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:: ‘Destaque2’

Flávio Bolsonaro descarta deixar mandato de senador

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Por Bahia Notícias

Foto: Wilson Dias/Agência Brasil

Foto: Wilson Dias/Agência Brasil

Filho do presidente Jair Bolsonaro (PSL), o senador eleito Flávio Bolsonaro descartou, em entrevista ao SBT, a hipótese de se afastar do mandato que começará na próxima semana. “É mentira. Não sei nem de onde surgiu essa história. Eu nem tomei posse ainda. Vou tomar posse e vou trabalhar muito”, afirmou. O ainda deputado estadual do Rio de Janeiro é citado por movimentações financeiras suspeitas em relatórios do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), além de ter lotado em seu gabinete o ex-assessor Fabrício Queiroz, alvo de investigações por movimentar R$ 7 milhões em um período de três anos, e também a mãe e a esposa do capitão Adriano Magalhães da Nóbrega, tido pelo Ministério Público do Rio como o homem-forte do Escritório do Crime.

Ex-governador do Paraná, Beto Richa é preso preventivamente

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Foto: Ricardo Almeida / ANPr

Foto: Ricardo Almeida / ANPr

O ex-governador do Paraná Beto Richa (PSDB) foi preso em casa, em Curitiba, por volta das 7h desta sexta-feira (25), de acordo com a Justiça Federal. A investigação que originou o mandado de prisão apura supostos crimes na concessão de rodovias do estado. De acordo com o G1, a prisão é preventiva, ou seja, por tempo indeterminado. Dirceu Pupo Ferreira, contador da ex-primeira dama Fernanda Richa, também é alvo de prisão preventiva. De acordo com fontes do G1 Paraná, ele também foi preso. As prisões foram decretadas pelo juiz Paulo Sérgio Ribeiro, da 23ª Vara Federal de Curitiba. O pedido foi feito pelo Ministério Público Federal (MPF) em um desdobramento da Operação Integração – que foi uma fase da Lava Jato, que investigou a concessão de rodovias no Paraná. Beto Richa e Dirceu Pupo Ferreira foram presos por policiais federais. Os dois foram levados para a Superintendência da Polícia Federal (PF), em Curitiba. Beto Richa é investigado pelos crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e associação criminosa.

Avião com Fachin aborta decolagem e ministro ri de comparações com Teori, diz site

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Foto: Marcelo Camargo/ Agência Brasil

Foto: Marcelo Camargo/ Agência Brasil

Um avião com o ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), abortou a decolagem em Curitiba no início da tarde desta quinta-feira (24). De acordo com informações do site da revista Época, ele riu de comparações feitas por outros passageiros com o acidente aéreo que matou o Teori Zavascki, ex-ministro da Corte. O avião com Fachin chegou a acelerar, mas o piloto precisou frear de forma brusca e cancelar a decolagem. Apesar do susto, Fachin e os demais passageiros do voo com destino a São Paulo. “Estou com medo porque lembrei do Teori Zavascki”, escreveu uma pessoa por mensagem, segundo a Época.

Com medo de ameaças, Jean Wyllys desiste de mandato e deixa o Brasil

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Deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ) | Foto: Alex Ferreira/Câmara dos Deputados

Deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ) | Foto: Alex Ferreira/Câmara dos Deputados

A assessoria do deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) informou nesta quinta-feira (24) que o parlamentar não tomará posse para o novo mandato. Ao G1, a assessoria de Jean Wyllys informou que ele tem recebido ameaças e, por isso, decidiu não assumir o terceiro mandato parlamentar. A posse dos deputados federais eleitos está marcada para 1º de fevereiro. Jean Wyllys recebeu 24.295 votos na eleição de outubro. Em uma rede social, Jean Wyllys publicou nesta quarta: “Preservar a vida ameaçada é também uma estratégia da luta por dias melhores. Fizemos muito pelo bem comum. E faremos muito mais quando chegar o novo tempo, não importa que façamos por outros meios! Obrigado a todas e todos vocês, de todo coração. Axé!” De acordo com a Secretaria-Geral da Câmara, o suplente de Jean Wyllys é o vereador carioca David Miranda (PSOL-RJ). Mais cedo, nesta quinta, Jean Wyllys concedeu entrevista ao jornal “Folha de S.Paulo” na qual informou que está no exterior e não pretende voltar ao Brasil. Na entrevista, o deputado diz que tem sofrido ameaças de morte. “O [ex-presidente do Uruguai] Pepe Mujica, quando soube que eu estava ameaçado de morte, falou para mim: ‘Rapaz, se cuide. Os mártires não são heróis’. E é isso: eu não quero me sacrificar”, disse Jean Wyllys à “Folha”. Ainda ao jornal, Jean Wyllys disse que o PSOL, partido ao qual é filiado, reconhece que ele se tornou um “alvo” e apoiou a decisão dele de não retornar ao Brasil. Ao G1, a assessoria de Jean Wyllys afirmou que há uma campanha “muito pesada” contra o deputado, que dissemina conteúdo falso sobre ele na internet o associando, por exemplo, à pedofilia, ao casamento de adultos com crianças e à mudança de sexo de crianças.

