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Polícia Civil investiga carta que ameaça baianos em Santa Catarina

Carta de ameaça aos baianos
Foto: Reprodução/Facebook

A Polícia Civil está investigando uma carta que ameaça baianos e circula em Brusque, no Vale do Itajaí, em Santa Catarina.  Sem autoria declarada, a carta supostamente de moradores circula nas redes sociais há cerca de uma semana. Nesta quinta (7) ou sexta-feira (8), suspeitos devem ser ouvidos e um inquérito aberto, segundo o delegado Juscelino Carlos Boos.

Conforme a polícia, titulado de “aviso para os baianos”, o documento faz ameaças aos migrantes nordestinos que moram no município e apresenta indícios de crime racial. Entre outros aspectos, a carta responsabiliza os baianos pelos problemas na cidade envolvendo, principalmente som alto durante as madrugadas. Na carta foram citados os municípios de Itabuna, Ilhéus e Buerarema, localizados no sul da Bahia.

“É muito cedo para dizer se foi uma brincadeira de mau gosto ou se foi efetivamente uma ameaça. Estamos investigando a origem da carta, quem a fez circular e quem a escreveu, de qual site teria partido, como foi inserida na rede”, explicou o delegado. De acordo com Boos, a investigação é considerada complexa, pois já houve muitos compartilhamentos nas redes sociais. Foi através delas que a polícia soube do caso. Com informações do G1.

*Confira o conteúdo da carta

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2 respostas para “Polícia Civil investiga carta que ameaça baianos em Santa Catarina”

  • Olha sou natural da Santaluz, mas já faz 17 anos que moro em outras cidades exemplo: juazeiro da Bahia e valente. Atualmente moro em Itajaí santa Catarina, mais precisamente a 06 anos e dois meses. E posso confirmar toda a revolta que a maioria catarinense tem contra os nordestinos, “em especial os baianos”. Eu por exemplo, já passei momento ruim dentro de uma sala de aula de uma faculdade, em que um professor fez comentários ofensivos, desmerecendo os baianos que vinham do interior da Bahia, Como na sala eu era o único nordestino e baiano, min sentir muito ofendido, e mais ainda com os comentários dos colegas, que aproveitaram da situação para desabafar e demonstra toda revolta com criticas desagradáveis. “aquilo tudo que passei naquele momento não desejo para ninguém”. pensei em processar o professor, mas quem iria ser minha testemunha? Todos que estavam presente de alguma maneira tinha algum contra os baianos “ nordestinos” só de imaginar que estava em uma sala de aula em um curso de graduação, e que todos os acadêmicos se mostraram ignorantes. Antes daquele episodio, “eu tinha outra visão do sul”. Principalmente o professor que é doutorado. Um homem que se diz ser inteligente que conhece varia culturas, como comentava em sala de aula com um ar de superioridade. Esse mesmo cidadão já havia comentado sobre a presença dos nordestinos em sua querida cidade “Brusque” onde leciona no SENAI. Essa carta tem tudo a ver com ele. sendo um cidadão de muita influência na cidade principalmente por sua condição social. Como ele mesmo fala: “meu sogro é dono de uma joalheria é tem muito dinheiro”. Mesmo sendo falta de ética citarei o nome dele, PROFESSOR AMILTOM. Não recordo o sobre nome dele, mas ele sabe quem sou. Esse cidadão falou que junto com o prefeito da cidade de Brusque estava tentando limitar a contidade de nordestinos na cidade. Pelo que estou vendo, ele estar pondo em pratica o que falou Em 2011 para todos o acadêmicos.
    Infelizmente às vezes temos que passar por esse tipo de situação. Nossa região é muito carente de recursos, mas passar humilhação ninguém merece. Nos povo guerreiro nordestino não saímos de nossas cidades para retirar algum de ninguém, apenas buscamos maiores oportunidades. Quando olha para meu documento vejo bem descrito “ valido em todo território nacional” as vesses acho isso que isso não é levado a serio pelos os donos da razão. Nossa querida constituição federal fala do direito a nacionalidade, se não min engano no artigo 12.

  • Ronald says:

    Sou baiano, e na boa tirando as ameaças e o preconceito os arianos do sul estão certos, em sua grande maioria (e não todos) os baianos são desprovidos de educação. Acham que em todos os lugares podem promover desordem com som alto, cachaçada e outras coisas que são “normais’ por aqui.

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