Corpo é achado em rio de São Gonçalo dos Campos e polícia investiga se é de médico de Araci que está desaparecido
Com informações da TV Subaé e Acorda Cidade
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Foto: Aldo Matos/Acorda Cidade
Um corpo foi encontrado no Rio Jacuípe, em São Gonçalo dos Campos, a cerca de 120 km de Salvador, na manhã desta sexta-feira (28), e a polícia investiga se é do médico Andrade Lopes Santana, desparecido desde segunda-feira (24), quando saiu de Araci com destino a Feira de Santana.
Segundo a TV Subaé, o delegado Roberto Leal, da Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin/de Feira de Santana), que investiga o caso, disse que o corpo tem características semelhantes ao do médico, mas ainda não há confirmação.
Uma equipe do Departamento de Polícia Técnica (DPT) irá realizar a perícia para identificação do corpo.
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Âncora encontrada amarrada ao braço da vítima | Foto: Aldo Matos/Acorda Cidade
Segundo informações do Acorda Cidade, os peritos constataram um disparo de arma de fogo na nuca da vítima. Além disso, havia uma corda no braço amarrada a uma âncora para o corpo não subir. Um celular foi encontrado na cintura.
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Celular encontrado na cintura da vítima | Foto: Aldo Matos/Acorda Cidade
O médico tem 32 anos e é natural do Acre. Ele mora em Araci, na região sisaleira da Bahia, e, segundo informações de colegas, teria ido a Feira de Santana encontrar amigos e comprar uma moto aquática. Desde então, não há notícias.
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Foto: Reprodução
O carro de Andrade chegou a ser encontrado às margens da BR-101, em Conceição do Jacuípe, sem marcas de acidente e com as portas trancadas.
A mãe dele, Domitília Lopes, e outras seis pessoas da família chegaram a Feira de Santana e auxiliam nas investigações do desaparecimento do médico.
“Estou muito aflita, muito ansiosa. Meu filho desapareceu, e a gente está sofrendo muito. Ninguém sabe se está comendo, se está doente, se está mal, o que fizeram, onde está, o que aconteceu”, disse a mulher.
Ela destacou a lembrança de quando ele saiu da cidade de Epitaciolândia, interior do Acre, para exercer a medicina na Bahia, em 2016.
“Saiu de casa sozinho com o carro, colocou a mala e veio trabalhar aqui na Bahia”, relembra.
Ai tô muito triste pois ele era um ser humano muito alegre ajudou muinto meu irmaozinho qomo um ser humano diz ser amigo é faz isso isso não é amizade aonde ele esyiver sei quê ele vai esta em um bom lugar bém pertinho dê deus mais não me conformo qom tanta qrueldade qero justiça.