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:: ‘Destaque2’

TSE renova acordo com agências de checagem para combater informações falsas na eleição

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Por g1

Foto: Nelson Jr./ TSE

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) renovou nesta terça-feira (22) a parceria com nove agências de checagem para combater a propagação de informações falsas nas eleições de outubro.

Entre as agências que participam do projeto, está o serviço de checagens do Grupo Globo, o Fato ou Fake — serviço de checagem formado por equipes de g1, O Globo, Extra, Época, Valor, CBN, GloboNews e TV Globo.

As outras agências de checagem são: AFP, Lupa, Aos Fatos, Boatos.org, Comprova, E-Farsas, Estadão, Verifica, Uol Confere.

O acordo com o TSE prevê que as agências de checagens vão conferir a veracidade de publicações envolvendo o processo eleitoral na internet, especialmente, nas redes sociais.

O objetivo do projeto é combater as fake news com o auxílio da imprensa profissional, disseminando dados de qualidade e assegurando a livre circulação e expressão de ideias. A parceria faz parte do Programa de Enfrentamento à Desinformação, instituído pela Justiça Eleitoral em 2020.

O material das checagens deve ficar disponível nos sites das agências e do tribunal.

No evento, o presidente do TSE, Luís Roberto Barroso, afirmou que a parceira com a imprensa profissional representa o lançamento da coalisão permanente contra a desinformação para a eleição de 2022.

Barroso disse também que “uma causa que precisa de ódio, desinformação e mentiras não pode ser causa boa”.

O ministro lembrou o trabalho feito nas eleições municipais de 2020 e disse que considera uma ação vitoriosa contra publicações falsas e campanha de desinformação. Ele citou que os ataques do presidente Bolsonaro ao sistema eleitoral, que fracassou em apontar a vulnerabilidade do sistema, começaram depois do pleito municipal.

Barroso disse também que as agências assumiram um papel importante diante da revolução digital que levou às mídias sociais e que trouxe narrativas sobre o mesmo fato.

“Com ascensão das mídias, ampliou-se muito o acesso ao conhecimento, à informação, mas ampliou-se muito a capacidade de que as pessoas têm de difundir notícias falas, anticientíficas e comportamentos indesejado. Democratizou-se acesso ao espaço público, democratizou-se acesso à ignorância, maldade, teorias conspiratórias”, afirmou Barroso.

O ministro disse ainda que “uma causa que precisa de ódio, desinformação e mentiras não pode ser causa boa”.

Representante do g1, Felipe Grandin afirmou que combater à desinformação exige uma grande mobilização que envolva as instituições e a sociedade.

“Apesar de existir há alguns anos e esforço de checagem ainda estamos aprendendo ainda como combater todas as formas que estão aparecendo. Continua sendo grande esforço. Do outro lado tem um trabalho tremendo para desinformar a população e precisamos estar à altura disso”, disse Grandin.

Suspeito de tráfico de drogas por delivery é preso no oeste da Bahia

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Por g1 BA

Foto: Divulgação

Um homem foi preso por tráfico em Luís Eduardo Magalhães, município no oeste da Bahia. A prisão, realizada por militares da Companhia Independente de Policiamento Especializado (Cipe) Cerrado, aconteceu na segunda-feira (21).

Segundo os policiais, o suspeito vendia drogas por delivery – entrega em domicílio. Após denúncias, os policiais foram até o bairro de Florais Léia e, ao chegarem na rua Cândido Portinari, encontraram o suspeito.

De acordo com o major Geovanni Castro Damasceno, foram encontrados 441 gramas de cocaína e 567 de crack, além de mais de R$ 1,6 mil, celulares, máquina de cartão, duas balanças, calculadora, corrente e materiais pra armazenar drogas.

O homem e os materiais foram apresentados na Delegacia Territorial de Luís Eduardo Magalhães, onde foi autuado por tráfico de drogas e segue à disposição da Justiça.

Guedes diz ser contra aumento a servidores neste momento

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Por O Globo

Foto: Marcos Corrêa/PR

O ministro da Economia, Paulo Guedes, se manifestou contra a concessão de reajustes a servidores neste momento. Ele disse que conseguiu reduzir o déficit público e que não é possível anular esses ganhos agora, destacando que todos sofreram perdas durante a pandemia.

