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:: ‘Destaque3’

Após escorregar no Jornal Nacional e em debate, Lula diz que fica à vontade para discutir corrupção

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Por Folhapress

Foto: Reprodução

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta terça-feira (30) que fica muito à vontade para discutir corrupção, ao contrário do que transpareceu tanto na entrevista ao Jornal Nacional da semana passada como no debate dos presidenciáveis no último domingo (28).

“Nós temos muitos assuntos para discutir, mas as pessoas preferem discutir corrupção. Porque na discussão você pode mentir, você pode falar o que você quiser.”

“E eu fico muito à vontade com essa discussão, porque eu tenho orgulho ter sido o presidente da República que mais criou instrumentos para combater a corrupção”, disse o petista à rádio Mais Brasil do Amazonas.

Como mostrou o jornal Folha de S.Paulo, a resposta tímida do ex-presidente à ofensiva do presidente Jair Bolsonaro (PL) sobre o tema corrupção durante o debate de domingo (28) provocou apreensão no comando da campanha do petista.

Integrantes da equipe avaliam que Lula perdeu o timing ao ser questionado sobre corrupção na Petrobras pelo chefe do Executivo, seu principal adversário na corrida eleitoral. Militantes do partido cobraram nas redes uma reação mais enfática do ex-presidente.

Apesar disso, a cúpula da campanha resiste à mudança na estratégia definida até o momento –de não dar enfoque ao tema.

Nas palavras de um integrante da cúpula petista, Lula não pretende levar o debate “ao pântano” que, na opinião dele, seria uma zona de conforto para Bolsonaro. A campanha, dizem aliados, segue pautada por temas da economia.

A ideia, segundo interlocutores de Lula, é fazer com que o tema seja abordado em peças divulgadas nas redes sociais e durante entrevistas concedidas pelo ex-presidente –e, a princípio, não levar o assunto ao horário eleitoral em rádio e TV.

Nos últimos dias, a campanha do ex-presidente adotou uma estratégia na internet para tentar descolar de sua imagem casos de corrupção. O partido gastou mais de R$ 100 mil em anúncios no YouTube e no Google com defesas de Lula. Na plataforma de vídeos, a campanha comprou espaço para veicular uma edição de um trecho da entrevista ao Jornal Nacional, feita na última quinta-feira (25).

O vídeo reproduz a abertura da entrevista na Globo, em que William Bonner relembra os julgamentos do ex-presidente na Lava Jato e o fato de ele ter tido suas condenações anuladas. “O senhor não deve nada à Justiça”, conclui o apresentador.

A Globo havia autorizado o uso das imagens, desde que representassem 30% do total da entrevista. “Procurado pela Globo, o PT informou que a peça será retirada do ar”, informou a emissora em nota à Folha de S.Paulo.

Félix Mendonça apresenta projeto para reestatizar a Petrobras

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Por Política Livre

Foto: Vinícius Loures/Câmara dos Deputados

O deputado federal Félix Mendonça Júnior (PDT) apresentou um projeto de lei para reestatizar a Petrobras, que se tornou uma empresa de economia mista em 1997. Pela proposta, o governo federal, que é sócio majoritário, seria obrigado a utilizar os dividendos obtidos por meio da companhia para recomprar todas as ações que estão no mercado e pertencem a entes privados.

Somente no segundo trimestre de 2022, a Petrobras pagou R$87,8 bilhões em dividendos aos acionistas. A maior parte desses recursos segue para fora do país. “O capital total da empresa é de 43,11% de investidores estrangeiros, 36,75% do governo brasileiro e 20,14% de acionistas aqui do país. Ou seja, a Petrobras já está sendo privatizada, pois ela é administrada para gerar lucro, o que faz com que o petróleo não seja do povo brasileiro”, justificou Félix.

O deputado explicou que, por conta dessa lógica, a população paga caro pelo combustível. “Enquanto os empresários donos da Petrobras comemoram com o aumento dos dividendos, o brasileiro paga o combustível em dólar e fica cada vez mais prejudicado. Vai ficar ainda pior se avançar a proposta do atual governo de privatizar a companhia. Com esse projeto, também queremos evitar que isso aconteça”.

