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:: ‘Destaque1’

Em plena luz do dia, idosa de 74 anos é assaltada e agredida em Queimadas

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Idosa foi à delegacia da cidade registrar um boletim de ocorrência | Foto: Notícias de Santaluz

Uma mulher de 74 anos foi agredida e assaltada na manhã de domingo (21) à estação ferroviária de Queimadas, na região sisaleira da Bahia. A idosa contou que por volta das 11h foi abordada pelo ladrão, que estava sem camisa e trajava bermuda. Conforme a vítima, o homem a ameaçou com uma faca e roubou a quantia de R$ 800, além de cartões e documentos pessoais dela. O criminoso fugiu por uma área de matagal e não foi encontrado. Na manhã desta segunda-feira (21), a idosa foi à delegacia da cidade registrar um boletim de ocorrência. A Polícia Civil vai investigar o caso. Apesar do susto e de ter sido agredida durante o assalto, a mulher não ficou ferida.

Notícias de Santaluz

Corpo de homem é encontrado com marcas de tiros em estrada de terra na região do Pereira, em Santaluz

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Corpo de homem é encontrado com marcas de tiros em estrada de terra na região do Pereira, em Santaluz | Foto: Reprodução/Redes sociais

O corpo de um homem foi encontrado com marcas de tiros, na noite de domingo (21), na estrada entre o distrito Pereira e o povoado Algodões, no município de Santaluz, região sisaleira da Bahia. Uma equipe da Guarda Civil Municipal (GCM) foi acionada e permaneceu no local até a chegada do Departamento de Polícia Técnica (DPT), que fez a perícia e removeu o corpo para necropsia. Conforme a GCM, a arma usada no crime, possivelmente, foi de calibre 12. Ainda de acordo com a Guarda Municipal, o homem estava sem documentos e não havia sido identificado, até o início da manhã desta segunda-feira (22). Moradores relataram que a vítima teria começado a frequentar a região há pouco tempo. A autoria e motivação do crime serão investigadas pela Polícia Civil.

Notícias de Santaluz

Funcionário reage a tentativa de assalto em posto de combustíveis de Santaluz e dá ‘panadas’ de facão em ladrão; suspeitos foram presos pela PM

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Após funcionário do posto frustrar a tentativa de assalto, suspeitos fugindo deixando para trás duas espingardas | Foto: Divulgação/PM

Dois homens foram presos suspeitos de tentar assaltar um posto de combustíveis localizado nos arredores da Praça do Saber, em Santaluz, na região sisaleira da Bahia. A Polícia Militar informou que a tentativa de assalto ocorreu no início da madrugada desta segunda-feira (22), e que após um funcionário do posto reagir e evitar o roubo, os suspeitos fugiram deixando para trás duas espingardas artesanais. Durante a ação, um dos suspeitos chegou a ser atingido com ‘panadas’ de facão nas costas. Conforme a polícia, o objetivo da dupla era roubar dinheiro do posto, mas o assalto foi frustrado e nenhuma quantia foi levada. Os militares estiveram no estabelecimento e iniciaram diligências. Horas depois, encontraram os suspeitos, que foram levados ao hospital para exame de corpo de delito. Em seguida eles serão encaminhados à central de flagrantes da Polícia Civil para registro de boletim de ocorrência. 

Notícias de Santaluz

Momentos antes da tentativa de assalto ao posto, câmera de segurança flagrou a dupla com espingardas e os rostos cobertos por camisas | Foto: Reprodução/Redes sociais

Como a recente descoberta do primeiro clima árido no Brasil, em área que abrange municípios baianos, pode impactar o restante do país

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Estudo do INPE em parceria com o Cemaden identificou trechos de clima árido numa região de quase 6 mil km² no norte da Bahia | Foto: Arquivo pessoal

Pela primeira vez, especialistas identificaram uma região de clima árido no Brasil, um dado surpreendente e alarmante que tem uma explicação clara: as mudanças climáticas causadas pelo homem.