As declarações ocorrem num momento em que o governo do presidente Jair Bolsonaro avalia conceder um reajuste linear de R$ 400 para todos os servidores da União neste ano, de acordo com integrantes do Executivo.

Guedes participou de evento realizado pelo banco BTG Pactual. Numa fala recheada de otimismo quanto à economia brasileira em 2022 e de autoelogios à sua gestão, o ministro disse que, em “tempos de guerra”, numa referência à pandemia, foi assumido o controle político do orçamento público, possibilitando reduzir o déficit.

“Nós fizemos em 16 meses o que quem passou pelo governo antes levou 16 anos. Sair [do déficit] de 10,5% do PIB para zero. Isso normalmente leva dois, três, quatro governos. Fizemos em tempos de guerra o que não tivemos coragem de fazer em tempo de paz, que é assumir o comando político do orçamento. Quando fizemos, ocorreu o maior reajuste fiscal da história do Brasil”, disse Guedes, concluindo:

“Agora, estamos num momento crítico. Vamos anular esses ganhos numa escalada de reajuste, com reposições salariais? Perdas salariais foram sofridas no mundo inteiro. Não foi só perda salarial. Perda de capital. Houve perda de salário, de aposentadoria. Agora, vamos à ideia de buscar reposição, de mergulhar no passado tenebroso de reindexação, recessão, de 10, 15 anos de impostos altos, ou vamos ter coragem de dizer: não temos isso agora, vamos esperar um pouco?”

Fachin toma posse nesta terça-feira como novo presidente do TSE; Moraes assume como vice

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Por g1

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O ministro Luiz Edson Fachin tomará posse nesta terça-feira (22) como novo presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Na mesma cerimônia, Alexandre de Moraes assumirá como novo vice-presidente. Fachin e Moraes também integram o Supremo Tribunal Federal (STF), e a cerimônia desta terça será virtual em razão da pandemia. Na presidência do TSE, Fachin substituirá Luís Roberto Barroso e exercerá a função até agosto, quando se encerra o período dele de dois anos no tribunal (Fachin está no TSE desde agosto de 2018). Ao fim do mandato de Fachin, Alexandre de Moraes assumirá a presidência do TSE e será o responsável por conduzir as eleições deste ano, em que serão eleitos presidente da República, governadores, senadores, deputados federais, estaduais e distritais.

Celulares, notebook, drones e tênis são apreendidos em ônibus na Bahia

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Por g1 BA

Foto: Divulgação/PRF

Celulares, notebook, drones, tênis de marca famosa e outros equipamentos de informática, totalizando 1.673 itens, foram apreendidos na manhã desta segunda-feira (21), em um ônibus, na BR-242, em trecho da cidade de Barreiras, no oeste da Bahia.

Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), a apreensão aconteceu durante comando de enfrentamento ao crime em frente à Unidade Operacional, no km 800. O transporte era interestadual, que saiu de São Paulo e tinha como destino o Piauí.

Os agentes da PRF fizeram uma fiscalização detalhada no local e durante a vistoria foram encontrados, entre as bagagens, caixas com celulares e eletrônicos de última geração, sem o despacho aduaneiro.

Entre o material apreendido foram encontrados 670 celulares de última geração e de alto valor no mercado, além de diversos equipamentos de informática como teclado, mouse e carregador. Também foram achados drones, notebook, capas para celular, fones de ouvido, baterias e outros produtos.

Questionado, o motorista do veículo disse que as caixas foram embarcadas em São Paulo e relatou desconhecer o conteúdo das mercadorias despachadas.

A ocorrência foi encaminhada para a Delegacia de Polícia de Barreiras, onde a identificação do remetente e o destinatário dos equipamentos serão investigados.

De acordo com a PRF, o crime de Descaminho (importar produtos sem o pagamento dos respectivos impostos) está previsto no art. 334 do Código Penal e tem pena de um a quatro anos de prisão.

Aras pede arquivamento de inquérito contra Bolsonaro no caso Covaxin

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Por Bahia Notícias

Foto: Isac Nóbrega/PR

O procurador-geral da República, Augusto Aras, recomendou na sexta-feira (18) o arquivamento de outro inquérito contra o presidente Jair Bolsonaro (PL). O pedido é relacionado a investigação de prevaricação no caso da compra da Covaxin, vacina indiana contra a Covid-19. O caso estava sendo investigado desde julho de 2021. A suspeita envolvendo o presidente era de que ele tinha conhecimento de supostas irregularidades. No entanto, a PGR seguiu o entendimento da Polícia Federal e apontou que não houve crime por parte de Bolsonaro. Para a PF, não há indícios materiais de uma conduta criminosa por parte do presidente. A decisão do arquivamento cabe à ministra do Supremo Tribunal Federal, Rosa Weber.

