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Alerta máximo no PMDB com saída de Padilha | Foto: Divulgação

O comando do PMDB entendeu como uma grave sinalização a recusa do ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, de receber o colega Eliseu Padilha, que lhe entregaria a carta de demissão. Para não ter que constranger a presidente Dilma, Padilha optou por essa via. O ministro se sentiu desconfortável no cargo, depois que o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, acolheu o pedido de impeachment da presidente. De acordo com O Globo, com a recusa de Wagner em recebê-lo, Padilha foi obrigado a protocolar sua carta de demissão, atitude rara na história da República. Eliseu Padilha é braço direito do vice-presidente da República, Michel Temer, que é também presidente do PMDB. Não se sabe se outros ministros seguirão o mesmo passo de Padilha.

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