Seminário de jiu jitsu reúne atletas de Valente, Itaberaba, São Domingos e Santaluz

Foto: Divulgação
Na manhã deste domingo foi realizado um seminário de Técnicas Competitivas de Jiu Jitsu, pelos Faixas Pretas: Leandro Carvalho e Ericson Dias, ambos da Equipe Nova União de Itaberaba-Ba. O evento aconteceu ba sede da equipe GFTeam Santaluz. Os professores apresentaram técnicas de passagem de guarda, raspagens e finalizações para aproximadamente cinquenta amantes da arte suave. Novo aprendizado, com “ricos” detalhes. Os professores Leandro e Ericson foram atenciosos e cuidadosos no desenvolvimento das posições passadas. O sensei Erlon Andrey e Sensei Udson organizadores do evento ficaram felizes e orgulhosos com a reunião de atletas de Valente, Itaberaba, São Domingos e Santaluz em prol da evolução do “Jiu Jitsu e da boa amizade”.
Ascom GFTeam Santaluz
Santaluz: Colégio José Leitão culmina fase final do projeto ‘Literaturas Luzenses’ com a Literatura Musical

Foto cedida pelos monitores do projeto.
Na tarde desta quinta-feira (17), no auditório do Colégio Estadual José Leitão, foi culminada a etapa final do projeto pedagógico ‘Literaturas Luzenses’. O evento contou com a presença do público alvo (estudantes das primeiras séries dos turnos vespertino e noturno) de professores, de egressos, de alunos de outras séries, de estudantes universitários e de outros ouvintes. Além do corpo docente ter sido representado pela professora Luciana Martins e do corpo discente pelo aluno Thierly Araújo, a mesa foi composta pelo palestrante oficial desta etapa (Literatura Musical), o cantor, compositor e músico Junnior Nunes e por todos os escritores luzenses estudados nas três etapas precedentes: Anedy Belisário (Literatura Poética), Rondinelly Rios (Literatura Religiosa, estudo que ganhou destaque por ter sido abordado no tema do Enem) e Tayane Sanschri (Literatura Prosaica). Como assinalou o aluno Anderson de Carvalho Santos: “Foi um encontro de Gigantes luzenses”.

Foto cedida pelos monitores do projeto.
Fazendo um breve histórico acerca do projeto ‘Literauras Luzenses’, o professor Hamilton, explicou: “Esta ação pedagógica surgiu da necessidade de suscitar a valorização das obras literárias de autoria de luzenses, objetivando, no geral, oportunizar ao aluno o estudo acerca das obras literárias de autoria dos autores da terra, bem como a apropriação ao acervo de informações e saberes nelas contidos. Em suma, o projeto se desenvolveu através de uma metodologia que primou pela aplicação de oficinas didáticas com os alunos das 1ªs séries A, B, C, D, E, F (turno vespertino) e 1ª A (noturno), do Ensino Médio, sob a minha orientação e supervisão. Dessa forma, tivemos o prazer de estudar quatro nuances da literatura local (supracitadas), a iniciar pela Literatura Poética e estar finalizando com a Literatura Musical. Cada etapa foi marcada pela palestra do escritor e/ou representante do tipo de literatura trabalhada. Todavia, trazidos pelo alunado, grande número de escritores luzenses (mesmo não tendo publicações oficiais) tiveram suas obras exploradas e, também, privilegiadas em nosso projeto: poetas, na 1ª etapa; escritores de prosas poéticas, na 2ª; produtores de literatura religiosa, na 3ª; e compositores musicais nesta última. Um aspecto que merece muito destaque é o auxílio dos monitores que atuaram divinamente em cada fase, fazendo com que o nosso projeto se consumasse de fato. Nesta última etapa, o projeto contou com a colaboração de 31 monitores”. Este momento foi marcado pela apresentação de slides que pontuavam toda a trajetória do projeto com textos escritos e imagéticos.

Foto cedida pelos monitores do projeto.