Maconha se torna mais popular que o cigarro de tabaco nos EUA, diz pesquisa

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Por g1

Foto: Unsplash

Pela primeira vez, mais cidadãos dos Estados Unidos fumam maconha regularmente do que cigarro de tabaco. O dado é de um pesquisa de hábitos de consumo realizada no final de julho e divulgada em meados de agosto pela empresa americana Gallup.

Segundo o levantamento, 16% dos entrevistados disseram ter fumado maconha na semana anterior à pesquisa, enquanto 11% disseram ter fumado cigarro de tabaco no mesmo período.
O índice sobre uso regular de maconha entre a população dos EUA é o maior da série histórica da Gallup, iniciada em 2013. Naquele ano, 7% afirmaram que faziam uso regular de maconha.

A pesquisa também pergunta se a pessoa já fumou maconha ao menos uma vez. Em 1969, primeira vez que o dado foi levantado, 4% dos entrevistados disseram que tinham experimentado maconha em algum momento. O índice atingiu um pico em 2021, com 49%, e em 2022 ficou em 48%.

Por outro lado, o consumo de cigarro de tabaco nos EUA está em queda. O pico aconteceu em 1954, com 45% dos entrevistados afirmando que tinham fumado cigarro na semana anterior à pesquisa. Desde 2010, o maior índice foi de 22%, registrado no mesmo ano.

Ainda de acordo com a Gallup, na faixa de 18 a 34 anos, 30% disseram fumar maconha e 8% disseram fumar cigarro de tabaco. O cenário se inverte entre os mais velhos. Entre os americanos com mais de 55 anos, 14% disseram fumar cigarro de tabaco e 7% disseram fumar maconha.

Entre as pessoas de 35 a 54 anos, 16% disseram ter fumado maconha na semana anterior à pesquisa e 10% afirmaram ter fumado cigarro de tabaco no mesmo período.

Livro escolar na Noruega define Bolsonaro como ‘um dos maiores negacionistas do coronavírus do mundo’

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Bolsonaro é citado em livro didático vendido na Noruega | Foto: Reprodução

O livro didático “Fabel 10”, da Noruega, voltado para alunos de 15 anos, dedica um capítulo às teorias da conspiração disseminadas por governantes durante a pandemia de Covid-19. Como destaque de uma das páginas (veja a reprodução acima), está a imagem do presidente Jair Bolsonaro, definido pelos autores como “um dos maiores negacionistas do coronavírus do mundo” .

“Bolsonaro é usado [na obra] como um exemplo de líder que foi contra suas próprias autoridades de saúde, e queremos que os estudantes reflitam sobre os efeitos disso”, afirma ao g1 a Editora Aschehoug, uma das maiores do país europeu.

A legenda da foto do presidente relembra a frase dita por ele em 4 de março de 2021, em Goiás, a respeito da comoção nacional diante do número de mortos pela doença: “Chega de frescura, vão ficar chorando até quando?”.

O g1 teve acesso à íntegra da obra “Fabel 10”, publicada em 2021. Um dos trechos diz, em tradução livre:

“Enquanto as pessoas ao redor do mundo ficaram em casa durante a pandemia, ele [Bolsonaro] reuniu grandes multidões ao seu redor e deu cumprimentos aos apoiadores que se aglomeravam ao seu redor. Chamou a Covid de ‘gripezinha”.

O livro escolar ressalta ainda que, “embora a pandemia tenha se espalhado em velocidade recorde no Brasil”, o presidente definiu a Covid-19 como “histeria criada pela mídia”.

No mesmo capítulo, os autores Helge Horn, Ellen Birgitte Johnsrud , Maria Nitteberg, Åse Marie Ommundsen e Harald Ødegaard relembram a demissão do então ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta, “após criticar publicamente a conduta de Bolsonaro na pandemia”.

Por e-mail, a editora justificou a abordagem destes temas ao declarar que “a Covid, o pensamento conspiratório e a desinformação são obviamente relevantes para nossos tempos”. “São questões transcurriculares que tiveram um efeito profundo em todos nós (e em particular nas crianças)”, afirma a nota.

