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Foto: Luis Macedo / Câmara dos Deputados

A defesa do ex-tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, informou ao Supremo Tribunal Federal (STF) nesta terça-feira (7) que o suspeito deve ficar em silêncio durante acareação com o ex-gerente de Serviços da Petrobras, Pedro Barusco. Os dois alvos da Operação Lava Jato participarão de acareação na CPI da Petrobras na próxima quinta-feira (9). De acordo com a Agência Brasil, o advogado Luiz Flávio D’Urso disse que pretende colaborar com a decisão do ministro Celso de Mello, que está na presidência do tribunal durante o período de recesso, sobre o possível adiamento da acareação entre Vaccari e Barusco. Na última segunda-feira (6), Barusco pediu ao ministro o adiamento da oitiva e alegou que não tem condições físicas de comparecer à sessão. Segundo a defesa, Barusco passou a sentir fortes dores e formigamentos nos membros inferiores, consequência de um câncer ósseo. Apesar de pedir o adiamento, Barusco se comprometeu a ir à CPI quando estiver em boas condições de saúde. As acareações foram autorizadas pelo juiz federal Sergio Moro, responsável pelos inquéritos da Operação Lava Jato, da Polícia Federal.

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