Dilma-Rousseff-ao-lado-do-presidente-Lula-em-carreata-pelas-ruas-da-capital-mineira.-Na-foto-a-candidata-e-o-presidente-acenam-para-a-multidao.-Foto-Cristiano-Couto

Foto: Divulgação

O Planalto reconheceu a adesão aos protestos pró-impeachment como expressiva, mas quer demonstrar resistência nos protestos do dia 18, com a presença do ex-presidente Lula. Segundo informações da coluna Painel, do jornal Folha de S. Paulo, o governo admite, porém, que dificilmente conseguirá uma quantidade de pessoas similar nas manifestações de apoio à Dilma. Os petistas se apegam às vaias aos tucanos como sinal de que as ruas não foram conquistadas pela oposição. Ainda de acordo com a coluna, o PT avalia que a hostilização ao governador Geraldo Alckmin e ao senador Aécio Neves na Avenida Paulista demonstra que a situação política no país seria ainda mais preocupante, com uma “raiva” generalizada direcionada a todos os partidos. “A história já mostrou diversas vezes que quando há a negação da política, a sociedade corre sério risco de cair em regimes ditatoriais. Não sabemos para onde vamos”, afirmou um dirigente petista. Apesar da rejeição ao PT, parte da legenda viu nas manifestações um espaço para que a presidente passe a dar mais atenção a pautas de esquerda e dos movimentos sociais.

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