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Por Julia Duallibi | G1

Foto: Divulgação

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O Ministério Público de São Paulo apresentou ação nesta quarta-feira (5) contra o candidato do PSDB à Presidência da República, Geraldo Alckmin, por improbidade administrativa. Na ação, o MP acusa o ex-governador tucano de ter recebido R$ 7,8 milhões por meio de caixa dois na campanha de 2014 ao governo de São Paulo, via Odebrecht. A campanha de Alckmin informou que “soube do fato pela imprensa. Não apenas do fato, mas, também, da reprovável manifestação que o promotor pretendia fazer no anúncio da abertura da ação, ‘contando com a presença do maior número de colegas’. Para além do barulho almejado pelo promotor, não há fato novo, apenas a conclusão de um promotor. Jamais houve irregularidade ou ilegalidade.” O candidato tucano afirmou nesta terça-feira (5), em entrevista ao G1 e CBN, que suas contas de campanha estão todas de acordo com a lei. As investigações são originárias das delações da Odebrecht e estavam no STJ (Superior Tribunal de Justiça), mas foram enviadas ao Ministério Público Eleitoral após Alckmin perder o foro privilegiado, em abril, quando renunciou ao cargo de governador de São Paulo para disputar a Presidência. Paralelamente ao Ministério Público Eleitoral, o Ministério Público do Estado abriu procedimento para investigar a possibilidade de ato de improbidade.

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