Navio com milhares de carros de luxo pega fogo e fica à deriva no Atlântico, diz jornal

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Foto: Marinha de Portugal/Divulgação

Um navio cargueiro que transportava carros de luxo – de marcas como Porsche, Audi e Bentley – da Alemanha para os Estados Unidos pegou fogo perto da Ilha dos Açores, de Portugal, no Oceano Atlântico. A informação foi divulgada por um porta-voz da Volkswagen nesta sexta-feira (18). De acordo com o g1, o cargueiro tem bandeira do Panamá. Na embarcação, havia 22 marinheiros e todos foram retirados na quarta-feira quando o fogo começou. Segundo a Marinha de Portugal, não há feridos. Cerca de 1.100 carros da Porsche e 189 da Bentley estão no navio, de acordo com um porta-voz das marcas. A Audi confirmou que alguns veículos também estão no barco, mas não especificou quantos. Segundo o jornal alemão “Handelsblatt”, um email da Volkswagen dos EUA diz que há 3.965 carros das marcas VW, Porsche, Audi e Lamborghini. 

Lula diz que se for eleito vai ‘abrasileirar’ o preço da gasolina: “Esses malandros estão destruindo a Petrobras, fatia por fatia”

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Por g1

Foto: Divulgação

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou nesta quinta-feira (17) que, se eleito neste ano, vai “abrasileirar” o preço da gasolina.

Atualmente, o valor do combustível é calculado em dólar e o petróleo segue a cotação internacional. Isso significa que a valorização do barril de petróleo no mercado internacional e/ou da moeda norte-americana acabam gerando reajustes nos preços dentro do Brasil.

“Eu quero dizer em alto e bom som. Eu sei que o mercado fica nervoso quando eu falo, mas eu quero que eles pensem o seguinte: nós vamos abrasileirar o preço da gasolina. O preço vai ser brasileiro, porque os investimentos são feitos em reais. A gente vai tirar gasolina, vai aumentar a capacidade de refino”, disse o ex-presidente durante entrevista à rádio Progresso, do Ceará.

“Nós temos que fazer mais refinarias, porque hoje as nossas refinarias foram vendidas, estão algumas para ser privatizadas. O Brasil está refinando 25% de gasolina a menos”, continuou.

A fala do ex-presidente se dá em meio à disparada no preços dos combustíveis registrada nos últimos meses, com reflexos no aumento da inflação no país, o que vem gerando pressões sobre o governo para a adoção de medidas que levem a um barateamento.

Somente em 2021, a gasolina acumulou alta de 47,49% e foi o item que mais pesou na alta do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação oficial do país, no ano passado, que ficou em 10,06%.

O presidente Jair Bolsonaro tem demonstrado irritação diante das cobranças por ação do governo para conter o aumento no preço dos combustíveis. Ele alega que não pode interferir na modelagem definida pela Petrobras e que já cortou impostos federais do gás de cozinha, por exemplo.

Durante a entrevista, Lula afirmou ainda que “não tem nenhum sentido” o Brasil adotar cotação internacional para definir o preço dos combustíveis internamente.

“Se o Brasil tivesse que importar petróleo, tudo bem que a gente está importando a preço internacional. O que esses malandros fizeram? Esses malandros estão destruindo a Petrobras, fatia por fatia. Na hora que eles privatizaram a BR [Distribuidora], apareceram nesse país 432 empresas que estão importando gasolina dos Estados Unidos, importando a preço do dólar. E aí o preço é internacional. Aí quem paga é o nosso companheiro com o carro, que tem um caminhão, são os caminheiros brasileiros, são os pobres que têm um carro”, disse Lula na entrevista desta quinta.

Moro rebate críticas e diz que Polícia Federal ‘não prende grandes tubarões’

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Por g1

Foto: Reprodução/g1

O ex-juiz e ex-ministro Sergio Moro (Podemos), pré-candidato à Presidência da República, contestou nesta quarta-feira (16) as críticas feitas pela Polícia Federal, que o acusou de mentir em “descabidos ataques” à corporação, e disse que a PF não prende “grandes tubarões” por crimes de corrupção.

