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Adélio Bispo de Oliveira, agressor confesso de Jair Bolsonaro | Foto: Divulgação/Assessoria de Comunicação Organizacional do 2° BPM

Adélio Bispo de Oliveira, agressor confesso de Jair Bolsonaro | Foto: Divulgação/Assessoria de Comunicação Organizacional do 2° BPM

A Justiça Federal em Juiz de Fora (MG) autorizou a prorrogação, por 90 dias, do segundo inquérito que investiga ataque à faca sofrido pelo presidente Jair Bolsonaro ainda durante a campanha à Presidência da República, em setembro do ano passado. A investigação prorrogada a pedido da Polícia Federal (PF), com o aval do Ministério Público Federal, apura quem financiou a defesa de Adélio Bispo de Oliveira, agressor confesso de Bolsonaro. De acordo com informações da TV Globo, a decisão foi do juiz da 3ª Vara Federal, Bruno Savino. Segundo investigadores, a Justiça pediu diligências para elucidar o caso. Adélio Bispo de Oliveira foi preso em flagrante logo após o atentando e confessou a autoria do crime. Ele está detido no presídio de segurança máxima de Campo Grande (MS). No dia 2 de outubro, o agressor foi denunciado pelo MPF por prática de atentado pessoal por inconformismo político, crime previsto na Lei de Segurança Nacional. Dias após o indiciamento, ele se tornou réu no processo. A prorrogação autorizada pela Justiça vale para a segunda investigação do caso, ainda em fase de inquérito. No primeiro inquérito, a PF concluiu que o agressor agiu sozinho no momento do ataque e que a motivação “foi indubitavelmente política”.

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