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:: ‘Notícias’

Grupo de ciganos é preso após comemorar 2016 com tiros para o alto em Feira de Santana

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Foto: Reprodução / Click Notícias

Quatro ciganos foram presos na última sexta-feira (1º) após comemorarem a chegada de 2016 de uma forma inusitada. Segundo o site Click Notícias, o grupo teria efetuado diversos disparos para o alto, assustando moradores do bairro de Campo Limpo, em Feira de Santana, no centro-norte baiano. Os homens foram presos por guarnições da Polícia Militar na Rua Aeroporto e encaminhados para a delegacia. Com eles, foram apreendidas duas armas de fogo e 21 munições.

Santaluz: PM prende em flagrante homem que cultivava maconha dentro de casa em Várzea da Pedra

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Foto: Divulgação/PM

Na tarde desta quarta-feira (30), duas guarnições da Quinta Companhia do 16° BPM, com sede em Santaluz, uma de radiopatrulha e outra do Grupamento de Emprego Tático Motociclístico (GETAM), prenderam em flagrante, por tráfico de drogas, Geandson Lima dos Santos, de 28 anos, no Povoado de Várzea da Pedra, Zona Rural do município. A prisão ocorreu após a PM ter recebido denúncias anônimas de que o suspeito cultivava maconha em sua residência, além de comercializar a droga. Geandson, juntamente com o material apreendido, um pé da erva “in natura”, e cerca de 100 “dolões” da droga, na forma prensada, foi conduzido para a delegacia da cidade de Valente, onde permaneceu detido à disposição da Justiça. Nesta terça-feira (29), durante a mesma Operação, o 16° BPM conduziu à delegacia três adultos e um adolescente que também foram flagrados em circunstâncias de tráfico de drogas, em Serrinha, sede do Batalhão. Mais uma vez, o tenente-coronel PM Gilson Paixão, comandante do 16° BPM, ressalta que “ações dessa natureza vão continuar nas 14 cidades da área de responsabilidade do Batalhão. Não mediremos esforços para garantir a tranquilidade do cidadão de bem, custe o que custar. Seguiremos atrapalhando os planos dos criminosos”.

Redação Notícias de Santaluz

Nordestina: moradores protestam contra captação de água em barragem por causa da seca

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Foto: Leitor do Notícias de Santaluz

Moradores da cidade de Nordestina fizeram um protesto na estrada que liga a sede do município ao Projeto Braúna, próximo à barragem do Poço das Colheres, na manhã desta quarta-feira (30). Segundo informações obtidas pela reportagem, o grupo protestava contra a captação de água da barragem, que está praticamente seca. A manifestação ocorreu de maneira pacífica e foi encerrada por volta das 10 horas.

Redação Notícias de Santaluz

Com a crise e a seca, lavoura do sisal passa pelos seus piores momentos; exportadores comentam o assunto

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Trazido do México por volta de 1903, somente a partir do final da década de 1930 o sisal passou a ser visto como uma alternativa econômica. A planta do tipo Agave Sisalana, foi introduzida nos estados da Paraíba, Bahia e Rio Grande do Norte, em virtude das condições climáticas propícias, que requer clima quente e grande luminosidade e é adaptada a regiões semiáridas, por ser altamente resistente a estiagens prolongadas, apresentando estruturas peculiares de defesa contra as condições de aridez. Já no México, se cultiva vários tipos de sisal, em destaque para o Agave Azul que produz a Tequila.

Os maiores produtores de sisal do mundo, Brasil, África, China e o México. A Bahia produz 95% do sisal. O município de Conceição do Coité é considerado o polo sisaleiro na Bahia. A cadeia produtiva da cultura do sisal é muito importante porque gera mais 700 mil empregos e renda em toda região.

Analisando o cenário economico atual do Brasil, onde todos reclamam dificuldades financeiras o Jornal O Sertão, entrevistou três empresários exportadores de sisal, para saber como está o momento atual, da cadeia produtiva do sisal em Conceição do Coité, que outrora foi a grande fonte de geração de rendas para a população do município.

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Gilberto Gonçalves Araújo

Gilberto Gonçalves de Araújo

A cultura do sisal é considerada o principal negócio da região para gerar rendas como está o momento atual do sisal?

Gilberto – O sisal hoje está em grande dificuldade em função da seca, sendo hoje o grande impercílio para a cultura do sisal, o segundo fator agravante foi quando há três ou quatro meses com a recessão mundial, a China que compra 40% do nosso produto, retraiu-se e não comprou mais nada. Inclusive, algumas empresas grandes da China pararam de funcionar, suspendendo todos os contratos com exportadores, chegando a baixar os preços de seus produtos para não concretizar o decreto do PIB (Produto Interno Bruto), então quando este principal cliente se retrai, “quando a china se gripa e espirra, molha o mundo todo” trava todo mundo”.

