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:: ‘Destaque2’

Homem é morto por vizinho ao soltar rojões com família para comemorar melhora da mãe no tratamento de câncer

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Por g1 SP

Francisco Nicolás Lopes foi morto quando comemorava melhora da mãe no tratamento de câncer | Foto: Reprodução/Facebook

O engenheiro Francisco Nicolás Lopes, de 38 anos, foi morto por um idoso na noite de segunda-feira (2) com um tiro na cabeça, quando comemorava com rojões na Vila Balnearia, em São Bernardo do Campo, ABC Paulista, a melhora da mãe no tratamento contra o câncer de mama.

Juliana Nicolás Lopes, irmã de Francisco, estava com a filha, de 9 anos, o irmão e mais um amigo da família celebrando o acompanhamento médico com bons resultados nos últimos meses.

“Minha mãe mal conseguia levantar da cama e saiu da quimioterapia para outros remédios. Ela melhorou muito e estávamos felizes por isso. Foi uma melhora absurda e até saiu da cama. A mãe do meu amigo que estava com a gente está com câncer também, mas avançado. A gente só queria brincar com as crianças com o ano vencido”, afirma.

O idoso Mário D’Amore Júnior, de 74 anos, se irritou com a brincadeira da família. Com uma arma em mãos, ele caminhou até o grupo. Juliana percebeu a espingarda e conseguiu gravar a situação com o celular na cintura.

O vídeo mostra a aproximação de Mário, que segurava um objeto. Ele diz que tem animais e que é proibido soltar fogos. As pessoas pedem calma e dizem que vão parar. A sobrinha da vítima grita desesperada e pede socorro. O homem manda todo deitarem no chão e depois caminha em outra direção quando a filmagem é interrompida.

“Atirou, virou e saiu andando. Achei que ia matar todo mundo e corremos para dentro de casa”, lembra Juliana.

Francisco foi levado para a UPA Riacho Grande, mas não resistiu. À Polícia Militar, depois do crime, o idoso alegou que o barulho estava assustando seus animais. No entanto, ele negou o disparo e disse que tinha uma “arma de chumbinho”, que foi encontrada na sala da casa.

A defesa de Francisco não foi localizada até a última atualização desta reportagem.

Mário disse que foi para a praça com a arma para confrontar os vizinhos a respeito dos fogos, mas que não se lembrava de disparo algum. Ele foi preso em flagrante.

Na delegacia, as testemunhas afirmaram que não se deitaram ao chão no momento do crime e que a vítima foi atingida de pé. Francisco não resistiu aos ferimentos no ouvido esquerdo. O corpo foi enterrado no Cemitério Cerâmica na terça-feira.

Franciso, segundo a irmã, planejava se casar neste ano. A noiva o aguardava na Alemanha quando soube do assassinato, mas não conseguiu chegar a tempo para o enterro.

“Um menino calmo, respeitador, boa gente mesmo. Cheio de planos, responsável e trabalhador. Teve sua vida tirada sem motivos, deixando muitos sonhos. Obrigado a todos pelas ligações, mensagens e pelo carinho”, escreveu nas redes sociais um irmão da vítima.

Gasto de milhões com lubrificante sexual causa polêmica na Argentina

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Por g1

Bandeira da Argentina em frente ao obelisco de Buenos Aires | Foto: Agustin Marcarian/Reuters

Uma iniciativa promovida pelo Ministério da Saúde de Buenos Aires tem causado polêmica na Argentina — e chamado atenção no mundo todo. É que o programa “Haceme tuyo” (faça-me seu, em tradução livre do espanhol) gastou 500 milhões de pesos argentinos (R$ 15 milhões) na compra de um gel lubrificante sexual.

De acordo com o jornal “El Clarin”, a província de Buenos Aires pagou US$ 500 por cada pote, numa compra total de um milhão de unidades, em convênio firmado com a empresa Farmacoop.

Ainda segundo o jornal, a compra inicial foi feita no mês de outubro e passou por cinco órgãos de controle interno. Ainda no final de 2022, entretanto, o Ministério da Saúde solicitou uma realocação de orçamento para aumentar o número de potes do lubrificante sexual.

