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:: ‘Destaque2’

Rui diz que tem como meta retomar as aulas na Bahia ainda em janeiro

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Por Acorda Cidade

Foto: Ed Santos/ Acorda Cidade

Foto: Ed Santos/ Acorda Cidade

Em visita à cidade de Santo Estevão nesta sexta-feira (8), o governador Rui Costa afirmou que pretende anunciar o retorno das aulas presenciais no ensino público e privado ainda neste mês, caso a taxa de contaminação pelo novo coronavírus volte a cair em todo o estado. “Inicialmente, eu tinha pensando em voltar em novembro, mas foi justamente nesse mês que houve o crescimento da doença. Cresceu muito até junho e julho; em agosto, setembro e outubro a taxa caiu, em novembro voltou a subir. Aí eu não retornei as aulas, mas temos como meta retornar ainda esse mês”, informou o governador. Rui Costa declarou que está aguardando para ver se, em função das comemorações de final de ano, haverá um novo crescimento do número de casos. “Se estabilizar e voltar a cair, a gente deve retomar ainda em janeiro”, revelou. Nas últimas 24 horas, a Bahia, registrou mais 2.777 casos de Covid-19, com uma taxa de crescimento de mais 0,5%. No dia 2 de dezembro, o Governo do Estado prorrogou o decreto nº 19.586, que mantém suspensas as aulas nas unidades de ensino das redes pública e privada em toda a Bahia, até o dia 17 de dezembro. O decreto também proíbe a realização de eventos com mais de 200 pessoas, como shows, eventos religiosos, feiras, apresentações circenses, eventos científicos e passeatas.

Anvisa recebe pedido de uso emergencial da CoronaVac pelo Instituto Butantan

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Foto: Aloisio Mauricio/Estadão Conteúdo

Foto: Aloisio Mauricio/Estadão Conteúdo

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recebeu o pedido de uso emergencial da CoronaVac, vacina contra a Covid-19 produzida pelo laboratório chinês Sinovac em parceria com o Instituto Butantan, na manhã desta sexta-feira (8). A agência pretende fazer a análise do uso emergencial em até 10 dias. Segundo o G1, o Butantan informou que o pedido de uso emergencial foi para as 6 milhões de doses que chegaram prontas da China e que fará um novo pedido para as doses envasadas no instituto em São Paulo. A solicitação foi feita durante uma reunião virtual, por causa da pandemia, às 9h34, segundo o Instituto Butantan. A Anvisa diz que já iniciou a triagem da documentação entregue. “A meta da Anvisa é fazer a análise do uso emergencial em até 10 dias, descontando eventual tempo que o processo possa ficar pendente de informações, a serem apresentadas pelo laboratório”, diz em nota. De acordo com o governo de São Paulo, a CoronaVac teve eficácia de 78% para casos leves na terceira fase de testes com cerca de 13 mil voluntários no Brasil. Para redução de casos graves e moderados, o governo anunciou índice de eficácia de 100%, ou seja, não houve casos graves (incluindo mortes) e moderados entre os vacinados. No entanto, não foi divulgada a taxa de eficácia global, ou seja, não foi informado quantos voluntários que tomaram a vacina foram contaminados pela Covid-19 e nem quantos ficaram doentes após tomarem o placebo.

Bolsonaro assina decreto que reabre crédito de quase R$ 20 bilhões para compra de vacinas

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Foto: Freepik

Foto: Freepik

O presidente Jair Bolsonaro assinou nesta quinta-feira (7) um decreto que reabre a liberação de crédito extraordinário de R$ 19,9 bilhões para custear vacinação da população contra a Covid-19. O valor já estava previsto em uma Medida Provisória (MP) editada em 17 de dezembro, no fim do exercício financeiro. Em razão do pouco tempo para aplicação do dinheiro até o fim do ano passado, explicou o governo, o decreto reabrindo o crédito foi necessário.