Este ciclo do projeto teve como tema ‘A Literatura musical e a presença da mulher’, e, “Mostrar a importância do texto musical e valorizar a sua autoria, reconhecendo a música como elemento de comunicação importantíssimo para a formação de leitores proficientes e de cidadãos proativos, foi o nosso objetivo específico”, afirmou o professor Hamilton. Na oportunidade, o cantor e palestrante Junnior Nunes, como os palestrantes anteriores, foi aplaudido de pé, cantou e presenciou suas composições serem interpretadas pelos alunos e, de forma interativa, foi sabatinado, contando detalhes biográficos seus como o fato de ter vindo de uma família humilde, formada por pais precoces (por terem o concebido muito novos). Junnior declarou que teve uma infância bastante conturbada, mas graças aos seus avós paternos (Mário Pereira e Antônia Nunes Pereira, falecidos), conseguiu atravessar a fase mais difícil da sua vida, que foi a separação dos seus pais e que, por ser o primogênito, isto é, primeiro de sete irmãos (dois homens e seis mulheres, ao todo), vivenciou as fases mais difíceis enfrentadas por sua família: foi o mais cobrado, o que menos usufruiu de conforto, o mais castigado pelas represálias da vida em diversos sentidos, fatos que o levaram a um amadurecimento prematuro.
Quanto aos seus aspectos psicológicos, Junnior assinalou que, como mostram as suas composições, é uma pessoa muito sensível, que é um jovem apaixonado pela vida e que acredita muito nas pessoas (até que elas lhe provem o contrário). Para ele, o ser humano é a obra mais perfeita que Deus fez, resta todos (no sentido amplo da palavra) entenderem que possuem uma alma que vibra por paz e um coração que clama por amor à vida: sua e do outro. Junnior declarou ser brincalhão em grande escala e responsável em demasia. Cumprir seus compromissos com excelência é uma das suas maiores qualidades. Sua palavra de ordem é profissionalismo. Seu foco chama-se comprometimento. Seu hobby é curtição. Seu Norte é Deus.
Sobre as percepções acerca da árdua vida de músico, Junnior enfatizou: “Logo percebi que os artistas de 99% das cidades pequenas da Bahia ainda não conseguem viver da sua arte (e porque não dizer do Brasil), mas mesmo assim persigo este sonho: de um dia ser um músico reconhecido nacionalmente e, quem sabe, internacionalmente. O músico luzense enfrenta vários problemas, como: a falta de uma associação que os representem; a baixa valorização por parte de alguns que acham que o ‘santo da casa não faz milagre’ e estendem este pensar para os artistas da terra, que, por tocarem até em pontas de ruas, constantemente, são taxados como desgastados, chatos e até como ‘beiju de massa, que em todo canto se acha’, (como se Ivete Sangalo, Luan Santana, Wesley Safadão e Marília Mendonça – dentre outros não tivessem sofrido esta mesma rejeição); a inconsciência por parte de alguns contratantes que quebram tanto o preço do show, que, pelo visto, querem que o músico se apresente de graça; a falta de apoio cultural (patrocínios) para que o músico que pouco recebe pelo seu trabalho possa lançar e socializar suas obras em CD, DVD, etc. e consumar aparições perfeitas (de produção e de vestimentas), que é de lei”.

Foto cedida pelos monitores do projeto.
Junnior Nunes frisou, também que o maior aliado do artista da atualidade são as redes sociais, espaço onde este socializa as suas obras, como dizia a sua avô-empresária: ‘na tora’ e que, apesar da pouca idade (comparado a outros músicos que já têm grande tempo de carreira e muito chinelo gasto na estrada), o que mais prima é pelo casamento entre a sua arte e a vida. Por este motivo, sempre presta a sua contribuição em shows beneficentes (e não deixa de comparecer a nenhum, respeita-os da mesma forma que respeita os shows pagos, porque sabe do anseio do beneficiado pela sua presença e do seu estado de baixa autoestima por conta do problema vivenciado).