Para o governo, “o uso de gel lubrificante reduz as chances de rompimento da camisinha nas relações sexuais e, assim, evita doenças sexualmente transmissíveis” e “é uma ferramenta recomendada para a prática de sexo anal especificamente”.

Em publicação no Twitter, Nicolás Kreplak, ministro da saúde de Buenos Aires e responsável pela iniciativa, comemorou o aumento nas buscas na internet pelo termo “gel lubrificante” depois que o caso veio à tona.

“Hoje mais argentinos e argentinas sabem para que serve e como usar um gel lubrificante. Mais informação é mais acesso e prevenção”, disse ele.

A compra do produto foi criticada por políticos de oposição. Também no Twitter, o deputado Diego Santilli disse: “Novo programa ‘faça-me seu’. Axel Kicillof [governador da província de Buenos Aires] gastou 500 milhões [de pesos argentinos] para comprar potes de gel íntimo. Acredite ou não, essas são as prioridades do kirchnerismo.”

Kreplak, que também é médico sanitarista, rebateu as críticas e disse que a compra do produto é uma iniciativa de cuidado com a população.

“Estamos gerindo, cumprindo a lei e cuidando da nossa população. A aquisição de itens de prevenção e cuidados com a saúde sexual não é novidade. Sempre foi feito e todos os insumos têm que ser fornecidos pelo Estado.”

“Este produto no mercado é vendido por quase US$ 2.000 e nosso preço de referência é de US$ 500. O gel de 2 gramas [em sachê] sempre foi entregue junto com a camisinha, mas nem toda a população usa os dois elementos. Os potes de 100 gramas serão entregues a quem precisar, evitando o descarte”, completou ele numa série de tuites publicados nesta terça-feira (3).

Vacina contra Covid será anual para grupo de risco, diz nova secretária da Saúde

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Por Folhapress

A nova secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente, Ethel Maciel, durante entrevista à Folha |  Foto: Pedro Ladeira /Folhapress

A nova secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde, Ethel Maciel, afirmou que a vacina contra a Covid-19 será incorporada ao calendário anual do governo para pessoas do grupo prioritário –como idosos, imunossuprimidos e profissionais de saúde.

No governo de Jair Bolsonaro (PL), a vacina não fazia parte do calendário anual de vacinação e foi incorporada apenas ao PNO (Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19).

A população deve ser convocada para receber as doses junto com a imunização contra a gripe. A intenção é que isso ocorra a partir de abril, dando prazo para organizar a estratégia do governo nos primeiros 100 dias.

“Agora, efetivamente, a Covid entra no nosso Departamento de Imunização. O ministério acabou de receber uma compra grande de doses que, a princípio, daria para cobrir esses grupos prioritários”, disse à Folha.

“A ideia é que a campanha siga os mesmos grupos prioritários da gripe, que são os mais vulneráveis, como os profissionais de saúde, imunossuprimidos, idosos. A princípio, será uma dose de reforço com a vacina bivalente”, afirma.

Ethel diz que a pasta terá entre as prioridades o aumento da cobertura de todas as imunizações, e que a comunicação terá papel central para reverter a resistência da população. O ceticismo em relação às doses cresceu nos últimos anos, estimulado também pelo então presidente Bolsonaro.

“A gente tem o maior programa de imunização do mundo e sempre fomos exemplo. Infelizmente, estamos saindo dessa pandemia com essa imagem… acho que dizer ‘arranhada’ é muito pouco. A comunicação, sem dúvidas, vai ser central neste governo para que a gente possa recuperar a confiança [na vacinação]”, disse.

Wagner defende diálogo do governo com Arthur Lira: “Lula não é ditador”

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Foto: Pedro França/Agência Senado

O líder do governo no Senado e ex-governador da Bahia, Jaques Wagner, afirmou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva manterá diálogo constante com o presidente da Câmara, Arthur Lira, que concorre à reeleição com o apoio do PT.