O trecho de quase 6 mil km² fica no centro-norte da Bahia e abrange toda a área das cidades de Abaré, Chorrochó e Macururé, além de trechos de Curaçá, Juazeiro e Rodelas, municípios baianos que fazem fronteira com o sertão pernambucano.

📝 Contexto: A aridez é a falta crônica de umidade no clima, indicando um desequilíbrio constante entre a oferta e a demanda de água. Ela é permanente e, por isso, difere da seca, período temporário de condições anormalmente secas.

Além desse dado inédito, o estudo feito por pesquisadores do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden) em parceria com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) revelou também que o avanço do semiárido vem ocorrendo num nível acentuado pelo país.

Nos últimos 60 anos, a cada duas décadas, a taxa média de crescimento dessas regiões é de 75 mil km².

E, segundo especialistas ouvidos pelo g1, as consequências dessa expansão são bastantes preocupantes, pois mostram que, se nada for feito, não apenas a disponibilidade hídrica, mas também as atividades agrícolas e pecuárias do nosso país estarão ameaçadas.

Em resumo, as principais conclusões dos estudos são as seguintes:

– A aridez está aumentando em todo o país, exceto no Sul, devido ao aumento da evaporação associada ao aquecimento global. Ou seja, o clima está secando em muitos lugares do Brasil;

– No caso específico do semiárido, essas regiões estão se expandindo de forma acentuada, com uma taxa média superior a 75 mil km²;

– Já no centro-norte da Bahia, pela 1ª vez, foi identificada uma região árida, ou seja, com uma escassez forte de chuvas;

– Tudo isso indica que processos de desertificação, ou seja, a degradação de áreas semiáridas, podem se acelerar nas próximas décadas. Segundo os pesquisadores, até mesmo em outras regiões do país, como o Centro-Oeste;

– Num país como o Brasil, esse é um dado preocupante, pois pode trazer impactos significativos para a produção de energia e agropecuária nacional.

Seca x aridez

Ana Paula Cunha, pesquisadora do Cemaden e uma das autoras do estudo, explica que a seca é um fenômeno gradual que acumula seus impactos ao longo de um extenso período, persistindo por anos, mesmo após o fim de eventos do tipo.

🚨 Ou seja, a seca, que nada mais é que um termo para uma estiagem prolongada provocada pela deficiência de chuva, deixa uma marca duradoura, com impactos que perduram por muito tempo e que podem ser investigados por pesquisadores.

“Por isso, quando falamos de clima, seca e mudanças climáticas, é crucial ter em mente que precisamos de, no mínimo, 30 anos de dados para uma análise abrangente”, explica Ana Paula Cunha, pesquisadora do Cemaden.

E foi justamente esse período de análise utilizado na pesquisa do Cemaden e do Inpe.

Para evitar interpretações equivocadas, por exemplo, de um período com uma seca significativa como 2015, que estava com forte influência do El Niño, os pesquisadores analisaram blocos entre os anos de 1960 e 1990, 1970 e 2000, 1980 e 2010 e, finalmente, 1990 e 2020.

Dessa forma, uma compreensão mais precisa das tendências climáticas nestes últimos anos era possível de ser traçada.

Com dados da Agência Nacional de Águas (ANA) e do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) sobre precipitação, temperatura máxima e mínima, radiação solar, velocidade do vento e umidade relativa, foi possível, então, calcular o índice de aridez (IA) de todo o Brasil e desenhar o mapa do começo desta reportagem, referente às décadas de 1990 e 2020.

👉 De forma resumida, dá para dizer que esse índice é um indicador numérico do grau de secura do clima. Quanto menor o número, mais seca é a região. Ou seja, há uma falta crônica de umidade no clima, não apenas uma seca isolada.

– Assim, o índice de aridez de 0.2 indica uma região árida, com chuvas muito escassas.

– Entre 0.2 e 0.5, a região é semiárida, com chuvas um pouco mais abundantes, mas ainda insuficientes.

– Entre 0.5 e 0.65, a região é subúmida seca, com condições de chuva relativamente melhores.

