Pasquins são sivulgados frequentemente e recorrem à calúnia e ao insulto pessoal | Foto: Reprodução

Uma comissão formada por servidores da Prefeitura de Santaluz protocolou na manhã desta segunda-feira (6) queixa-crime na delegacia da cidade na qual pede que o delegado João Farias tome providências com relação à divulgação de pasquins – jornal ou panfleto difamador, cujos idealizadores recorrem à calúnia e ao insulto pessoal – que cada vez mais tem destratado pessoas do município, em sua maioria servidores públicos ligados a gestão atual. Após se reunir com a comissão, o delegado solicitou o registro da ocorrência e recolheu alguns exemplares dos pasquins entregues pelo grupo para juntar ao inquérito policial. O material será usado pela Polícia Civil na investigação para confirmar a identificação dos autores. O delegado informou que já possui dois números de telefones de possíveis pessoas envolvidas na criação e divulgação dos pasquins e que irá requisitar às operadoras responsáveis pelas linhas, informações sobre esses números para serem usadas no inquérito e posteriormente em processo judicial.

Em nota, a assessoria de comunicação da prefeitura disse que se solidariza com os servidores públicos e “repudiamos a forma desrespeitosa com que estes pasquins se referem, sem qualquer pudor, a dezenas de cidadãos luzenses – até mesmo os que não são servidores públicos. Atos de ‘violência ético-moral e intolerância’ como estes são inaceitáveis e ferem a nossa democracia. Ressaltamos que defendemos e sempre defenderemos o respeito pelo cidadão, seja ele funcionário público ou não. A punição dos responsáveis e a elucidação dos fatos urge!”.

Redação Notícias de Santaluz

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