O negocio do sisal sobrevive de exportação, com as constantes altas do dólar, melhora ou piora para o produtor?

Gilberto – Com relação à alta do dólar melhorou para quem já tinha vendido o sisal, sem tomar adiantamento de Câmbio, foi bom para quem vendeu agora e tinha sisal estocado, pois, a moeda é muito volátil, hoje o dólar pode estar custando R$ 3,50, amanhã pode baixar para R$ 3,17, por conta destas consequências políticas do nosso país, reflete na carta de crédito, e os investidores ficam desconfiado, então o dólar fica oscilando, porque a nossa economia é muito inconstante, e depende muito de política, pois é quem faz a economia. Então qualquer probleminha que tenha em nível de governo, com esta “pendenga” de tira presidente de câmara, ameaça de impedimento a presidente do Brasil, então, esta “maracutaia” toda o dólar oscila para cima ou para baixo, então para o Brasil normalizar a situação econômica, primeiro precisa normalizar a política.

Como está o município de Conceição do Coité em termos de geração de rendas?

Gilberto – Conceição do Coité ainda é um município privilegiado por ser um município pequeno, com diversidade de culturas, como também uma diversidade de terreno onde predomina o minifúndio, aonde o maior fazendeiro não chega a 2 mil tarefas. Temos regiões, a exemplo de Juazeiro que é muito produtiva em mandioca, feijão e milho. Na região de Salgadália tem muito sisal, e a economia é muito boa para quem produz o sisal, um trabalhador mantém tranquilo um campo de sisal. Na colheita do sisal em 5 tarefas você coloca dois motores você emprega 5 pessoas. Depois você tem o transporte que entrega o sisal para a batedeira, empregando mais pessoas para a linha de produção para bater o sisal. Gerando mais de 500 empregos em toda região. Então é uma cadeia produtiva que beneficia muito o município.

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Maurício Mota

Maurício Araújo

Há décadas que a cultura do Sisal é atividade econômica que mais gera renda para a população de Coité e região. Como está o momento atual do Sisal na sua opinião?

Mauricio – O sisal já esteve em melhores momentos, quando há três meses a demanda internacional do sisal estava bastante aquecida, porque estávamos fazendo muitos pedidos de compra do sisal, e por conta disso não estávamos dando conta de atender a demanda. Atualmente, esta demanda está caindo, porque lá fora (em outros países) o pessoal está estocando o sisal, nós temos um grande concorrente que é a África que produz sisal de alta qualidade está aumentando sua produção, isto faz com que os compradores deem preferência ao sisal africano.

O empresário esclareceu que a China é o maior cliente, ou seja, é o maior importador da fibra do sisal no Brasil, porque compra 65% de toda fibra exportada pelo Brasil. “Mas a China compra também da África, e está investindo forte, porque lá existe uma tecnologia de desfibramento do Sisal muito mais avançada do que nos temos aqui no Brasil”.Explicou o eempresário

Qual a solução para melhorar a qualidade do sisal brasileiro?

Mauricio – Há mais de 30 anos que entra governo e sai governo com promessa de uma nova máquina desfibradora, para melhorar o processo tecnológico no campo, e isto não acontece, não decola, já fizeram vários projetos e não sai do papel.

Mauricio fez questão de enfatizar que um dos problemas sérios que existe no Brasil, é a baixa qualidade da fibra do sisal. A produção do sisal na África está na dianteira, na vanguarda, por conta da qualidade, porque tem uma tecnologia bastante diferenciada do Brasil, porque é um sisal lavado, que tem uma especificação técnica rigorosa, ele é comercializado dentro das especificações técnicas rigorosas, obedecendo à umidade, qualidade, tamanho, coloração, impurezas e que o sisal brasileiro não tem isso”.

Ele afirmou que a maioria dos produtores de sisal do Brasil utiliza a lei do Gerson (O brasileiro gosta de tirar vantagem em tudo), e não tem o cuidado de obedecer as aspecificações de qualidade do sisal, ou seja: mal desfibrado com muita impureza e com grau de umidade elevadíssimo. Esta falta de cuidado faz com que a nossa mercadoria seja de péssima qualidade, e nós aqui nas beneficiadoras, em nossas batedeiras não podemos fazer milagres.