Batida entre dois carros deixa 8 pessoas feridas na Bahia; uma ficou presa às ferragens

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Acidente entre dois carros deixa oito pessoas feridas na BR-242 | Foto: Site Gazeta 5

Acidente entre dois carros deixa oito pessoas feridas na BR-242 | Foto: Site Gazeta 5

Oito pessoas ficaram feridas em uma batida envolvendo dois carros, no início da manhã desta quinta-feira (24), no Km-818 da BR-242, trecho da cidade de Barreiras, oeste da Bahia. Conforme o G1, uma das vítimas ficou presa nas ferragens e precisou ser retirada pelo Corpo de Bombeiros. As outras sete tiveram ferimentos leves e foram socorridas pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), os veículos bateram de frente. As frentes dois carros ficaram completamente destruídas e um deles chegou a sair da pista. Não há informações sobre as circunstâncias do acidente.

Governo não vai interferir em investigações envolvendo Flávio Bolsonaro, diz Moro

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Por Reuters

Foto: Ciaran McCrickard

Foto: Ciaran McCrickard

O governo federal não vai intervir na investigação sobre transações financeiras atípicas envolvendo o senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) e ex-assessores dele na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, disse à Reuters o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, nesta quinta-feira (24). Moro disse, em entrevista no Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, que a investigação que envolve o filho do presidente Jair Bolsonaro está em fase preliminar e vem sendo conduzida normalmente pelos promotores do Rio de Janeiro. “Essa é uma investigação preliminar, não há nada conclusivo sobre isso e no momento o caso está nas mãos dos promotores estaduais. Então, eles estão fazendo seu trabalho de maneira normal”, disse o ministro. “O governo nunca vai interferir no trabalho dos investigadores ou no trabalho com promotores”, acrescentou o ministro, na entrevista concedida em inglês. Flávio Bolsonaro, que é deputado estadual e assumirá o mandato de senador em fevereiro, afirma não ter cometido qualquer irregularidade. Segundo reportagens, o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) identificou 48 depósitos de 2 mil reais entre junho e julho de 2017 e um pagamento de pouco mais de 1 milhão de reais de um título bancário da Caixa Econômica Federal na conta de Flávio Bolsonaro. Além disso, um ex-assessor de Flávio, o motorista Fabrício Queiroz, também é investigado por movimentações atípicas identificadas pelo Coaf no valor de até 7 milhões de reais em três anos. Moro também defendeu, na entrevista à Reuters, o decreto sobre posse de armas recém-editado pelo governo, dizendo que a medida “não muda muito” a legislação anterior, uma vez que diz respeito apenas à posse de armas e não ao porte. O ministro reiterou que não há planos em sua pasta no momento de propor qualquer nova mudança no controle de armas.

Jovem de 18 anos é presa em ônibus na Bahia levando cocaína para a Paraíba

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Por G1 BA

Jovem de 18 anos foi presa com 4 kg de cocaína na Bahia | Foto: Divulgação/PRF

Jovem de 18 anos foi presa com 4 kg de cocaína na Bahia | Foto: Divulgação/PRF

Uma jovem de 18 anos foi presa com 4 kg de cocaína, em um ônibus de viagem, na manhã desta quarta-feira (23), na cidade de Ibotirama, no oeste da Bahia. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), a suspeita, que não teve o nome divulgado, é natural de Natal (RN) e transportava a droga para João Pessoa (PB). A jovem foi interceptada durante uma fiscalização de rotina no KM-582 da BR-242. A droga estava escondida em uma mala, que foi encontrada na ação. Ainda segundo a PRF, durante a abordagem, a jovem confessou a posse da droga e contou que receberia dinheiro pelo transporte. Contudo, o valor que ela iria faturar não foi divulgado. Conforme a PRF, após a ação, a suspeita foi levada presa para a Delegacia de Polícia Civil em Ibotirama, onde responderá por tráfico de entorpecentes. A pena prevista para este tipo de crime é de até 15 anos de prisão, segundo a PRF.

