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:: ‘Destaque3’

Ex-governadores do DF José Roberto Arruda e Agnelo Queiroz e ex-vice Tadeu Filippeli são alvos de mandados de prisão

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Por G1 DF

Alvos são José Roberto Arruda e Agnelo Queiroz, além do ex-vice Tadeu Fillppeli. Operação investiga fraudes em obras do estádio Mané Garrincha.

Alvos são José Roberto Arruda e Agnelo Queiroz, além do ex-vice Tadeu Fillppeli. Operação investiga fraudes em obras do estádio Mané Garrincha | Montagem

A Polícia Federal cumpre na manhã desta terça-feira (23) mandados de prisão contra os ex-governadores do Distrito Federal José Roberto Arruda e Agnelo Queiroz e o ex-vice governador Tadeu Filippeli. A operação é baseada em delação premiada da Andrade Gutierrez sobre um esquema de corrupção nas obras do estádio Mané Garrincha. Orçadas em cerca de R$ 600 milhões, as obras no estádio, que é presença marcante na paisagem da cidade, custaram ao fim, em 2014, R$ 1,575 Bilhão. O superfaturamento, portanto, pode ter chegado a quase R$ 900 milhões. A hipótese investigada pela Polícia Federal é que agentes públicos, com a intermediação de operadores de propinas, tenham realizado conluios e assim simulado procedimentos previstos em edital de licitação. Para recolher elementos que detalhem como operou o esquema criminoso que superfaturou a obra e lesou os cofres do Governo do DF e da União, os cerca 80 policias envolvidos na operação foram divididos em 16 equipes. Devem ser cumpridos, no total, 15 mandados de busca de apreensão, 10 mandados de prisão temporária além de 3 conduções coercitivas. As medidas judiciais foram determinadas pela 10a. Vara da Justiça Federal no DF, todas as ações ocorrem em Brasília e arredores.

Um a cada 3 eleitos no Congresso em 2014 teve dinheiro da JBS

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Joesley Batista gravou conversas com Temer e Aécio | Foto: Ayrton Vignola/Estadão Conteúdo

O dinheiro do JBS, principal conglomerado brasileiro do setor de carnes, ajudou a eleger um em cada três dos integrantes da Câmara e do Senado. O grupo foi o principal financiador privado de candidatos na eleição de 2014. As informações são do jornal O Estado de S. PauloEntre os documentos que os delatores do JBS entregaram à PGR (Procuradoria-Geral da República) está uma lista de deputados eleitos em 2014 e beneficiados por doações do grupo empresarial. Nela, há 166 nomes – 32% do universo de 513 deputados eleitos. No pacote de documentos também há uma relação dos atuais senadores, com um “OK” marcado ao lado do nome de cada parlamentar que recebeu recursos do JBS. A lista inclui 28 senadores, ou 35% do total de 81 parlamentares da Casa. Em números absolutos, o PP é o partido campeão de deputados eleitos conectados ao grupo empresarial: 27. Isso equivale a sete em cada dez eleitos. Em 2014, a legenda conquistou 38 vagas na Câmara. Em segundo lugar aparece o PT, com 20 financiados. O partido é seguido de perto pelo PR (19) e pelo PMDB (17). Naquele ano, o grupo empresarial ajudou a eleger bancadas majoritariamente alinhadas à então presidente, Dilma Rousseff (PT). Dos eleitos financiados pelo JBS, 92% integravam partidos da base dilmista. Vários desses partidos migraram para a base do atual presidente. Hoje, 75% dos eleitos com o apoio do JBS estão em legendas da base de Temer.

Kid Vinil morre em São Paulo aos 62 anos

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Por G1 SP

Kid Vinil posa em sua casa em São Paulo, em setembro de 2016 (Foto: Alessandra Gerzoschkowitz/EGO)

Kid Vinil posa em sua casa em São Paulo, em setembro de 2016 | Foto: Alessandra Gerzoschkowitz/EGO

O cantor, apresentador e radialista Kid Vinil morreu na tarde desta sexta-feira (19) em São Paulo, depois de passar mais de um mês internado. Ele passou mal depois de um show em Conselheiro Lafaiete, na Região Central de Minas Gerais, e foi levado a um centro médico daquela cidade. Depois, foi transferido de helicóptero para o Hospital da Luz, na Vila Mariana, Zona Sul de São Paulo. Em seguida, foi para o Hospital TotalCor, onde morreu. A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa do TotalCor. Kid Vinil era diabético e sofreu uma parada cardíaca no dia 16 de abril. Ele chegou a ser colocado em coma induzido. Antes de passar mal, Kid Vinil participava de um projeto com outros cantores dos anos 1980, como Kiko Zambianchi e Ritchie, em um clube de Conselheiro Lafaiete. Nos últimos dias, amigos afirmaram nas redes sociais que o quadro do cantor tinha se agravado e pediram orações por sua recuperação.