A Aschehoug preferiu não informar nem o número de cópias do “Fabel 10” vendidas, nem o de escolas que adotaram o livro, alegando questões estratégicas do mercado editorial.

Procurada pelo g1, a assessoria de imprensa do governo não havia se manifestado até a última atualização desta reportagem.

Venezuelano em situação de rua realiza sonho de cursar geografia: ‘Consegui’

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Por g1 SC e NSC

Douglas José Ávila Escalante, de 54 anos, foi aprovado pelo Processo Seletivo para Refugiados | Foto: Prefeitura de Florianópolis/Divulgação

Um imigrante venezuelano em situação de rua em Florianópolis (SC) foi aprovado na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e teve a primeira aula no curso de Geografia na quinta-feira (25). O calouro Douglas José Ávila Escalante, de 54 anos, conta que a graduação era um sonho que mantinha há 20 anos.

Escalante relata que a relação com a geografia remonta à infância dele, quando vivia na periferia de Caracas, capital da Venezuela, mas costumava visitar familiares da mãe em San Cristóbal, a 800 km de distância e já perto da Colômbia.

“A gente sempre viajava. Então eu me via sempre naqueles dois cenários: um da Capital e um outro do interior. Isso começou a me marcar, a querer saber mais dos lugares”, afirmou.

Ainda assim, ele só se deu conta de que queria de fato cursar geografia perto dos 30 anos. Na época, no entanto, precisou seguir outro caminho.

Em 2015, ele teve a oportunidade de vir ao Brasil para acompanhar um viajante australiano para o qual havia trabalhado como guia turístico na Venezuela. Escalante ficou em Manaus por dois anos e lá, entre trabalhos pontuais, se viu em situação de rua pela primeira vez no país. Depois partiu para São Paulo em busca de melhores condições de vida.

Na capital paulista, no entanto, ele esteve novamente em condição de rua, mas com a situação agravada pela pandemia. Foi quando se deparou com um edital da UFSC voltado para imigrantes e voltou a se questionar sobre o sonho de estudar.

“Eu pensei: “Será que eu faço? Retomo uma ideia de 20 anos atrás?”. E aí passou pela minha cabeça um filme de tantas coisas que aconteceram”, refletiu.

Escalante fez a inscrição para o vestibular, estudou e se mudou para a Capital catarinense. Em Florianópolis, ele precisou novamente superar a falta de moradia própria e se abrigou na Passarela da Cidadania, onde seguiu folheando as apostilas.

Após a aprovação no vestibular, se mudou para a Casa de Passagem do Centro, outro abrigo da prefeitura, de onde deve ficar acolhido até conseguir vaga na moradia estudantil da UFSC. Enquanto isso, ele seguirá contando com a ajuda da Assistência Social.

“Algumas vezes, eu comentei com amigos e eles falavam “você está doido, cara, como vai entrar em uma faculdade no Brasil?”. Aqui está a resposta: eu consegui”, sorri.

Além dele, outros nove estudantes ingressam na UFSC no segundo semestre de 2022 pelo Processo Seletivo para Refugiados.

Homem testa positivo para varíola dos macacos, Covid e HIV

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Por g1

Imagens mostram as lesões cutâneas da monkeypox em paciente na Itália | Foto: Reprodução/Journal of Infection

Cientistas da Universidade da Catania, na Itália, relataram na revista científica “Journal of Infection” o primeiro caso de coinfecção dos vírus da varíola dos macacos (monkeypox), SARS-CoV-2 (Covid-19) e HIV. O paciente é um homem de 36 anos.

Segundo o artigo, o paciente passou cinco dias na Espanha entre os dias 16 e 20 de junho. Primeiro, ele teve febre, dor de garganta, fadiga e dor de cabeça. O teste deu positivo para Covid-19.

Após testar positivo para SARS-CoV-2, uma erupção começou a se desenvolver no braço esquerdo e outras lesões começaram a aparecer. Devido à progressão das erupções, ele procurou o hospital.

No atendimento, o paciente contou que tomou duas doses da vacina contra a Covid-19, realizou o teste de HIV em 2021 (com resultado negativo), e relatou que teve relações sexuais sem proteção na Espanha (durante a viagem).

