ação na qual uma pessoa obriga a outra a ter, presenciar ou participar de alguma maneira de interações sexuais, valendo-se de uma posição de poder ou fazendo uso de força física, coerção, intimidação ou influência psicológica.

Ela se distingue em dois tipos: o abuso sexual e o estupro. Estupro seria a situação em que “alguém ameaçou, intimidou ou obrigou a ter relações sexuais ou qualquer outro ato sexual contra a sua vontade”, enquanto o abuso sexual é definido como a situação em que “alguém o(a) tocou, manipulou, beijou ou expôs partes do corpo contra a sua vontade”.

Os pesquisadores da UFMG identificaram que as maiores prevalências de violência sexual ocorrem com adolescentes do sexo feminino, da faixa etária de 16 e 17 anos, informa o estudo. Além disso, a pesquisa conclui que as agressões são, em sua maior parte, de pessoas do núcleo familiar e das relações íntimas e de afeto da vítima.

Segundo a pesquisa, os agressores mais comuns, tanto para o abuso sexual quanto para o estupro, foram namorado, ex-namorado ou ficante. Além disso, entre os escolares que sofreram estupro, mais da metade relatou ter sido vítima dessa violência antes dos 13 anos de idade.

Mulher trans é morta a tiros dentro de casa no interior da Bahia

Share Button

Por g1 BA e TV São Francisco

Mulher trans é morta a tiros dentro de casa no norte da Bahia | Foto: Reprodução/Redes Sociais

Uma mulher trans, conhecida como Laila, de 27 anos, foi morta a tiros dentro de uma casa, na noite de quinta-feira (16), na cidade de Jaguarari, no norte da Bahia. Segundo a Polícia Civil do município, ainda não se sabe a motivação do crime, já que ela foi encontrada sozinha no imóvel. Laila chegou a ser socorrida por equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e levada para o Hospital Municipal de Jaguarari, mas não resistiu aos ferimentos. A polícia investiga a autoria do assassinato.



WebtivaHOSTING // webtiva.com . Webdesign da Bahia