Lula e Dilma receberam até US$ 150 milhões em propinas, afirma delação da JBS

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Foto Lula Marques/Agência PT

Foto Lula Marques/Agência PT

Além do presidente Michel Temer e do senador Aécio Neves, a delação da JBS envolve os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff , ministros da atual gestão e governadores de estado. No caso dos ex-presidentes, o empresário Joesley Batista e o executivo Ricardo Saud relataram pagamentos em contas no exterior tanto para Lula quanto para Dilma. Segundo O Globo, o saldo dessas contas em 2014 teria chegado a US$ 150 milhões. De acordo com Joesley Batista, o ex-ministro Guido Mantega era quem intermediava os pagamentos. Ele teria assegurado ao empresário que os ex-presidentes sabiam dos depósitos milionários. “Os depósitos foram em duas fases: uma do presidente Lula e outra pra Dilma. Foram US$ 70 milhões no de Lula e US$ 80 milhões lá na Dilma. Eu que controlava as contas. Eu tinha uma e depois abri outra. Foi quando a presidente Dilma ganhou”, explicou na delação a procuradores do Ministério Público Federal (MPF), segundo informou o Bahia Notícias. O procurador Sérgio Fernandes questiona se Dilma e Lula tinham ciência dos pagamentos, e Joesley responde que sim. “O Lula sabe disso? A Dilma sabe disso? Ele [Mantega] disse: ‘Não, sabe sim, eu falo tudo pra eles’. Passavam uns três meses, eu sempre tirava um extrato da conta pra mostrar pro Guido, e ele dizia que ia mostrar pra Lula e pra Dilma. Ele me dizia: ‘Isso aqui é do Lula, isso aqui é da presidente Dilma. Não me aprofundei se seria do Lula, ou do governo do Lula, do governo da Dilma”, relatou.

Fachin autoriza abertura de inquérito contra Temer e presidente passa a ser investigado formalmente na Lava Jato

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15/05/2017- Brasília - DF, Brasil- Presidente Michel Temer durante entrevista para o programa Frente a Frente da Rede Vida. Foto: Marcos Corrêa/PR

Foto: Marcos Corrêa/PR

O ministro Edson Fachin, relator da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou abertura de inquérito para investigar o presidente Michel Temer. O pedido de investigação foi feito pela Procuradoria-Geral da República (PGR). Com a decisão de Fachin, Temer passa formalmente à condição de investigado na Operação Lava Jato. Ainda não há detalhes sobre a decisão, que foi confirmado pela TV Globo. O pedido de abertura de inquérito foi feito após um dos donos do grupo JBS, Joesley Batista, dizer em delação à Procuradoria-Geral da República (PGR) que, em março deste ano, gravou o presidente dando aval para comprar o silêncio do deputado cassado e ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha (PMDB-RJ). A informação foi divulgada pelo jornal “O Globo”. A delação de Joesley e de seu irmão, Wesley Batista, foi homologada por Fachin, informou o Supremo nesta quinta-feira. Pela Constituição, o presidente da República só pode ser investigado por atos cometidos durante o exercício do mandato e com autorização do STF.

Fachin negou pedido de prisão e não levará caso de Aécio ao plenário do STF

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Foto Lula Marques/Agência PT

O ministro Edson Fachin | Foto Lula Marques/Agência PT

O ministro Edson Fachin, relator da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), negou o pedido de prisão do senador Aécio Neves (PSDB-MG) e não levará para o plenário a decisão sobre o assunto. Segundo o G1, o plenário só avaliará o caso se o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, autor do pedido, decidir recorrer da decisão de Fachin. A decisão de Fachin afastou Aécio Neves do mandato. Ele pode ir ao Congresso, mas não pode votar nem fazer nenhum ato como parlamentar. Fachin apreendeu o passaporte de Aécio e o proibiu de ter contato com outros investigados. Em delação à Procuradoria-Geral da República (PGR), o proprietário do frigorífico JBS, Joesley Batista, disse que gravou Aécio Neves (MG) pedindo a ele R$ 2 milhões. No áudio, com duração de cerca de 30 minutos, o presidente nacional do PSDB justifica o pedido dizendo que precisava da quantia para pagar sua defesa na Lava Jato.