“O decreto visa a garantia e a disponibilidade de recursos financeiros para ações necessárias à produção de vacina segura e eficaz na imunização da população brasileira contra a Covid-19”, disse a Secretaria-Geral da Presidência da República, em nota. “Vale ressaltar que a medida possui previsão constitucional, sendo exceção à regra do teto de gastos, e que parte do dinheiro já foi utilizado na compra de insumos, como seringas e agulhas”, acrescentou o órgão.

Segundo a Agência Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) teve mais uma série de reuniões nesta quinta com laboratórios produtores de vacinas. A autarquia, no entanto, informou que ainda não recebeu nenhum pedido de uso emergencial ou de registro definitivo de vacinas contra o coronavírus no Brasil. As reuniões foram de troca de informações, orientações e esclarecimentos de questões técnicas, segundo explicou a Anvisa. O Brasil ultrapassou nesta quinta a marca de 200 mil mortes por Covid-19.

Bahia registra 2.980 casos de Covid-19 nas últimas 24h; total passa dos 505 mil e mortes chegam a 9.333

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Por G1 BA

Foto: Freepik

Foto: Freepik

A Bahia registrou 2.980 novos casos de Covid-19 nas últimas 24 horas, de acordo com as informações divulgadas nesta quinta-feira (7), pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesab). O boletim ainda registra 29 novos óbitos, ocorridos em diversas datas. Desde o início da pandemia, 9.333 pessoas morreram na Bahia por complicações da Covid-19. Apesar do registro de mortes, a taxa de letalidade segue estável, em de 1,84%. Ainda segundo o boletim, dos 505.918 casos confirmados desde o início da pandemia, 490.725 já são considerados recuperados, enquanto 5.860 encontram-se ativos. De acordo com a Sesab, o boletim epidemiológico divulgado registra 895.305 casos descartados e 123.275 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Bahia (Cievs-BA), em conjunto com os Cievs municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17h desta quinta. Ainda segundo o boletim, 37.300 profissionais da Saúde testaram positivo para a Covid-19 em todo o estado.

Inflação dos mais pobres acumula alta de 6,30% em 2020, aponta FGV

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Por G1

Foto: Freepik

Foto: Freepik

O Índice de Preços ao Consumidor – Classe 1 (IPC-C1) – que mede a variação de preços de produtos e serviços para famílias com renda entre um e 2,5 salários mínimos – acumulou alta de 6,30% em 2020, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (7) pela Fundação Getulio Vargas (FGV).

O resultado de 2020 ficou bem acima do que foi registrado em 2019, quando a inflação sentida pela população de baixa renda acumulou alta de 4,60%.

Já o IPC-Br, que mede a variação de preços para famílias com renda de 1 a 33 salários mínimos mensais, registrou inflação de 5,17% em 2020, acima dos 4,11% de 2019.

Maiores altas no ano:

Alimentação: 15,37%; Habitação: 6,13%; Educação, leitura e recreação: 4,47%; Saúde e cuidados pessoais: 3,37%; Despesas diversas: 2,34%.

IPC-C1 sobe 1,39% em dezembro

No último mês de 2020, a inflação da baixa renda acelerou para alta de 1,39%, contra 1,07% do indicador geral.

Quatro dos oito componentes do índice registraram aumento em suas taxas de variação: Habitação (0,39% para 3,21%), Vestuário (-0,04% para 0,44%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,23% para 0,39%) e Despesas Diversas (0,11% para 0,23%).

Principais influências de alta em dezembro:

Tarifa de energia: 11,85%; Gasolina: 1,22%; Arroz: 3,92%; Gás de cozinha: 1,72%; Banana prata: 14,28%.