Com todas essas informações em mãos, os pesquisadores compararam as áreas que são consideradas semiáridas, e viram que elas aumentaram em média 75 mil km2 por década (olhando numa média móvel de 30 anos).

Fora isso, quando observaram os períodos de 1970 a 2000 e de 1980 a 2010, perceberam um aumento nas áreas semiáridas às custas das áreas subúmidas secas. No entanto, no período de 1990 a 2020, todas as três classificações de áreas mostraram aumento, indicando uma aceleração nessa tendência.

🚨 Somando todas as áreas juntas (áridas, semiáridas e subúmidas secas), o aumento médio foi de 65 mil km2 por década.

Impactos na produção de energia e agropecuária

Javier Tomasella, pesquisador do Inpe e coordenador do estudo, explica um ponto importante: sua pesquisa não apenas revela mudanças geográficas, mas também realça a necessidade de o Brasil desenvolver estratégias adaptativas, especialmente nas áreas urbanas e na agricultura, onde a eficiência no uso dos recursos hídricos se torna crucial.

“A adaptação a esse novo panorama climático requer a participação ativa de todos os setores econômicos e níveis governamentais. As consequências climáticas se interconectam em todo o país”, afirma Javier Tomasella, pesquisador do Inpe e coordenador do estudo.

Para se ter ideia, segundo dados da Associação Internacional de Energia Hidrelétrica (IHA, na sigla em inglês), o Brasil fica em segundo lugar no ranking dos países com a maior capacidade hidrelétrica instalada do mundo: com 109.4 gigawatts.

Aliado a isso, ainda de acordo com a IHA, o nosso país depende de reservatórios hidrelétricos para gerar mais de 60% da sua eletricidade.

“Infelizmente, a desertificação e a expansão de áreas semi-áridas ou áridas é uma realidade, não só no Brasil, mas também em outros climas, como é o caso do Mediterrâneo. A má distribuição da chuva, com grandes períodos prolongados de seca e a ocorrência de eventos extremos de chuva forte, isolados, parece estar alterando os biomas de forma mais rápida do que prevíamos”, avalia Marcio Cataldi, professor do Departamento de Engenharia Agrícola e Ambiental da Universidade Federal Fluminense (UFF).

Impactos

Cataldi é autor de outro estudo que chamou atenção para a necessidade de um plano nacional de gestão hídrica, publicado na prestigiada revista Natura e intitulado “O Brasil está numa crise hídrica e precisa de um plano contra seca”.

No artigo, ele explica que o declínio na disponibilidade de água para irrigação e o aumento da frequência e intensidade de eventos climáticos extremos vem prejudicando safras e a criação de animais em boa parte do Brasil, levando a uma redução na produção e, consequentemente, a um aumento nos preços dos produtos agropecuários.

Como mostrou o g1 Bahia, em Chorrochó, uma das cidades com registro de clima árido, as safras de milho, feijão e melancia de agricultores apresentaram baixo rendimento no último ano, justamente por causa do clima mais quente e menos chuvoso, que também trouxe impactos na alimentação do gado de pecuaristas locais.

“Provavelmente, isso está ocorrendo porque, além das alterações no regime de chuva e, consequentemente nas quantidades de calor e umidade destas regiões, a alteração do tipo e uso do solo, com as práticas de queimadas e de desmatamento, está acelerando processos que, naturalmente, duravam centenas ou milhares de anos, para poucas décadas” diz Marcio Cataldi.

Necessidade de ações integradas

No estudo, Cataldi alerta ainda para a urgência de ações integradas, incluindo medidas de monitoramento climático, investimentos em tecnologias sustentáveis, como energia solar e eólica, e a implementação do plano nacional para lidar com a crise hídrica e seus impactos socioeconômicos.