Perfil falso nas redes sociais usava nome de atriz para assediar crianças

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Foto: Divulgação

Foto: Divulgação

A atriz e cantora Larissa Manoela, de 16 anos, foi alvo de um crime virtual. Um pedófilo usou seu nome e imagem para criar um perfil falso nas redes sociais, a fim de assediar crianças. Segundo informações de ‘O Globo’, o perfil vinha sendo usado há três meses e o envolvido já havia trocado mensagens e vídeos com as vítimas. Esse tipo de golpe, segundo a delegada Daniela Terra, não é raro. “Pedófilos estão usando cada vez mais nomes de artistas e jogadores de futebol para se aproximar das crianças”, alertou. A Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática, no entanto, já retirou o perfil do ar.

Tribunal derruba decisão de juiz que suspendeu Instituto Lula

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nstituto Lula, com sede no Ipiranga, zona sul de SP Foto: RAFAEL ARBEX/ESTADÃO

Instituto Lula, com sede no Ipiranga, zona sul de SP | Foto: Rafael Arbex/Estadão

O desembargador federal Néviton Guedes, do Tribunal Regional Federal da 1.ª Região (TRF-1), decidiu nesta terça-feira (16) revogar a suspensão das atividades do Instituto Lula, localizado em São Paulo. No dia 5 de maio, o juiz federal Ricardo Leite, da 10ª Vara Federal de Brasília, suspendeu as atividades do Instituto Lula nos autos de uma investigação sobre o ex-presidente [Luiz Inácio Lula da Silva] no âmbito da Operação Lava Jato. Ao justificar a suspensão das atividades, o juiz destacou que, embora desenvolva projetos de cunho social, o instituto poderia ter sido instrumento ou local de encontro para a perpetração de crimes. Segundo O Estado de S. Paulo, para o desembargador federal, a decisão em primeira instância se distanciou dos parâmetros da legalidade e da razoabilidade. “É certo que nas informações da autoridade indicada como coatora, poderão ser prestados esclarecimentos que possam reverter a convicção agora formada. Contudo, pela gravidade dos fatos processuais aqui veiculados e, visando, pelo menos por ora, impedir a propagação de efeitos que se afiguram ilegítimos e que decorrem da decisão enfrentada, o mais adequado (…) é, sem dúvida, o deferimento da medida de contracautela liminarmente requerida”, escreveu o desembargador federal.

PF indicia Lula por corrupção em novo inquérito sobre compra de medidas provisórias

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Foto: Reprodução

Foto: Reprodução

A Polícia Federal indiciou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, suspeito de corrupção passiva em um novo inquérito da Operação Zelotes – na parte da investigação que trata da suposta compra de medidas provisórias. As informações são da TV Globo. A investigação conclui também pelo indiciamento de mais 12 pessoas , entre elas os ex-ministros Gilberto Carvalho e Erenice Guerra e os empresários Carlos Alberto de Oliveira Andrade, da empresa Caoa, e Paulo Ferraz, ex-presidente da Mitsubishi. Os indiciados negam as acusações. Trata-se da investigação sobre a edição da MP 471, a chamada MP do Refis, que estendeu a vigência de incentivo fiscal às montadoras e fabricantes de veículos instalados nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. O incentivo seria extinto em 31 de março de 2010, mas foi prorrogado at A PF analisou novas provas colhidas com lobistas investigados na Zelotes. São anotações de reuniões, trocas de e-mails e encontros de Lula com o lobista Mauro Marcondes – a quem Lula conhece desde os tempos de sindicalismo, segundo o relatório. Ainda de acordo com o documento, as tratativas envolvendo suspeitas de corrupção nesse caso começaram em junho de 2009, quando Lula era presidente. E que novas anotações analisadas na investigação mostram indícios de que a edição da MP 471 envolveu pagamento de R$ 6 milhões que seriam destinados ao PT.

Senado deverá concluir votação de PEC do foro privilegiado nesta semana

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Foto: Wilson Dias/Agência Brasil

Foto: Wilson Dias/Agência Brasil

A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que acaba com a prerrogativa de foro para autoridades que praticam crimes comuns deverá ser concluída nesta semana pelo Senado. A PEC já foi aprovada em primeiro turno no final de abril, com 75 votos favoráveis e nenhum contrário. O projeto altera a legislação vigente, segundo a qual senadores, deputados federais e ministros envolvidos em práticas de roubo e corrupção têm direito a ser investigados e julgados apenas no Supremo Tribunal Federal (STF). No caso de governadores, o foro é o Superior Tribunal de Justiça (STJ), enquanto que prefeitos são julgados pelos tribunais de Justiça nos estados. Com a mudança, as autoridades deverão ser julgadas pela primeira instância no estado onde o eventual crime tiver ocorrido. A exceção é mantida para os presidentes da República, da Câmara, do Senado e do Supremo Tribunal Federal. De acordo com o G1, também deverá ser debatido pelo plenário a reforma trabalhista. O ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, sindicalistas e especialistas foram convidados para a discussão, marcada para esta terça-feira (16). 



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