Sobre o CD ‘Aquele Moleque’, o cantor informou que é uma obra composta por 14 faixas. As músicas variam entre românticas, sertanejas, arrochas, axés pop rocks e pops. Este é o seu primeiro álbum autoral, em parceria com o Studio Ases. Por esse motivo, Junnior considera este álbum como um divisor de águas em sua vida, por tê-lo como o marco inicial do seu trabalho autoral diante do público. Em consonância com o músico, a ideia de projetar tal obra surgiu em março de 2013, quando ele decidiu contar um pouco dos seus anseios amorosos (vividos ou imaginários) em forma de canções. Daí começou a ouvir as suas primeiras composições e sentiu vontade de compartilhá-las com o seu público. Dessa forma, nasceu a ideia de formar o seu primeiro álbum, então, reuniu-as e formou o CD ‘Aquele moleque’.
Ao refletir sobre o tema da palestra ‘A Literatura musical e a presença da mulher’, falou Junnior Nunes: “A mulher é motivo de inspiração para a maioria dos poemas e, porque não incluir as composições musicais, já que elas são poemas musicalizados? Sempre procurei motivações reais para as minhas composições, como: exaltar a beleza feminina, da natureza e da vida; descrever o amor como ele é (cheio de alegrias e dores, altos e baixos); bem como o quanto é gratificante amar e ser correspondido (fase boa demais). Vejo muito a mulher como o equilíbrio do amor latente no peito de um homem e acredito piamente que sem a presença da mulher a literatura musical não seria tão rica em detalhes como ela é”.

Foto cedida pelos monitores do projeto.
O ponto alto da culminância foi o foco pré-final, ocasião em que, de forma sucinta, foram mostrados os resultados do projeto através de homenagens feitas aos autores representantes de cada fase, com textos de autoria dos alunos (motivados pelos escritores e tipo de literatura de cada fase): Anedy foi homenageada pelo aluno Thierly Araújo, com o poema ‘José Leitão’; a aluna Rebeca Santos mostrou seus dotes e dedicou o texto religioso ‘A importância de ler a Bíblia Sagrada’ ao autor Rondinelly; Milaine Leite reverenciou a escritora Tayane com a prosa poética ‘Estrelinha’ (emocionando a plateia) e o músico Junnior Nunes foi condecorado pelos alunos Deize Góes e Clebson Vitório, com a música ‘Foi ele’. Cada escritor das três fases anteriores deixou as suas impressões acerca do projeto ‘Literaturas luzenses’, sempre parabenizando ao professor Hamilton pela iniciativa de priorizar o estudo dos escritores de Santaluz.

Foto cedida pelos monitores do projeto.
Doravante, o palestrante destaque, o músico Junnior Nunes fez as suas considerações finais, recheadas de agradecimentos e dando dicas a todos aqueles que sonham em seguir a carreira de músico, quer seja como compositor (a), cantor (a) ou tocando algum instrumento. O músico parabenizou o professor Hamilton por priorizar o estudo da literatura local e por ter socializado a sua obra e de tantos artistas luzenses num âmbito tão consistente como a escola. Enfim, professor Hamilton deu o evento como encerrado e entre aplausos, todos os autores presentes, carinhosamente, atenderam aos anseios do alunado, passando para as sessões de fotos, abraços e afagos.
Redação Notícias de Santaluz
Maior reservatório do Nordeste, Sobradinho tem seca histórica
Agência Brasil

Barragem de Sobradinho | Foto: Arquivo/ Chesf
Maior reservatório do Nordeste, a Barragem de Sobradinho passa por uma das piores secas da história, que afeta a geração de energia elétrica, o abastecimento dos municípios da região e preocupa agricultores que dependem da água da barragem para a irrigação da produção de frutas.
Nessa segunda-feira (16), o nível da barragem atingiu 2,5% do volume útil, o mais baixo da história. Esse número vem caindo dia a dia. No dia 10 deste mês, por exemplo, estava em 2,9%. O nível mais baixo havia sido registrado em novembro de 2001 (5,46%).
“A barragem de Sobradinho é usada para tudo. A nossa principal preocupação sempre foi fazer com que a água do reservatório atenda às necessidades no maior tempo possível. Mas, hoje, estamos dependendo da chuva”, disse o diretor de Operações da Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf), José Aílton de Lima.