“Não é só uma questão de quantidade, mas de quem está sendo preso. Prendeu o bagrinho da corrupção? Isso sempre teve. Prendeu lá um funcionário público que cobrou propina para conceder uma licença, um guarda que deixa de aplicar uma multa? Isso tem. Agora, grande corrupção, os grandes tubarões… Não está tendo prisão nenhuma. A gente não ouve falar nada sobre isso”, afirmou Moro em entrevista à Rádio Rio FM, de Aracaju.

A troca de farpas pública teve início na segunda-feira (14), quando Moro, em outra entrevista, disse que, se as instituições do país tiverem autonomia, “muita coisa vai aparecer”, se referindo a possíveis casos de corrupção no governo Bolsonaro, de quem foi ministro. Moro questionou ainda se a PF estaria cumprindo o seu papel de investigar.

“Agora, a gente tem um governo que trouxe do lado dele gente envolvida em escândalo de corrupção do passado. Políticos fisiológicos, o ‘Centrão’, tem até o presidente do partido onde vai concorrer o Bolsonaro, o Valdemar da Costa Neto, que estava do lado do Lula, condenado no ‘Mensalão’. Então, assim, não tem esquema de corrupção? Quem está investigando? Quem está olhando isso, o PGR [Procurador Geral da República]? A Polícia Federal, alguém está vendo isso? Tenho certeza que, se a gente retomar, dar autonomia para as instituições, como a gente pretende fazer, muita coisa vai aparecer”, afirmou Moro ao programa “Pânico”, da Jovem Pan.

O ex-ministro também afirmou que se o presidente Bolsonaro quisesse combater a corrupção, ele não teria interferido na PF, teria nomeado um PGR a favor da Lava Jato, teria se posicionado a favor da prisão em 2ª instância e não teria vetado trechos do projeto anticrime.

No dia seguinte, a PF emitiu nota em que acusou Moro de fazer “descabidos ataques” e mentir quando diz que “hoje não tem ninguém no Brasil sendo investigado e preso por grande corrupção”.

A entidade declara ter efetuado “mais de mil prisões, apenas por crimes de corrupção, nos últimos três anos”.

A PF afirma ainda que o “ex-ministro não aponta qual fato ou crime tenha conhecimento e que a PF estaria se omitindo a investigar. Tampouco qual inquérito policial em andamento tenha sido alvo de ingerência política ou da administração”.

Na nota, a entidade acrescenta que o ex-juiz “confunde, de forma deliberada, as funções da PF” e “repudia a afirmação feita pelo pré-candidato Moro de que a corporação não tem autonomia”.

Anvisa recebe pedido de uso emergencial de remédio da Pfizer contra Covid-19

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Por g1

Pílula contra Covid-19 da Pfizer | Foto: Pfizer/Handout

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recebeu, nesta quarta-feira (16), o pedido de uso emergencial do Paxlovid, medicamento da Pfizer contra a Covid-19. O prazo de análise é de 30 dias e o pedido foi feito pela própria farmacêutica.

Segundo a Anvisa, as primeiras 24 horas de análise serão utilizadas para fazer uma triagem do processo e verificar se os documentos necessários foram disponibilizados pela Pfizer. Se houver informações faltando, a agência pode solicitá-las ao laboratório.

O Paxlovid é um antiviral de uso oral que, em estudos, foi capaz de reduzir em 89% risco de hospitalizações e mortes pela Covid-19. O remédio já foi aprovado para uso emergencial na União Europeia, no Canadá, nos Estados Unidos e na China.

Vacina continua necessária

O sucesso do remédio, entretanto, NÃO é motivo para não tomar a vacina contra a Covid – conforme afirmou o próprio diretor da Pfizer quando os resultados foram anunciados, em novembro passado:

“O fato de termos um tratamento não é de jeito nenhum razão para não tomarmos a vacina. Na verdade, devemos tomar a vacina”, disse Albert Bourla.

Até agora, 71% da população brasileira já recebeu duas doses ou a dose única de alguma vacina contra a Covid-19, mas só cerca de 27% recebeu a dose de reforço – considerada essencial por cientistas e entidades para combater a variante ômicron do coronavírus.



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