Parte dos brasileiros não está preparada para fazer quase nada, diz Bolsonaro

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Por Folhapress

Foto: Marcos Corrêa/PR

Foto: Marcos Corrêa/PR

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) disse a apoiadores nesta terça-feira (5) que uma das explicações para o desemprego no país é que parte dos brasileiros não tem preparação para fazer “quase nada”. Bolsonaro chegou ao Palácio da Alvorada no fim da tarde acompanhado do ministro José Levi (Advocacia-Geral da União). Em conversa com apoiadores divulgada em versão editada por um canal simpático ao presidente na internet, o chefe do Executivo criticou o volume de ações trabalhistas e afirmou que “ser patrão é uma desgraça”. “Então, [o Brasil] é um país difícil trabalhar. Quando fala em desemprego, né, [são] vários motivos. Um é a formação do brasileiro. Uma parte considerável não está preparada para fazer quase nada. Nós importamos muito serviço”, disse o presidente.

A retomada do emprego ainda é dúvida, mesmo com a geração recorde de vagas com carteira em novembro.

No total, o desemprego bateu novo recorde em novembro, atingindo 14 milhões de brasileiros. A taxa de desocupação chegou a 14,2%, o maior percentual da série histórica da Pnad Covid, pesquisa do IBGE iniciada em maio para mensurar os efeitos da pandemia no país. Esse indicador considera o mercado informal de trabalho, autônomos e funcionários públicos. Esta terça-feira foi o primeiro dia em que Bolsonaro teve compromissos oficiais depois dos 17 dias em que sua agenda não registrou nada. Ele retornou a Brasília na segunda-feira (4), após recesso nos litorais de Santa Catarina e São Paulo.

Horas antes, a outro grupo de apoiadores, Bolsonaro havia dito que o Brasil está quebrado e que ele não consegue fazer nada.

“Chefe, o Brasil está quebrado, e eu não consigo fazer nada. Eu queria mexer na tabela do Imposto de Renda, teve esse vírus, potencializado por essa mídia que nós temos. Essa mídia sem caráter. É um trabalho incessante de tentar desgastar para tirar a gente daqui e atender interesses escusos da mídia”, disse o mandatário pela manhã, também em conversa transmitida pelo canal bolsonarista na internet.

As declarações do presidente destoam de posições apresentadas publicamente pela equipe econômica, que tem batido na tecla de que a atividade econômica do país está em plena recuperação, o que trará resultados positivos para a arrecadação de impostos. No fim da tarde, Bolsonaro disse que “a gente não tem recursos para investir” e voltou a falar de sua promessa de campanha de atualização da tabela de Imposto de Renda.

“Eu queria mexer na tabela do Imposto de Renda. O cara me cobra: ‘compromisso de campanha’. Mas não esperava esta pandemia pela frente. Nos endividamos em aproximadamente R$ 700 bilhões. Complicou mexer nisso aí”, afirmou no fim da tarde.

Ainda na conversa vespertina, Bolsonaro disse que alguns não o deixam governar, mas não citou nomes. “Alguns falam que ‘não sei quem’ não deixa eu governar. Quisera eu que fosse só um ‘não sei quem’, unzinho só”, afirmou o presidente da República.

Elba Ramalho pede desculpas após insinuar que comunistas criaram Covid para ‘destruir’ cristãos

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Foto: Reprodução/Instagram

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A cantora paraibana Elba Ramalho pediu desculpas após se envolver em mais uma polêmica ao insinuar que a Covid-19 é uma criação dos comunistas para “destruir” os cristãos. No dia 28 de dezembro, a cantora afirmou que os cristãos são perseguidos pelos comunistas, mas que eles são a “resistência” e serão “protegidos” por Deus. O posicionamento dela começou a repercutir nas redes sociais nesta terça-feira (5) e causou muita polêmica. “Mas tudo bem, estamos aqui, cristãos, sobrevivendo. E vamos sobreviver a essa turbulência que a humanidade está atravessando. Pra muitas pessoas é apenas uma pandemia, pra nós, o senhor sabe e eu sei, é muito mais coisa por trás dessa pandemia e que vem ainda com o intuito de nos destruir. Nós somos o incômodo, o calo dos comunistas. Somos nós cristãos, mas nós somos também a resistência e vamos permanecer fiéis, porque Deus vai nos proteger”, disse Elba em live com o padre Paulo, conforme o blog Na Telinha, do Uol. Ao blog F5, da Folha de São Paulo, Elba afirmou que “fui mal interpretada, existia um contexto de cunho espiritual, as pessoas não entenderam. Sinto muito. Um grande mal-entendido. Minhas sinceras desculpas”.