A previsão é que entre o fim de novembro e início de dezembro a barragem atinja o volume morto – reserva de água abaixo do ponto de captação. Isso significa a parada total de geração de energia na hidrelétrica. Inaugurada em 1979, a represa de Sobradinho tem capacidade de armazenar 34,1 bilhões de metros cúbicos de água e corresponde a 58% da água usada para a geração de energia no Nordeste.
Segundo o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), não há, no entanto, risco de racionamento no Nordeste, pois é possível usar fontes alternativas – como térmicas -, e transferir energia de outras regiões. O órgão diz ainda que os reservatórios da Bacia do São Francisco estão sendo operados prioritariamente para outros usos da água que não a geração de energia.
Para manter mais água na represa, a Agência Nacional de Águas (ANA) determinou a redução da vazão de Sobradinho para 900 metros cúbicos por segundo (m³/s). A ANA estuda reduzir a vazão para 800 m³/s. “Se tivéssemos mantido a vazão em 1.300 m³/s, o reservatório hoje já estaria seco. Agora, vai ser preciso reduzir ainda mais. Ninguém quer que reduza, mas toda a população da região deve poupar água”, diz Aílton de Lima.
Irrigação
A produção de frutas também pode ser prejudicada diante da possibilidade de racionamento no Distrito de Irrigação Nilo Coelho, o maior das áreas irrigadas. Entre Pernambuco e a Bahia, o projeto tem produção anual de R$ 1,1 bilhão. Mais de 2 mil empresas, entre pequenas e grandes produtoras, usam o sistema.
“A previsão é que até o fim do mês a gente chegue a uma cota em que não seja possível mais captar água. Algumas culturas, como a uva, não sobrevivem durante muito tempo sem a irrigação. Se isso acontecer, os prejuízos serão milionários. Além disso, mais de 130 mil pessoas usam esse sistema para consumo”, afirma o gerente executivo do Distrito de Irrigação, Paulo Sales.
Para permitir o aproveitamento da água, a Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf), ligada ao Ministério da Integração, iniciou em setembro obras de instalação de bombas flutuantes e a construção de um canal de captação. A conclusão da obra, que deve custar em torno de R$ 30 milhões, está prevista para dezembro.
“O grande problema é o tempo. Esse sistema de bombas flutuantes já deveria estar pronto. A gente espera ter nível de captação até lá. Mas se o volume para captação acabar antes, será desastroso”, afirma Sales. Todo o Vale do Rio São Francisco tem 100 mil hectares irrigados e produz 2 milhões de toneladas de frutas por ano.
Abastecimento
A seca também prejudica as comunidades do entorno da barragem de Sobradinho, que estão sendo abastecidas com caminhões-pipa. A falta de chuvas interfere ainda na criação de animais. Com o nível de Sobradinho tão baixo, as ruínas das cidades baianas de Casa Branca e Remanso, inundadas na época da construção do reservatório, estão visíveis.
Para o presidente do Comitê da Bacia Hidrográfica do São Francisco, Anivaldo Miranda, além das mudanças climáticas, houve falhas na gestão dos recursos hídricos na região. “Tivemos um amplo processo de crescimento de demanda pela água, ao mesmo tempo que aumentou o uso irracional, por ausência de implementação de instrumentos de gestão hídrica, de responsabilidade sobretudo dos governos dos estados que compõem a bacia”.
Segundo ele, desde 2013 se observava uma tendência de redução do nível dos reservatórios. Miranda diz que a crise da falta de água se estende por toda a Bacia do São Francisco. “Precisamos avançar para um pacto das águas, onde haja convergência de interesses e de tarefas entre os estados da bacia, o governo federal, os usuários e a sociedade civil, para construir a sustentabilidade de uma área que é das mais vulneráveis e importantes do Brasil”.
