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A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, disse que o problema não é com ela | Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, disse que o problema não é com ela | Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Responsável por investigar o grupo político do presidente Michel Temer, a força-tarefa Greenfield atua desde o início de março com apenas dois procuradores de forma exclusiva – antes eram quatro, de acordo com a Coluna do Estadão. O pedido de que a equipe seja retomada está na Procuradoria-Geral da República e no Conselho Superior do MPF (CSMPF) desde 18 de fevereiro. A procuradora-geral, Raquel Dodge, disse que o problema não é com ela e, sim, com o colegiado. O relator do caso, o subprocurador Mario Bonsaglia, diz que a minuta da portaria para autorizar a prorrogação aguarda a assinatura de Dodge. Enquanto a PGR e o conselho do MP não se entendem, a força-tarefa que engloba as operações Sépsis, Cui Bono?, Patmos e a própria Greenfield está travada e não consegue dar a celeridade necessária a cerca de 180 procedimentos instaurados.

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