Wagner ressaltou a habilidade política do presidente da República e minimizou o desgaste do governo com o União Brasil, sigla que comanda dois ministérios, mas não garantiu apoio a Lula.

“Lula não escolhe quem ele quer, mas convive com quem está. O presidente tem uma capacidade muito grande de fazer política. Já teve conversas com o Arthur Lira, vai chamá-lo para conversar de novo. Tudo indica que Lira será reeleito. Você ganha com alguns e quer governar com todos, precisa ter maioria. Lula não é um ditador”, afirmou Wagner ao portal Metrópoles. 

Horas antes da declaração de Wagner, o nome de Arthur Lira foi vaiado no Planalto, durante a posse de Alexandre Padilha como ministro das Relações Institucionais. A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, defendeu que a militância terá de aceitar o apoio a Lira, que fez campanha para Jair Bolsonaro.

Apesar de o União Brasil ter emplacado dois ministros (Juscelino Filho, no Ministério das Comunicações, e Daniela do Waguinho, no Turismo), a bancada do partido na Câmara tem reclamado que não foi contemplada. Até agora, o governo não sabe se poderá contar com os 59 deputados da legenda.

“Na Câmara houve ruído com o União Brasil, mas seguramente será superado. Claro que todo mundo não está satisfeito. A gente vai fazer política”, completou o senador e ex-ministro da Casa Civil.

Novo ministro de Minas e Energia defende mudança em política de preços de combustíveis

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Por Folhapress

Foto: Roque de Sá/Agência Senado

O senador Alexandre Silveira (PSD-MG) tomou posse na segunda-feira (2) como ministro das Minas e Energia do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e citou como uma das prioridades da pasta ampliar refinarias.

A respeito do preço dos combustíveis, Silveira afirmou ser preciso “implementar um desenho de mercado que promova a competição, mas preserve o consumidor da volatilidade do preço dos combustíveis”.

“É muito difícil explicar ao povo brasileiro que somos o paraíso dos biocombustíveis e temos a riqueza do pré-sal, mas que ele ficará inevitavelmente à mercê dos preços das commodities internacionais”, disse.

“Apesar de sermos, muito graças a Petrobras, o maior produtor de petróleo da América Latina, nossa capacidade de refino deficitária nos torna reféns da importação de derivados de petróleo e gás natural, deixando o mercado nacional exposto às constantes e abruptas oscilações internacionais de preços. Alguma coisa estamos fazendo de forma equivocada”, completou.

A possibilidade de intervenção do governo na política de preços da Petrobras é um dos principais temores do mercado diante da nova gestão do Planalto.

No domingo (1º), após tomar posse, Lula assinou a MP (medida provisória) que prorroga a desoneração de combustíveis no país, medida criada por Jair Bolsonaro (PL) em meio ao avanço dos preços do petróleo e que tinha como prazo 31 de dezembro de 2022. A decisão foi tomada para evitar um aumento expressivo nos postos de gasolina logo no começo do mandato do novo chefe do Executivo.

A decisão, somada ao discurso do novo presidente e a retirada de estatais do programa de privatizações, levou a Bolsa a cair 3% na segunda-feira. No mercado de câmbio, o dólar comercial à vista fechou o pregão com alta de 1,47% sobre o real, cotado a R$ 5,3570.

Motoristas terão isenção do DPVAT pelo terceiro ano seguido

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Por IstoÉ Dinheiro

Foto: Renato Araújo/Agência Brasil

Pelo terceiro ano consecutivo, os condutores de veículos terão isenção do Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres (DPVAT). Em 2023, o pagamento não precisará ser realizado, já que o fundo do seguro recebeu um excedente de R$ 4,3 bilhões em 2021 do consórcio de seguradoras que formavam a Seguradora Líder, que administrou o DPVAT até 2020. Criado para garantir uma indenização a quem se envolve em acidentes, o DPVAT precisava ser pago anualmente, assim como o IPVA e o licenciamento do veículo. Desde 2021, no entanto, o valor excedente tem tornado o seu pagamento desnecessário. O seguro auxilia vítimas com dinheiro em casos de morte, invalidez ou tratamento médico. As indenizações são de R$ 13,5 mil, nos dois primeiros casos, e até R$ 2,7 mil para despesas hospitalares. O DPVAT é de responsabilidade da Superintendência de Seguros Privados (Susep) e seus fundos são geridos pela Caixa, que também faz o pagamento das indenizações. Os pedidos de indenização em acidentes com vítimas podem ser realizadas em agências da Caixa ou pelo aplicativo DPVAT Caixa.