“Investimentos em ciência e tecnologia são essenciais para a busca e implementação de medidas que reduzam impactos socioeconômicos e criem resiliência climática. Sem investimentos em áreas estratégicas para o desenvolvimento do país, o Brasil continuará sofrendo com os efeitos dos cada vez mais frequentes eventos extremos, como secas, enchentes e ondas de calor”, alerta Augusto Getirana, pesquisador da Nasa e doutor em hidrologia pela UFRJ, que também colaborou com o estudo.

Ao g1, o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima disse que planeja lançar um Plano de Ação Brasileiro de Combate à Desertificação e Mitigação dos Efeitos da Seca (PAB Brasil) até setembro de 2024.

“O processo demandará que os diferentes setores repensem projetos de desenvolvimento para o semiárido, com medidas e investimentos para recuperação das áreas, recuperação e proteção da Caatinga e gestão das águas, como uso e revitalização das bacias hidrográficas”, disse a pasta em nota.

O ministério afirmou “também buscará reforçar o diálogo com os governos da Bahia e de Pernambuco para a construção conjunta de um plano de ação para o enfrentamento da aridez”.

Ainda de acordo com o MMA, o texto prevê ações para os próximos 20 anos. Isso incluirá metas específicas de curto, médio e longo prazos, além de arranjos institucionais envolvendo diversos setores.

A pasta informou ainda que o plano terá um sistema de monitoramento para acompanhar o progresso e fornecer resultados à sociedade, sem dar mais detalhes.

“Só conseguiremos nos preparar para o que está por vir, do ponto de vista climático, se diminuirmos as nossas emissões e se formos capazes de criar planos de resiliência que contemplem toda a sociedade, sem exceções, já que todos, também sem exceções, poderão sofrer as graves consequências do que pode estar por vir”, afirma Cataldi.

GCM amplia ações visando garantir segurança e tranquilidade em comunidades na zona rural de Santaluz

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Foto: Divulgação/GCM Santaluz

A Guarda Civil Municipal (GCM) de Santaluz iniciou na última sexta-feira (19), no distrito Pereira e em comunidades circunvizinhas, a Operação Paz no Distrito, após denúncias de roubos a propriedades rurais, perturbação do sossego causado por motos e carros de som, roubos de motos e carros, tráfico de drogas, brigas, depredações de patrimônio público, entre outras.

Foto: Divulgação/GCM Santaluz

Segundo a GCM, nos primeiros dias de operação foram realizadas abordagens e autuações em bares, estradas de acesso as comunidades e locais suspeitos, além da apreensão de veículos cujos condutores foram flagrados cometendo irregularidades.

O comandante da corporação, Daniel Oliveira, informou que os agentes reforçarão as ações na região por tempo indeterminado. “O objetivo principal é garantir paz e tranquilidade aos moradores”, afirmou.

Notícias de Santaluz

Foto: Divulgação/GCM Santaluz

Moto com placa adulterada e restrição de furto ou roubo é apreendida pela Polícia Militar em Santaluz

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Foto: Divulgação/PM

A Polícia Militar apreendeu nesta sexta-feira (19), em Santaluz, na região sisaleira da Bahia, uma motocicleta modelo Lander 250. De acordo com a corporação, uma equipe realizava rondas na área central da cidade, quando abordou o veículo e notou inconsistências entre os números do chassi e a placa que estava na moto. Conforme a PM, o condutor alegou que o veículo pertence ao seu irmão e teria sido comprado no estado de São Paulo. A polícia informou ainda que em consulta ao sistema, os militares constataram que a moto é registrada na cidade de Paulínia (SP) e possui restrição de furto ou roubo. O condutor foi conduzido à delegacia de Polícia Civil da cidade de Valente, para registro de boletim de ocorrência.

Notícias de Santaluz

Saidinha de Natal: 311 detentos foram beneficiados na Bahia e 38 não retornaram para os presídios

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Por g1 BA

Conjunto Penal de Feira de Santana é o que concentra o maior número de presos na Bahia | Foto: Sinspeb/Divulgação

Em dezembro do ano passado, 311 saídas temporárias de detentos foram concedidas pela Justiça na Bahia. Dos beneficiados, 38 não retornaram para as unidades prisionais, de acordo com a Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização (SEAP).

