Foto: Mateus Pereira/GOVBA

Uma festa cultural na noite desta terça-feira (9), no Teatro Castro Alves, reuniu militares e civis para comemorar o aniversário de 190 anos da Polícia Militar da Bahia. Na ocasião, a PM apresentou uma série de manifestações artísticas e homenageou figuras importantes dentro e fora da organização, emocionando e surpreendendo os presentes com espetáculo teatral, musical e condecorações. O evento, que marcou nesta terça-feira o final das comemorações de aniversário, contou com uma exposição fotográfica que retrata os 190 anos de história da PM, desde a fundação em 1825, até o novo modelo de gestão e de policiamento das Bases Comunitárias de Segurança (BCS). Além da exposição fotográfica, os policiais militares escreveram, dirigiram, atuaram, cantaram e tocaram no musical “E aí tio? PM e comunidade na Corrente do Bem”. Cerca de cem militares e civis foram condecorados com a Medalha Especial Comemorativa dos 190 anos da PMBA, uma homenagem a pessoas que contribuíram de alguma forma com o trabalho da polícia. 

Foto: Mateus Pereira/GOVBA

Ainda durante o evento, três estudantes do 1º ano do Ensino Médio dos Colégios da PM na capital e no interior que participaram de um concurso de redações com o tema “190 anos da Polícia Militar da Bahia” foram premiadas pelos textos. A vencedora do concurso, a estudante Júlia Borba veio do município de Jequié acompanhada da família e de professores para receber o prêmio. Sobre a redação que escreveu, Júlia acredita que a história da polícia mostra o esforço da organização em combater o banditismo e a criminalidade, para manter a paz social. “Acho que os policiais atualmente são severamente julgados por um ou outro erro que é cometido dentro da organização e que não deveria ser assim”, explicou Júlia. Já para Vitória Pattas, que ficou em terceiro lugar e estuda no bairro do Lobato, em Salvador, o prêmio é não só um reconhecimento, mas motivo de orgulho. “Eu me sinto honrada de estudar no Colégio da Polícia Militar e acho que o trabalho dos policiais é na medida do que deve ser, o de acolher quem precisa ser acolhido, e tratar com mais rigidez aquele que precisa ser punido”, contou a estudante.

Redação Notícias de Santaluz

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