Governadores pressionam por reunião para definir cronograma nacional de vacinação

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Por Folhapress

Vacina CoronaVac | Foto: Divulgação

Vacina CoronaVac | Foto: Divulgação

O piauiense Wellington Dias (PT-PI), que preside o consórcio dos governadores do Nordeste e lidera os estados no tema da vacina contra a Covid-19, afirma que pretende reunir representantes da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e também integrantes do STF (Supremo Tribunal Federal) na próxima segunda (11) para finalmente definir um cronograma nacional de vacinação. Ele se queixa que milhões de doses de imunizante já chegaram ao país (da Coronavac), mas mesmo assim ainda não foi traçado um plano para o início do processo de vacinação. O Instituto Butantan prevê entregar nesta quinta (7) a documentação para solicitar o registro de aplicação da Coronavac no Brasil, e a expectativa do governo paulista é iniciar a vacinação no estado em 25 de janeiro. A Fiocruz anunciou a compra excepcional de 2 milhões de doses da vacina de Oxford produzida na Índia. A encomenda deve chegar ainda este mês, segundo prevê o governo federal. Não há data, porém, para o início da vacinação nacional.

Datafolha: 41% acham que situação econômica do país vai piorar

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Por G1

Foto: Mário Oliveira/Secom Manaus

Foto: Mário Oliveira/Secom Manaus

Pesquisa Datafolha divulgada na noite desta segunda-feira (4) pelo jornal “Folha de S.Paulo” mostra que 41% dos brasileiros acreditam que a situação econômica do país vá piorar nos próximos meses. Para 28%, ela permanecerá como está, totalizando 69% que consideram que a situação não vai melhorar. Outros 28% acham que haverá melhora.

Os percentuais do levantamento são:

41% acham que a situação econômica do país vai piorar;

28% acham que a situação econômica do país vai ficar como está;

28% acham que a situação econômica do país vai melhorar.

A pesquisa Datafolha foi realizada entre os dias 8 e 10 de dezembro de 2020, com 2.016 pessoas, por telefone. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

Os percentuais são semelhantes aos da pesquisa feita pelo instituto em agosto do ano passado:

41% acham que a situação econômica do país vai piorar;

29% acham que a situação econômica do país vai ficar como está;

29% acham que a situação econômica do país vai melhorar.

Em levantamento feito em dezembro de 2019, antes da pandemia de Covid-19, os números foram:

43% acham que a situação econômica do país vai melhorar;

31% acham que a situação econômica do país vai ficar igual;

24% acham que a situação econômica do país vai piorar.

Prefeito que tomou posse vestido de vaqueiro reduz o próprio salário em 92%

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Foto: Reprodução

Foto: Reprodução

Empossado na última sexta-feira (1), o novo prefeito de Jacobina, Tiago Dias (PCdoB) assinou o primeiro decreto, que reduz o próprio salário em 92%, o que vai equivaler ao valor do salário mínimo, ou seja, R$ 1.100 pelos próximos 12 meses. “Primeiro decreto assinado e o local escolhido foi o Construindo o Amanhã. Assumo o compromisso de reduzir o meu salário para um salário mínimo. Estamos em um momento de pandemia e quero fazer a minha parte para trazer dias melhores para nossa cidade”, disse o prefeito, segundo o portal A Tarde. A posse de Thiago Dias foi marcada pela ida do gestor até a Câmara Municipal montado em um boi e vestido com trajes de vaqueiro (lembrar).



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