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Comerciantes luzenses reclamam de queda nas vendas após o início da greve. (Foto: Notícias de Ubatã)

A greve dos bancários, que entra hoje em seu 19º dia, acarreta prejuízos em todo o país. Empresários e dirigentes classistas são unânimes em atribuir queda nas vendas e na economia, de uma forma geral, de mais de 30%. Por conta do movimento paredista que fechou o atendimento nas agências bancárias, até os trabalhadores rurais alegam prejuízos, devido à impossibilidade de renegociação de dívidas junto aos bancos. Os clientes reclamam ainda de dificuldades no recadastramento e liberação de salário. 

Para o presidente do Sindicato dos Dirigentes Lojistas da Bahia (Sindlojas), Paulo Mota, a preocupação é grande. “A greve continua em uma semana que antecede a Semana da Criança, quando as vendas aumentam. E isto não está acontecendo, pelo contrário, as vendas estão encolhidas. O consumidor está sem recursos e com medo de usar o cartão de crédito. Esta queda de braço entre a Febraban e o sindicato dos bancários precisa de uma rápida solução,” opinou. (Tribuna da Bahia)

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