Ele constatou que em algumas indústrias estão utilizando a mistura do sisal africano com o brasileiro para produzir determinados tipos de fios, provando que o sisal brasileiro não consegue fazer determinado tipo de fio. “Nós temos muitas perdas com o sisal de baixa qualidade porque ele vira refugo, ou seja, é uma fibra do sisal que não está bom para desfibrar, e não tem utilidade, mas no caso da bucha, esta pode ser utilizada por fábricas de mantas que aproveitavam o subproduto do sisal, mas atualmente, algumas fábricas deixaram de usar o sisal porque é de péssima qualidade”.

Apelo

“Faço um apelo para os produtores rurais, fazendeiros, donos dos campos de sisal, façam com que o nosso sisal melhore a qualidade, não é só o desfibrador ou donos de batedeiras, mas também, faço um apelo para as autoridades governamentais investir mais em tecnologia para melhorar a qualidade do nosso sisal. Mauricio fez uma demonstração das duas qualidades do sisal: do africano uma coloração mais clara, a do Brasil, mais amarelada). Ele alertou se não houver nenhum tipo de investimento para melhorar a qualidade do sisal, futuramente esta demanda irar desaquecer e o nosso produto ficara desvalorizado, agravando com a crise econômica internacional centenas de trabalhadores rurais não irão ter o que fazer, ocasionando o êxodo rural. “Nós fazemos o que pudemos aqui nas batedeiras para descartar a parte ruim e apenas exportar a parte boa. Nosso forte é o sisal e tem que ser olhado com mais atenção por parte do governo, oferecendo apoio para melhoramento da qualidade, promovendo cursos de aprimoramento do sisal”.

Com o aumento do dólar melhorou a demanda de exportações?

Mauricio – Uma coisa é margem de lucro e rentabilidade outra coisa é demanda, a margem de lucro se tiver bons negócios você ganha, mas quando você não tem demanda o que acontece lá fora, os preços caem, porque o dólar está subindo e eles sabem disso e o produtor sabe também e sobe o preço da fibra, e subiu bastante, passou de mil dólares a tonelada, então, as pessoas pensam que para ser sincero foi melhor até para o produtor, para o intermediário, para o beneficiador do que propriamente os exportadores, porque nós somos meramente os repassadores, se a gente vende caro é porque compra caro, e a qualidade não é boa.

Mauricio lembrou que o mercado americano (Estados Unidos) é muito importante, porque compra o produto do sisal manufaturado, são os fios, cordas e cordéis. “O mercado americano é tão forte para os produtos manufaturados como a China é para a fibra do sisal, mas, também este mercado atualmente está desaquecendo, porque eles estão com sobras de estoques, porque temos um grande concorrente que é a fibra sintética derivada do petróleo (cordas de nylon, cordas de polipropileno trançada) e como o sisal subiu demais de R$ 1.10 ou 1.12 para R$ 3,00 reais, e o barril do petróleo baixou para 45 dólares. Então o fio agrícola do sisal está mais caro do que o fio sintético”. Esclareceu.

Existe um órgão chamado CONAB (Companhia Nacional de Abastecimento) que atua nos momentos de necessidade, para socorrer a cadeia produtiva do sisal. “A boa noticia é que quando o sisal estava com o mercado aquecido o produtor plantou mais sisal nos campos, e não estava necessitando da intervenção da CONAB no mercado, mas, surge à má noticia, esta demanda está desaquecendo, porque os compradores estão com o sisal estocado, e quando acontecem às sobras, o produto tende a cair, e quanto mais oferta o preço cai, e quando há demanda o preço sobe recentemente o preço do sisal subiu demais e todos ganharam com isso”. Concluiu o empresário.

Mauricio espera que a partir de 2016 as coisas melhorem, e que a China volte a comprar mais sisal brasileiro, para que não tenha que recorrer ao auxílio da CONAB.

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Misael Ferreira

Misael Ferreira

Para Misael Ferreira, que comercializa o sisal há décadas, há quatro meses a comercialização do sisal teve seus bons momentos, mesmo com os constantes aumentos do dólar, que é principal moeda de câmbio mundial, o sisal não sofreu as consequências, “Na realidade, nós vendemos o nosso produto para o exterior e recebemos pela mesma moeda. O que está havendo é uma retração muito grande da China no mercado internacional e está afetando os exportadores e aos industriais, porque a China comprava 70% do nosso sisal, mas o problema é que a China está vivendo momentos de recessão e esta trazendo complicações para nós que somos produtores e exportadores da fibra. Diante da instabilidade de crise econômica que passa o nosso país, o dólar vai continuar subindo, e a curto prazo não vejo esperanças que este quadro venha se reverter agora, pois o dólar já chegou a um patamar muito alto, e, estas incertezas provoca instabilidade no mercado, fazendo com que os nossos principais clientes parem de comprar, até que o mercado se estabilize” Frisou Misael.