Adolescente de 12 anos morre afogado na barragem de Sobradinho

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Por G1 BA

Menino visitava a barragem de Sobradinho quando se afogou | Foto: Divulgação/Polícia Militar

Menino visitava a barragem de Sobradinho quando se afogou | Foto: Divulgação/Polícia Militar

Um adolescente de 12 anos morreu afogado na barragem de Sobradinho, no norte da Bahia, na tarde de terça-feira (22). Segundo a Polícia Civil, a vítima morava em São Paulo e estava visitando o local do acidente. Ainda segundo informações da Polícia Civil, o menino estava com a família na barragem, quando se afastou e foi tomar um banho, próximo à torre da barragem de Algaroba. A polícia informou que o corpo de Benício foi encontrado por populares, nas proximidades da barragem. Equipes do Departamento de Polícia Técnica (DPT) e da Polícia Militar estiveram no local.

Após mais de dois anos de negociação, Léo Pinheiro, ex-presidente da OAS, assina delação premiada

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Foto: Reprodução/Youtube

Foto: Reprodução/Youtube

Após mais de dois anos de negociação, o ex-presidente da OAS Léo Pinheiro assinou um acordo de delação premiada com a Procuradoria-Geral da República (PGR), no qual relata pagamentos de propina e caixa dois a políticos como o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o ex-prefeito do Rio de Janeiro Eduardo Paes (DEM). De acordo com o jornal O Globo, o acordo foi assinado no início deste ano pela procuradora-geral da República, Raquel Dodge, após os últimos ajustes exigidos por sua equipe, e enviado para homologação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin, relator do caso. Só após o retorno do recesso, em fevereiro, é que o ministro poderá despachar o acordo. Ele pode homologar integralmente seus termos ou pedir ajustes à PGR. Após a homologação, Dodge pode instaurar novas investigações a partir da delação do empreiteiro. A PGR não aceitou a proposta de acordo dos acionistas da OAS, a família Mata Pires, e fechou acordo somente com Léo Pinheiro. Um dos impasses que travou a negociação era justamente incluir a família Mata Pires como delatores, mas os procuradores não aceitaram a proposta. Um dos donos da empreiteira, César Mata Pires, chegou a ser preso no fim do ano pela Lava Jato e foi solto após pagar fiança de R$ 29 milhões. Os anexos da delação de Léo Pinheiro abrangem ao menos 14 políticos de partidos como PSDB, MDB, PP, PT e DEM.

Justiça prorroga segundo inquérito que investiga ataque a Bolsonaro

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Adélio Bispo de Oliveira, agressor confesso de Jair Bolsonaro | Foto: Divulgação/Assessoria de Comunicação Organizacional do 2° BPM

Adélio Bispo de Oliveira, agressor confesso de Jair Bolsonaro | Foto: Divulgação/Assessoria de Comunicação Organizacional do 2° BPM

A Justiça Federal em Juiz de Fora (MG) autorizou a prorrogação, por 90 dias, do segundo inquérito que investiga ataque à faca sofrido pelo presidente Jair Bolsonaro ainda durante a campanha à Presidência da República, em setembro do ano passado. A investigação prorrogada a pedido da Polícia Federal (PF), com o aval do Ministério Público Federal, apura quem financiou a defesa de Adélio Bispo de Oliveira, agressor confesso de Bolsonaro. De acordo com informações da TV Globo, a decisão foi do juiz da 3ª Vara Federal, Bruno Savino. Segundo investigadores, a Justiça pediu diligências para elucidar o caso. Adélio Bispo de Oliveira foi preso em flagrante logo após o atentando e confessou a autoria do crime. Ele está detido no presídio de segurança máxima de Campo Grande (MS). No dia 2 de outubro, o agressor foi denunciado pelo MPF por prática de atentado pessoal por inconformismo político, crime previsto na Lei de Segurança Nacional. Dias após o indiciamento, ele se tornou réu no processo. A prorrogação autorizada pela Justiça vale para a segunda investigação do caso, ainda em fase de inquérito. No primeiro inquérito, a PF concluiu que o agressor agiu sozinho no momento do ataque e que a motivação “foi indubitavelmente política”.



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