Santaluz: após reunião no Tarcilina, volta às aulas nas escolas estaduais segue suspensa

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Funcionários demitidos não chegam rejeitam proposta do governo e aulas seguem suspensas por tempo indeterminado | Foto: Reprodução/SEC

Três escolas da rede estadual de ensino de Santaluz continuarão com as aulas suspensas, por tempo indeterminado, devido a falta de funcionários terceirizados que foram demitidos. Os trabalhadores do Centro de Educação Profissional do Campo Paulo Freire, Colégio Estadual Tarcilina Borges de Barros e Colégio Estadual José Leitão se reuniram com as respectivas comunidades escolares ao longo desta terça-feira (5) e decidiram rejeitar a proposta indicada pela Secretaria da Educação do Estado (SEC). O órgão propõe que os servidores de apoio (secretários, auxiliares de serviços gerais, vigilantes e merendeiras) retornem às atividades enquanto aguardam a liberação dos contratos com as empresas vencedoras da licitação realizada pela Secretaria da Administração do Estado (SAEB). Entretanto, os funcionários [que cobram três meses de salários e vales-refeição atrasados, além de FGTS] alegam que não tem garantia por parte do governo de que a situação será resolvida. Caso o problema não seja solucionado até esta quinta-feira (7), as escolas pretendem realizar uma manifestação na sexta-feira (8) em apoio aos trabalhadores. O intuito é mobilizar a sociedade e chamar a atenção do governo estadual. 

Por meio de nota, a SEC informou que os contratos com as empresas terceirizadas terminaram no dia 30 de junho. A secretaria disse ainda que orientou as escolas a contratarem os trabalhadores como prestadores de serviço temporários até o fim da licitação das novas empresas que terão os contratos regidos pela Lei Anticalote.

Redação Notícias de Santaluz

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