Misael disse que já exportou sisal para vários países: da Ásia, Indonésia, Arábia Saudita, e os países da África que também está produzindo o sisal. “Hoje você só não tem o mercado Europeu, mas em compensação tem o mercado americano, estão entrando muito bem comprando os produtos manufaturados”. Pontuou.

Esta incerteza no mercado como fica o produtor local?

Misael – Na realidade o sisal é um produto de exportação, mas o mercado interno, aqui nas indústrias da Bahia e do Brasil, eles também estão se retraindo porque eles compram do produtor em real (R$) e isto está afetando eles, porque não estão podendo acompanhar a demanda e estão tendo prejuízo.

As incertezas dos nossos políticos em administrar o Brasil, afeta na economia?

Misael – Você conhece a minha historia, fui vereador, prefeito, deputado, mas eu nunca vi o país da forma que está hoje. Quando fui deputado já fui chamado a ser corrupto, mas, graças a Deus eu não quis aceitar as propinas que me ofereciam, por esta razão que eu deixei de ser político, quer dizer, para você ser político hoje você tem que ser propineiro, tem que receber propina, para ser político tem que ser rico, ele gasta o dinheiro dele porque sabe que ali pode tirar depois, da Educação, da Saúde da infraestrutura e tudo. Está o exemplo ai do mensalão, e o petrolão. Isto é uma vergonha, este PT que veio para salvar o povo, botou o povo no buraco e não vai sair tão cedo, porque eles se enlamearam, porque não sabiam que era tão fácil assim. Você tira o exemplo de José Dirceu, o cara preso e ainda fazia as mutretas no petrolão. Isto para nós cidadãos é vergonha. Por isso que eu não quero nem saber de política. Já me chamaram, várias vezes e a minha resposta foi a seguinte… me deixe descansar”. Finalizou.

Reportagem/Entrevista Mário Silva Jornal O Sertão: Edição Calila Noticias

Adab apreende queijo e leite impróprios para consumo em São Domingos, Ribeira do Pombal e Santaluz

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Foto: Reprodução

A Agência Estadual de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab) apreendeu duas toneladas de queijo, requeijão e cerca de dois mil litros de leite impróprios para consumo nos municípios de São Domingos, Santaluz e Ribeira do Pombal. A vistoria foi realizada por técnicos da Adab e teve como objetivo apurar denúncias do Ministério Público e do Sindicato das Indústrias de Laticínios e Produtos Derivados de Leite do Estado da Bahia (Sindileite). De acordo com a Adab, os produtos, sem as mínimas condições higiênico-sanitárias, foram apreendidos em fábricas clandestinas, laticínios e estabelecimentos sem registro. Segundo a fiscal agropecuária que coordenou a operação, Izana Fiterman, os produtos estavam sem o selo de inspeção e sem as informações nutricionais, além de contaminados e deteriorados. As queijarias irregulares foram interditadas e os produtos apreendidos foram incinerados. De acordo com o promotor de Justiça do Centro de Apoio Operacional às Promotorias de Justiça do Consumidor (Ceacon/MP), Roberto Gomes, as ações em parceria com a Adab vão continuar em outras regiões do Estado, visando coibir violações aos direitos dos consumidores. “Mas para que nossa atuação se torne mais eficiente é preciso que os consumidores denunciem as práticas abusivas, permitindo assim o direcionamento das nossas ações”, destaca o promotor.

Redação Notícias de Santaluz

Uma em cada 2 prefeituras da região sisaleira teve as contas de 2014 rejeitadas pelo TCM

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Foto: Divulgação

Um levantamento de julgamentos realizados pelo Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) revela que uma em cada duas prefeituras do Território do Sisal teve as contas relativas ao exercício financeiro de 2014 rejeitadas – Araci, Biritinga, Candeal, Cansanção, Itiúba, Monte Santo, Queimadas, Quijingue, Serrinha e Tucano receberam pareceres desfavoráveis. O quesito que mais rendeu rejeições foi a não adoção do limite de gastos com pessoal previsto pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). Entre os municípios que tiveram pareceres desfavoráveis este ano, destaque para as gestões desastrosas de Monte Santo e Serrinha, que tiveram as últimas quatro contas rejeitadas pelo TCM. Em contraponto, prefeituras de 10 municípios da região sisaleira foram premiadas por sua gestão financeira eficiente, planejamento e rigor no controle dos gastos públicos e tiveram pareceres favoráveis. São elas: Barrocas, Conceição do Coité, Ichu, Lamarão, Nordestina, Retirolândia, Santaluz, São Domingos, Teofilândia e Valente. Vale ressaltar que, após a rejeição pelo TCM, as análises das contas vão para a Câmara Municipal da cidade de origem, para que sejam julgadas. De acordo com a Lei de Responsabilidade Fiscal, o gestor que tiver contas rejeitadas fica inelegível por até oito anos.