No dia seguinte à admissão no hospital, ele fez o teste para monkeypox e o resultado também foi positivo – ele também seguia positivando para Covid-19. Os médicos também colheram amostras para uma série de Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs). O resultado deu positivo para o HIV-1 (a versão mais comum).

Já no terceiro dia, quase todas as lesões começaram a se transformar em crostas. No sexto dia, os testes seguiam positivos para os dois vírus, apesar da ausência de novas lesões. Com a resolução dos sintomas, ele foi liberado para isolamento em casa e começou o tratamento de HIV.

“Nosso caso enfatiza que a relação sexual pode ser a forma predominante de transmissão (do vírus monkeypox). Portanto, a triagem completa de ISTs é recomendada após o diagnóstico de varíola dos macacos. De fato, nosso paciente testou positivo para HIV-1 e, dada sua contagem de CD4 preservada, poderíamos supor que a infecção era relativamente recente”, disseram os médicos.

Médica é presa após furtar produto de cabelo em loja de shopping de luxo no RJ

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Shopping Rio Sul, em Botafogo na Zona Sul do Rio | Foto: Reprodução/Google Street View

Uma médica pediatra foi presa na terça-feira (23) após furtar um produto de cabelo em uma loja de um shopping de luxo da Zona Sul do Rio. De acordo com informações da TV Globo, policiais da 10ªDP (Botafogo) foram acionados pela central de monitoramento do Shopping Rio Sul, após verificarem que a suspeita teria furtado um produto de R$ 90 de uma das lojas. Na delegacia, a mulher se apresentou dando um nome falso, mas logo após consulta, os agentes descobriram a farsa e a verdadeira identidade dela. Quando estava sendo conduzida para a carceragem, a médica chegou a se jogar no chão, se debateu e agrediu o agente, chegando a rasgar a camisa do policial. A mulher tem outra passagem pela polícia, em 2004, por estelionato.

Mulher morre ao ser atingida por galho de árvore no RJ

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Por TV Globo

Luzia morreu na hora ao ser atingida por um galho na Ilha do Governador (RJ) | Foto: Reprodução/TV Globo

Uma mulher morreu ao ser atingida por um galho na Ilha do Governador, na Zona Norte do Rio, na manhã desta terça-feira (23).

Luzia Mendes tinha completado 38 anos na segunda-feira (22), era empregada doméstica e morava em Duque de Caxias. Ela deixa dois filhos.

A mulher ia para o trabalho quando, na esquina das ruas Macari e Carmen Miranda, no Jardim Guanabara, parte de uma amendoeira caiu. Luzia morreu na hora.

Segundo a Polícia Militar, uma equipe do 17º BPM (Ilha do Governador) foi acionada para a Rua Macari. No local, os agentes encontraram uma equipe do Corpo de Bombeiros e uma vítima em óbito.

Em nota, a Prefeitura do Rio disse lamentar “profundamente a morte de uma mulher que teria sido atingida por uma árvore na Ilha do Governador”.

“A árvore dependia de desligamento da rede da Light para ser podada. Esse local estava entre os 19 pontos com prioridade máxima para poda somente na região da Ilha do Governador”, afirmou a prefeitura.

Já a Light informou que “a poda de árvores, assim como a remoção dos vegetais, é de responsabilidade dos municípios”.

“A empresa não recebeu ofício/solicitação da Prefeitura para apoio ao serviço de poda na Rua Carmen Miranda,573, no Jardim Guanabara”, declarou.

Ainda segundo a Light, uma equipe esteve no local realizando inspeção técnica do circuito elétrico e dos serviços de sua responsabilidade e “constatou que qualquer intervenção nas árvores daquela via deve ser executada pela administração municipal”.

Até peixes vivos são testados para covid em meio a novo surto na China

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Por BBC

Peixes vivos foram testados para covid | Foto: JINAN TIMES

Mais de cinco milhões de pessoas tiveram que ser submetidas a testes de covid-19 na cidade costeira de Xiamen, na China, depois que cerca de 40 casos do coronavírus foram detectados nesta semana.

As pessoas não foram as únicas a serem testadas: um aviso oficial afirma que algumas formas de vida marinha também devem ser incluídas na onda de testes em massa.