Embaixador da Argentina diz que discutiu criação de ‘moeda do Mercosul’ com Haddad

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Por g1

Imagem: Simon Mayer/Getty Images/iStockphoto

O embaixador da Argentina no Brasil, Daniel Scioli, se reuniu nesta terça-feira (3) com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Segundo Scioli, a pauta incluiu a eventual criação de uma moeda comum do Mercosul.

O objetivo da proposta, afirma o embaixador, é fortalecer o comércio entre os países do bloco comercial.

“Não significa que cada país não tenha sua moeda. Significa uma unidade para integração e aumento do intercâmbio comercial no bloco regional. E, como disse o presidente Lula, fortalecer o Mercosul e ampliar a união latino americana é muito importante”, declarou ele, após o encontro.

Segundo o embaixador, Haddad é um economista que tem uma “visão muito positiva, da economia real, e um compromisso muito forte com os objetivos da moeda comum”.

Questionado, o Ministério da Fazenda afirmou que não vai comentar a reunião.

Scioli também disse que discutiu, com o novo ministro da Fazenda, temas como integração energética e financeira para promover incrementar o comércio entre os dois países.

Ele lembrou que o Brasil é o principal parceiro comercial da Argentina em um contexto, classificado por ele, de “crise da globalização”.

“Foi um bom encontro com o ministro Haddad para falar sobre as políticas acordadas pelo presidente Lula e o presidente Alberto Fernández sobre integração energética e financeira, além do aumento do comércio entre os nossos países”, acrescentou.

Semaglutida: Anvisa aprova injeção para tratar obesidade

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Por g1

A injeção de semaglutida deve ser aplicada semanalmente. Medicamento promoveu uma redução média de 17% do peso corporal nos pacientes | Foto: Freepik

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) aprovou nesta segunda-feira (2) o primeiro medicamento injetável para sobrepeso e obesidade – o Wegovy (semaglutida 2,4mg). A injeção, que deve ser aplicada semanalmente, promoveu uma redução média de 17% do peso corporal nos pacientes, segundo estudo.

A semaglutida é um análogo ao GLP-1, hormônio que temos no intestino: toda vez que uma pessoa se alimenta, ele sinaliza para o cérebro que é hora de reduzir a fome, retardar o esvaziamento do estômago e aumentar a produção de insulina, que promove a absorção da glicose nas células.

“O nosso hormônio dura 10 minutos, já a semaglutida dura uma semana. Aquela sensação de ‘comi e perdi a minha fome’ é dada pelo GLP-1 e a semaglutida é um medicamento que imita essa ação. O paciente tem a sensação de que está sem fome. E, se ele come, para de comer porque o estômago enche rápido”, explicou o endocrinologista João Eduardo Salles em entrevista ao g1 em 2021.

Para o presidente da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), Paulo Miranda, a aprovação é um marco importante no combate à obesidade. “A aprovação traz para nós uma nova medicação, uma nova ferramenta farmacológica para o tratamento de pessoas com obesidade ou sobrepeso associado a comorbidades”.

Apesar de positiva, a aprovação soma menos do que poderia na visão do presidente da SBEM, visto que o medicamento é caro e provavelmente demorará a chegar a maior parte da população, principalmente para aqueles que dependem do SUS.

Sobre a comercialização, a farmacêutica Novo Nordisk disse que ainda não há uma data definida para que a semaglutida chegue ao mercado brasileiro.

“Ainda não há uma data definida para que ele chegue ao mercado visto que, após a análise de conformidade pela Anvisa, deve-se aguardar a finalização de outros processos, como a definição de preços pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos”, informou a farmacêutica em comunicado.