Confira a lista completa de instituições ocupadas na Bahia
Alagoinhas
Universidade do Estado da Bahia – Campus II – Bloco B
Amargosa
Universidade Federal do Recôncavo da Bahia – Bloco
Barreiras
Universidade do Oeste da Bahia – Prédio 2
Cachoeira
Universidade Federal do Recôncavo da Bahia – Centro de Artes, Humanidades e Letras – Prédio 2
Caetité
Universidade do Estado da Bahia – Campus VI
Camaçari
Universidade do Estado da Bahia – Único
Catu
Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Baiano – Campus Catu
Antiga Escola Agrotécnica – Bloco Antigo – Pavilhão
Conceição do Coité
Universidade do Estado da Bahia – Departamento de Educação Campus XIV – Bloco único
Cruz das Almas
Universidade Federal do Recôncavo da Bahia – Pavilhão ! – Pavilhão de Aulas I
Universidade Federal do Recôncavo da Bahia – Pavilhão II – Pavilhão de Aulas II
Guanambi
Universidade do Estado da Bahia – Campus XII – Bloco
Ilhéus
Instituto Federal da Bahia – Bloco 01
Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC) – (Medicina Veterinária/Educação Física) – Pavilhão Adonias Filho – Pavilhão de Exatas – Pavilhão Jorge Amado 1 – Pavilhão Jorge Amado 2 – Pavilhão Juizado Modelo – Pavilhão Pedro Calmon 1
Itaberaba
Uneb – Universidade do Estado da Bahia – Departamento de Educação Campus XIII – Bloco 1 – Bloco 2
Itabuna
Cetep Litoral Sul II – Bloco Único
Colégio Estadual de Itabuna CEI – Bloco Único
Colégio Estadual Dona Amélia Amado – Pavilhão (2/3)
Colégio Estadual Félix Mendonça – Bloco Único
Colégio Modelo Luís Eduardo Magalhães – Bloco Único
Itapetinga
Instituto Federal Baiano Campus Itapetinga – Bloco (A / B / C)
Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB) – Bloco (A/)
Jacobina
Uneb – Departamento de Ciências Humanas Campus IV – Bloco (A)
Jequié
Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB – Dalva de Oliveira – Pavilhão Josélia Navarro – Pavilhão Manoel Sarmento II
Juazeiro
Universidade do Estado da Bahia Uneb – Campus III – Departamento de Tecnologia e Ciências Sociais – DCTCS – Prédio de Direito – Prédio de (Agronomia/Direito)
Paulo Afonso
Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia da Bahia antigo COLEPA – Bloco (1 – ALA 1 / 2 – ALA 2)
Porto Seguro
Universidade Federal do Sul da Bahia – BLOCO (A/B)
Salvador
Universidade do Estado da Bahia (Uneb) – Departamento de Ciencias da Vida – DCV – DECV II
Universidade do Estado da Bahia (Uneb) – Departamento de Ciências Exatas e da Terra – DCETI – Bloco Único
Universidade do Estado da Bahia (Uneb) – Departamento de Ciênicas Humanas – DCH – Bloco Único
Universidade do Estado da Bahia (Uneb) – Departamento de Educação – DEDC – Bloco Único
Universidade Federal da Bahia – Pavilhão de Aulas Reitor Felipe Serpa – Bloco único
Universidade Federal da Bahia – Pavilhão de Aulas da Federação V – Bloco único
Santa Maria da Vitória
Universidade Federal do Oeste da Bahia Campus Santa Maria – Bloco Único
Santo Antônio de Jesus
Universidade do Estado da Bahia – Campus V – Bloco 01
Teixeira de Freitas
Universidade Federal do Sul da Habia – Bloco 01
Valença
Universidade do Estado da Bahia – Campus XV – Prédios 01 e 02
Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia da Bahia – Campus Valença – Blocos F e G
Vitória da Conquista
Centro Territorial de Educação Profissional (antida Agrotécnica Sérgio de Carvalho) – Blocos 1 e 2
Instituto Federal de Educação Ciências e Tecnologia da Bahia (Antigo CEFET) – Campus de Vitória da Conquista – Blocos Alfa/Beta/IX/V
Universidade Estadual do Sudoeste da Habia – Módulo I – Uinfor – Módulo II – Ditora – Módulo III – Antônio Luís – Luizão – Módulo IV – Pedagogia
Universidade Federal da Bahia – Campus Anísio Teixeira – Bloco Único