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Do G1 BA, com informações da TV Subaé

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Foto: Aldo Matos/Acorda Cidade/ Arquivo

A comerciante Marileide Araújo espera há mais de um ano a liberação do corpo do filho pelo Departamento de Polícia Técnica (DPT). O jovem de 15 anos foi morto em 25 de novembro de 2015, em Feira de Santana. O garoto foi achado morto na estação de tratamento de esgoto do bairro Aviário, em estado de decomposição. A causa da morte não foi divulgada. Segundo o DPT, é necessário o resultado do exame do DNA da vítima para fazer a identificação, que ainda não tem prazo para entrega. “Como ele estava sem [impressão] digital nem nada, teve que fazer o DNA”, conta a comerciante, que reconheceu o filho por conta das roupas que ele usava. Marileide faz questão de enterrar o jovem e lamenta não ter previsão do DPT para quando isso vai acontecer. “Simplesmente me disseram que o corpo do meu filho estava no terceiro ou quarto da fila esperando o resultado chegar e eu não aceito isso. Se ele está morto, eu quero ter o direito de enterrar. Se eu sei que é meu filho, porque eles têm que ficar massacrando a gente?”, reclama a mãe. O DPT disse ainda que pediu à família o prontuário odontológico, que não foi apresentado.

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