Redução média de 17% do peso corporal

A aprovação da Anvisa foi baseada nos resultados do programa de ensaios clínicos STEP (Semaglutide Treatment Effect in People with Obesity). Nele, os pacientes que utilizaram o Wegovy conseguiram uma perda de peso corporal média de 17% em 68 semanas, contra 2,4% do grupo placebo.

Além disso, um em cada três pacientes perdeu 20% do seu peso corporal e 83,5% dos pacientes alcançaram uma redução de 5% ou mais com a utilização do medicamento contra 31,1% do grupo placebo.

“Tudo isso traz uma perspectiva muito interessante para o tratamento da obesidade no Brasil”, afirma o presidente da SBEM.

O Atlas Mundial da Obesidade estimou que a doença deve atingir quase 30% da população adulta do Brasil em 2030. O Brasil está entre os países com maiores índices de obesidade no mundo. Segundo a federação, estamos entre os 11 países onde vivem a metade das mulheres com obesidade e entre os nove que abrigam metade dos homens com obesidade.

Lula revoga decreto que previa classes especiais para ‘separação’ de alunos com deficiência

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Por g1

Foto: Semed

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) revogou um decreto do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) que incentivou, em 2020, a criação de classes especializadas em escolas regulares e escolas próprias para pessoas com deficiência.

Na prática, o decreto assinado por Bolsonaro abria caminho para a criação de escolas especiais para alunos com deficiência e aulas separadas, sem convivência com as outras crianças.

A normativa foi suspensa pelo plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) no mesmo ano, após uma ação questionar a chamada “Política Nacional de Educação Especial: Equitativa, Inclusiva e com Aprendizado ao Longo da Vida”, criada para alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação.

Na época, especialistas alertaram que essa política de educação especial poderia gerar segregação entre alunos com e sem deficiência. O mesmo argumento foi usado pelo Partido Socialista Brasileiro (PSB), autor da ação no Supremo, que afirmou que o decreto violava o direito à educação inclusiva.

Na decisão, a maioria do Supremo entendeu que o decreto poderia fundamentar políticas públicas que fragilizam a inclusão de alunos com necessidades especiais.

A revogação da Política Nacional de Educação Especial foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União (DOU) nesta segunda-feira (2). Além de Lula, assinaram também os ministros da Educação, Carlos Santana, e dos Direitos Humanos, Silvio Luiz de Almeida.

Colisão entre dois helicópteros na Austrália deixa 4 mortos e 3 gravemente feridos

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Por g1

Colisão entre dois helicópteros em praia da Austrália | Foto: Dave Hunt/AAP Image via AP

Dois helicópteros colidiram em um ponto turístico australiano na tarde desta segunda-feira (2), matando quatro passageiros e ferindo gravemente outros três em um acidente que atraiu ajuda de serviços de emergência e de banhistas que aproveitavam a água durante o verão do sul.

Um helicóptero parecia estar decolando e o outro pousando quando colidiram perto do parque temático Sea World em Main Beach, uma praia ao norte da Gold Coast, disse Gary Worrell, inspetor interino da polícia estadual de Queensland, em entrevista coletiva.

Um helicóptero pousou com segurança em um banco de areia, mas os destroços do outro se espalharam por uma área descrita pela polícia como de difícil acesso.

“Membros do público e da polícia tentaram remover as pessoas e iniciaram os primeiros socorro”, disse Worrell.

Uma testemunha chamada John disse à estação de rádio 3AW de Melbourne que os clientes do Sea World ouviram o acidente.

Ele disse que a equipe do parque temático agiu rapidamente para fechar as áreas mais próximas ao acidente.

A Premier de Queensland, Annastacia Palaszczuk, disse que o acidente foi uma “tragédia impensável.

O comissário-chefe do Australian Transport Safety Bureau, Angus Mitchell, disse que uma investigação sobre a causa do acidente está em andamento.

A região de Gold Coast é mais movimentada em janeiro, o horário de pico para férias no verão da Austrália.



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