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Foto: Reprodução/ Jornal Expresso

O ministro da Defesa e ex-governador da Bahia, Jaques Wagner, disse que o PT não tem papel secundário na coalização da base do governo Dilma Rousseff. De acordo com o jornal O Globo, ao ser perguntado sobre a crise entre aliados e o Executivo, o ministro cobrou do PMDB a divisão que considera justa do exercício do poder. “Trazer o vice-presidente Michel Temer para o centro da articulação política é uma medida pacificadora, que mostra a decisão de compartilhar. Você tem que entrar em uma coalizão podendo dividir ônus e bônus”, afirmou, nesta terça-feira (14), no Rio de Janeiro.  No Twitter, o presidente do PMDB Bahia e ex-ministro de Lula, Geddel Vieira Lima, disse não acreditar muito em Wagner. “Tô comendo esse ‘H’. Conheço de perto a figura rs”, ironizou. O ministro também falou sobre o ajuste fiscal, que restringe concessão de benefícios trabalhistas e previdenciários. O governo tenta construir propostas alternativas junto ao Congresso para que haja aprovação do ajuste sem que as propostas do executivo sejam descaracterizadas, como reafirmou o ministro. “Não há nada que entre e saia do Congresso Nacional exatamente como entrou. Você tem uma concepção e você vai lá debater o tema. É óbvio que as pessoas irão dizer “é melhor mais pra cá” ou “é melhor mais pra lá”. Então dizer que nada muda é irreal, mas dizer que tudo muda é impossível porque ou fazemos o ajuste para crescer ou não retornaremos a rota do crescimento”, afirmou.

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