Segundo a Secretaria de Segurança Pública da Bahia, os detentos que não retornaram aos presídios são considerados foragidos e estão sendo procurados. Os c

A saída temporária não é concedida para todos os detentos. Aqueles que respondem por crimes como estupro e latrocínio, por exemplo, não têm a saída liberada. Além disso, a Justiça avalia outros fatores, como:

👉 o comportamento dos detentos nos presídios;

👉 o tempo de cumprimento de pena, sendo a partir de 1/6 para os primários e 1/4 para os reincidentes.

De acordo com a advogada criminalista Daniela Portugal, a tornozeleira eletrônica pode ser colocada nos detentos durante a saída temporária, mas não é uma medida obrigatória. Isso acontece porque nem sempre o Estado terá a quantidade suficiente de tornozeleiras e o benefício não pode ser negado pela falta do material.

“A ausência da tornozeleira pode permitir o não retorno, porque ela faz com que o Estado tenha a localização de GPS daquela pessoa. Ainda que ela venha a romper essa tornozeleira, o Estado terá o horário e o raio [localização] em que isso aconteceu”, avaliou a advogada.

Apesar disso, a criminalista acredita que outros fatores relacionados ao não retorno dos detentos merecem a atenção da Justiça.

“O mais importante é observar o comportamento daquele indivíduo, qual foi o crime praticado, quanto tempo de cumprimento de pena aquela pessoa tem, para realmente estabelecer essa relação de confiança e observar esse detento de perto”, disse.

Homem é condenado a mais de 51 anos de prisão por matar casal em briga política após vitória de Lula

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Por g1 PR e RPC Noroeste

Erick Hiromi Dias, condenado por atirar em apoiadores do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) | Foto: Reprodução/RPC

O Tribunal do Júri em Iporã, no noroeste do Paraná, condenou um homem por atirar contra várias pessoas durante uma discussão depois do resultado das eleições de 2022 – duas das vítimas morreram. O réu foi condenado por porte ilegal de arma de fogo, disparo de arma de fogo e dois homicídios qualificados.

Segundo a sentença, Erick Hiromi Dias terá que cumprir uma pena de 51 anos, 7 meses e 15 dias de prisão.

Os jurados não reconheceram os crimes de tentativa de homicídio. O caso foi em Cafezal do Sul, noroeste do Paraná, no dia 30 de outubro daquele ano.

Conforme o Ministério Público, o réu apoiava a candidatura de Jair Bolsonaro e uma das vítimas era apoiadora de Lula.

O julgamento foi realizado nesta quarta-feira (17), no Fórum de Iporã. A Polícia Civil apurou que o crime aconteceu durante a comemoração de apoiadores de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que venceu a eleição, em uma rua da cidade.

De acordo com a investigação, Erick discutiu com familiares por questões políticas e saiu atirando contra diversas pessoas.

Em nota, o advogado de defesa Alessandro Dorigon afirmou que Erick “está disposto a cumprir a pena, mas relatou que não atirou em direção às pessoas”.

Segundo a defesa, o Tribunal do Júri reconheceu que “o acusado não estava totalmente consciente, já que faz uso de medicamento controlado de transtorno bipolar e depressão”. O advogado afirmou vai recorrer por acreditar que a pena de mais de 51 anos “foi muito alta e desproporcional”.

Divergências políticas

A denúncia do Ministério Público narra que uma das vítimas mortas, Rosineide da Silva, foi baleada no pescoço “por tentar acionar o serviço policial para cessar as atividades criminosas praticadas pelo denunciado”.

A outra pessoa que morreu, José Wellington Lima Barros, foi atingido no peito. O MP afirma que ele foi baleado “em razão de divergências políticas, pois comemorava a vitória de seu candidato [Lula], o que causou descontentamento no denunciado, que apoiava o candidato derrotado [Jair Bolsonaro]”.

Rosineide morreu enquanto era levada ao hospital. Wellington, que vestia uma camisa e usava uma bandeira com imagens de Lula, morreu após ficar um período internado.