Nas últimas semanas, o comitê distrital de Controle de Pandemia Marítima de Jimei, em Xiamen, emitiu um aviso dizendo que, quando os barcos retornarem aos portos, “tanto os pescadores quanto seus peixes e frutos do mar devem ser testados”.

O resultado foi que, em meio a esse último surto, imagens de vídeo apareceram em várias plataformas de mídia social, incluindo a Douyin — a versão local do TikTok na China — mostrando profissionais de saúde fazendo testes do tipo PCR em peixes e caranguejos vivos.

Embora isso possa parecer incomum, não é a primeira vez que peixes vivos são testados para covid-19.

Um funcionário do Departamento Municipal de Desenvolvimento Oceânico de Xiamen disse ao jornal South China Morning Post que o governo aprendeu “muitas lições” de Hainan — que está passando por um grave surto da doença.

O servidor afirmou que o surto naquela província pode ter sido desencadeado pela compra e venda de frutos do mar e peixes entre pescadores locais e seus colegas no exterior.

A província de Hainan, no sul da China, uma região costeira como Xiamen, registrou mais de 10 mil casos de covid-19 desde o início de agosto, e as autoridades disseram acreditar que esse surto provavelmente está ligado à comunidade pesqueira.

A mídia chinesa há muito tempo expressa preocupações de que a vida marinha possa ter ligações com o coronavírus. O primeiro surto de covid-19 foi rastreado em um mercado de animais vivos e frutos do mar na cidade de Wuhan.

Até pandas foram testados para covid-19 | Foto: IPANDA

Embora seja improvável que os frutos do mar sejam hospedeiros do vírus, muitos dos surtos na China estão ligados a trabalhadores portuários, pessoas que lidam com produtos congelados ou trabalhadores de mercados de pescados.

Em junho de 2020, um desses surtos em Pequim provocou pânico. A mídia estatal disse que o vírus da covid-19 foi detectado em tábuas usadas para cortar salmão importado. Isso não apenas levou restaurantes e supermercados a retirar o salmão de suas prateleiras, mas também interrompeu as importações.

O pânico se espalhou por todo o país, com medo generalizado sobre a ingestão do peixe.

Os peixes não são os únicos bichos a serem testados para covid-19 durante o esforço da China para eliminar o vírus nos últimos dois anos.

Em maio, a mídia oficial divulgou imagens de um hipopótamo sendo testado em uma reserva natural em Huzhou, leste de Zhejiang, dizendo que era necessário que o bicho fosse testado duas vezes por semana.

Também há vídeos nas mídias sociais chinesas mostrando cachorros, gatos, galinhas e até pandas fazendo testes do tipo PCR.

O motivo citado pela mídia estatal para os testes é para “garantir a segurança dos animais” e dos visitantes dos locais em que os bichos vivem.

Sequelas da Covid atingem até 65% dos brasileiros infectados, mostra estudo

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Por g1

Testes de Covid-19 | Foto: Márcia Foletto

Cerca de 65% dos brasileiros infectados pelo SARS-CoV-2 (o vírus causador da Covid-19) apresentam pelo menos uma sequela, como a perda de olfato ou paladar. É o que aponta um estudo realizado por pesquisadores da Ufpel (Universidade Federal de Pelotas) em parceria com a Abrasco (Associação Brasileira de Saúde Coletiva) e a organização de saúde pública internacional Vital Strategies. Os resultados são baseados em dados de registros telefônicos com 9 mil entrevistados no país. Divulgada em abril, a pesquisa foi batizada de Covitel (Inquérito Telefônico de Fatores de Risco para Doenças Crônicas não Transmissíveis em Tempos de Pandemia). Os principais sintomas registrados no levantamento foram: perda de olfato e/ou paladar (30,4%); problemas musculares (25,5%); fadiga e/ou cansaço (23,6%); perda de memória (21,1%); perda de cabelo (19,3%); falta de ar (18,6%); sono (14,5%). Ainda segundo a pesquisa, 4,8% dos entrevistados não tomaram a vacina contra a Covid-19 – quase 30% dos não vacinados disseram que não foram imunizados por não acreditarem na eficiência da vacina.



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