Redação Notícias de Santaluz

Mensagem de fim de ano da ‘Deon Motos’

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Serrinha: três são presos e adolescente é apreendido durante operação de fim de ano da PM

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Foto: Divulgação/PM

Na tarde desta terça-feira (29), o Décimo Sexto Batalhão de Polícia Militar (16º BPM), por intermédio da sua Companhia de Emprego Tático Operacional (CETO), durante Operação de Final de Ano, prendeu, em Serrinha, um homem em flagrante por tráfico de drogas e conduziu à delegacia outros três, entre eles um adolescente de 17 anos. Os conduzidos foram, Denilson da Silva Santos, o “Deni”, 18 anos [autuado em flagrante por tráfico de drogas]; Jeferson Lima de Araújo, o “Pipingo”, 18 anos; José Edimilson Silva Ribeiro Junior, o “Junior”, 22 anos; e o adolescente. Com a exceção de Deni, todos foram ouvidos em Termo Circunstanciado de Ocorrência.

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Foto: Divulgação/PM

Segundo a assessoria de comunicação do 16º BPM, a ação ocorreu no bairro Novo Horizonte. Os policiais chegaram inicialmente a Pipingo e Júnior, que estavam à bordo de uma motocicleta Yamaha/YBR 125, cor vermelha, placa JMN-0935, com quem foram encontradas três ‘trouxinhas’ de maconha. Na sequência, foram abordados os outros dois suspeitos, Deni e o adolescente. Com eles, foram encontrados 15 ‘cubos’, oito ‘trouxinhas’ e uma porção solta da mesma substância. Segundo o tenente-coronel Gilson Paixão, comandante do 16° BPM, “ações desse tipo vão continuar em Serrinha e nas demais 13 cidades que abrangem o Batalhão”. “O objetivo é garantir a tranquilidade do cidadão de bem nesse final de ano, quando as ocorrências tendem a aumentar”, ressaltou o comandante.

Serrinha: Polícia Militar recupera moto tomada de assalto na zona rural

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Foto: Divulgação/PMS

A Polícia Militar, através da 1ª Companhia (Cia/Cidade Nova) apreendeu, na manhã desta terça-feira (29), uma motocicleta Honda CG 150 Titan, de cor vermelha e placa JPY-5085, que havia sido tomada de assalto na noite anterior na zona rural do município de Serrinha. O veículo foi recuperado por volta das 10h, durante patrulhamento no bairro Cidade Nova. De acordo com a assessoria da Polícia Militar, dois homens armados invadiram um sítio localizado no povoado da Isabel, renderam o proprietário e fugiram levando a motocicleta e outros pertences da vítima. Até o momento, nenhum suspeito foi preso. O veículo será devolvido ao proprietário. 

Redação Notícias de Santaluz

Corpo de idosa é retirado de caixão em pleno velório após denúncia de maus-tratos

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Foto: Blog do Coveiro

O corpo da idosa Francisca da Silva Carvalho, 69 anos, foi retirado do caixão pela polícia para ser periciado. A situação aconteceu em pleno velório, na cidade de Cacoal, Piauí, na última segunda-feira (28). Um irmão de Francisca denunciou a própria filha da idosa por maus tratos. “Eu recebi a denúncia de que a idosa era agredida e um parente veio fazer um boletim de ocorrência dizendo que a filha dela era a autora das agressões”, explicou o policial civil Walter Brune ao portal G1. A senhora foi encontrada morta no quarto no domingo (27). A filha da idosa confessou à Polícia Civil que batia na mãe porque ela chorava muito durante a noite. O filho e a nora da suspeita disseram ainda que ela chegou a dar uma cadeirada na idosa no sábado (26). O corpo foi enviado para o Instituto Médico Legal (IML) da cidade de Teresina, onde será feita a perícia para revelar a causa morte. Após o depoimento, a filha da idosa foi liberada. Segundo a polícia, ela poderá ser presa no decorrer das investigações.



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