Arma usada no crime, segundo a Polícia Militar | Foto: Reprodução/PM

Irmão baleado

Conforme o Ministério Público, Erick Dias atirou quatro vezes contra o próprio irmão, que estava no meio dos apoiadores. O rapaz conseguiu correr, foi atingido por um tiro e sobreviveu.

Após atirar contra os apoiadores, o homem fugiu para Campo Mourão, onde foi preso pela Polícia Militar (PM) após se hospedar em um hotel.

O MP afirmou, na denúncia, que Erick tinha o registro de Colecionador, Atirador e Caçador (CAC), “o que não lhe autoriza legalmente a portar a arma de fogo de forma irrestrita, mas apenas durante o trajeto entre o clube de tiro e o local cadastrado para guarda da arma”.

Homem improvisa bilhete em volante de jogo para anunciar assalto em casa lotérica na Bahia: ‘se chamar a polícia você morre’

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Por g1 BA e TV Santa Cruz

Suspeito anuncia assalto em lotérica na Bahia em bilhete de jogo | Foto: Reprodução/TV Bahia

Uma lotérica foi assaltada na tarde de quarta-feira (17), no município de Ubatã, no sul da Bahia. Para anunciar o assalto, o homem improvisou um bilhete no verso de um volante de jogo. Até o momento, ninguém foi preso.

O bilhete continha a seguinte mensagem: “Se chamar a polícia você morre. Isto é um assalto. Ponha todo o valor na sacola, sem movimento bruscos”.

De acordo com a Polícia Militar (PM), o suspeito entrou no estabelecimento sozinho e mostrou a arma e o bilhete para a atendente.

O homem fugiu em um veículo. Não há informações sobre a quantia roubada e a identificação dele.

A Polícia Civil não registrou o caso.

Pai, mãe, dois filhos e um sobrinho morrem em batida entre carro e carreta na Bahia

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Por g1 BA

Pai, mãe, dois filhos e um sobrinho morrem em batida entre carro e carreta na Bahia | Foto: Blog Marcos Frahm

Cinco pessoas da mesma família morreram após uma batida entre uma carreta e um carro, na noite de quarta-feira (17), na BR-116, em trecho da cidade de Milagres, a 245 quilômetros de Salvador. As vítimas são pai, mãe e dois filhos e um sobrinho.

Segundo informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF), o acidente aconteceu no km 554, por volta das 20h30. Todas as vítimas estavam no carro. Elas formam identificadas como:

Flávio Costa Silva, de 41 anos (pai de duas crianças e tio do adolescente – era o motorista do carro);

Eunice Ribeiro de Jesus Costa, de 31 anos (mãe de duas crianças e tia do adolescente);

Íngrid Flávia Ribeiro Costa, de 10 anos (filha do casal);

Bernardo Flávio Ribeiro Costa, de 8 anos (filho do casal);

Gabriel Pereira Silva Trevisolo, de 16 anos (primo das crianças e sobrinho do casal).

A família é do município de Jequié, no sudoeste do estado, e estava em viagem para Salvador.

Flávio Costa Silva era motorista da Prefeitura de Jequié e trabalhava na Secretaria de Desenvolvimento Social. Em nota, o órgão informou que adiou eventos e lamentou o acidente: “Flávio era um dedicado motorista profissional, tendo desempenhado sua função de forma ética e exemplar, conduzindo os veículos da Prefeitura”.

A PRF informou que o Departamento de Polícia Técnica (DPT) foi acionado. Os corpos das vítimas foram encaminhados para o DPT de Itaberaba.

Casos na Bahia

O mês de janeiro tem sido marcado por diversos acidentes em rodovias federais e estaduais na Bahia.

A PRF informou que entre 1° e 17 de janeiro, foram registrados nas rodovias federais baianas: 153 acidentes que deixaram 60 pessoas mortas. Em apenas um deles, 25 pessoas morreram após uma colisão entre o ônibus de turismo em que estavam e uma carreta.



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