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Pressão arterial do policial teria atingido o pico de 220 x 170 mmHg | Foto: Aspra/Divulgação

O policial militar identificado como soldado Lima, lotado na Base Comunitária de Segurança (BCS), do bairro Monte Cristo, em Itabuna, no sul da Bahia, passou mal enquanto trabalhava no carnaval de Salvador. Segundo informações da Associação de Policiais e Bombeiros e de seus Familiares no Estado (Aspra), o policial, que é hipertenso, passou mal e chegou a ser atendido e medicado em um posto de saúde, no circuito da festa, após a sua pressão arterial ter atingido o pico de 220 x 170 mmHg. Segundo a Aspra, depois de o soldado passar mal novamente, os colegas resolveram solicitar a liberação de uma viatura para encaminhá-lo ao hospital. No entanto, um tenente e um major, teriam negado o pedido alegando que o suporte deveria ser feito pelo Serviço de Atendimento Médico de Urgência (SAMU). “Estamos indignados com o tratamento. Um absurdo que prova que a Polícia Militar ainda não repensou a forma de tratar os praças. Esquecem que são eles que colocam a cara na rua para tomar tiro. Não aceitaremos jamais que este tipo de tratamento continue a se proliferar entre os oficiais”, afirmou indignado o coordenador-geral da Aspra, Marco Prisco. Revoltados, os colegas pagaram um táxi e encaminharam o colega ao hospital. Após a denúncia à Aspra, os oficiais enviaram uma viatura para interceptar o táxi, e conduzir o policial até o hospital. 

Redação Notícias de Santaluz

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