WebtivaHOSTING // webtiva.com . Webdesign da Bahia
Home . Inicio



Laboratório Checap

Drogaria Santana

Adrivana Cunha Hospital de Olhos


:: ‘Destaque2’

Pesquisas ajudam a entender genes que protegem de infecção grave pela Covid-19

Share Button

Foto: Leonardo Rattes/Saúde GOVBA

Pesquisas publicadas recentemente por cientistas brasileiros ajudam a entender os fatores genéticos que protegem algumas pessoas da infecção ou desenvolvimento da forma mais grave da Covid-19. Um dos estudos foi realizado com um grupo de idosos acima de 90 anos resistentes ao Sars-CoV-2 (novo coronavírus). “Se realmente comprovarmos que alguns genes promovem resistência ao Sars-CoV-2, isso também pode ser verdade para outros tipos de vírus. A partir disso, novos trabalhos podem buscar entender os mecanismos por trás dessa resistência e desenvolver medicamentos para aumentar a proteção das pessoas contra infecções virais”, diz à Agência Fapesp a professora Mayana Zatz, do IB-USP (Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo). De acordo com o Viva Bem, do Uol, em uma das pesquisas, os cientistas buscavam possíveis genes de resistência ao Sars-CoV-2 e queriam entender mecanismos envolvidos nos extremos, como os casos de idosos resilientes à doença, mesmo podendo ter comorbidades, em contraponto a pessoas mais jovens sem comorbidades que tiveram formas muito graves, algumas letais. O trabalho foi publicado na Frontiers in Immunology e recebeu apoio da FAPESP por meio do CEPID, do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT) de Envelhecimento e Doenças Genéticas e de mais quatro projetos.

FHC declara apoio formal a Lula no segundo turno: ‘Luta pela democracia e inclusão social’

Share Button

Por Bahia Notícias

Foto: Reprodução

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) anunciou, nesta quarta-feira (5), o apoio ao também ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no segundo turno das eleições de 2022. FHC tinha sinalizado um endosso ainda no primeiro turno contra a reeleição do presidente Jair Bolsonaro (PL), mas sem citar nominalmente o petista (lembre aqui). “Neste segundo turno voto por uma história de luta pela democracia e inclusão social. Voto em Luiz Inácio Lula da Silva”, anunciou FHC. Cardoso e Lula se enfrentaram nas urnas em 1994 e 1998, quando o tucano venceu ambos os pleitos no primeiro turno. Relativamente próximos nas décadas de 1970 e 1980 – estiveram no mesmo campo político contra a ditadura militar -, os ex-presidentes tiveram relações cordiais após a vitória do petista em 2002, contra o então candidato de FHC à sucessão, o ex-ministro da Saúde, José Serra. Além de Fernando Henrique, outros tucanos também já declararam apoio a Lula, como os senadores Tasso Jereissati e José Serra – este último derrotado na tentativa de ser deputado federal. Parte dos membros do PSDB, todavia, migrou o apoio para Bolsonaro, como o governador de São Paulo, Rodrigo Garcia, que ficou fora da disputa no segundo turno pelo comando do Executivo paulista. É a primeira vez em 28 anos que o PSDB perde o controle do governo paulista.

Partidos que mais elegeram deputados federais negros são de direita; PL de Bolsonaro elegeu 25

Share Button

Por Folhapress

Plenário da Câmara dos Deputados | Foto: Marina Ramos/Divulgação

Em 2022, os partidos que mais elegeram candidatos autodeclarados negros —que se identificam como pardos ou pretos— para a Câmara dos Deputados são de direita. Dos 135 deputados eleitos desse grupo, 25 fazem parte do PL, sigla do presidente Jair Bolsonaro, que disputará o segundo turno presidencial com o ex-presidente Lula (PT) em 30 de outubro.

Em seguida, os partidos Republicanos e União Brasil, também considerados de direita, aparecem na lista. O primeiro elegeu 20 deputados registrados como negros, enquanto o outro, dezessete.

Os representantes da esquerda do PT surgem em quarto lugar, com 16 cadeiras negras conquistadas. Em seguida, estão os da direita do PP, com 15.

O centrão também entra na conta. MDB elegeu oito deputados autodeclarados negros, seguido de PSD com seis e Podemos com cinco. Avante e Pros garantiram dois cada, e Solidariedade somente um. No campo mais à esquerda, PDT garantiu seis cadeiras, seguido de PC do B com quatro, PSB e PV com dois cada, e Rede com um representante.

Cidadania, Novo, Patriota, PSC, PSDB, PTB não elegeram nenhum deputado pardo ou preto.

O viés ideológico dos partidos que mais elegeram deputados autodeclarados negros vai na contramão dos discursos favoráveis à diversidade, mais frequentes na esquerda.

O crescimento ocorre após a instituição da lei que determina peso dois para candidaturas femininas e negras à Câmara, medida que prevê maior fundo partidário no futuro às siglas que elegerem mais representantes dos grupos.

Além disso, em 2022, os partidos foram obrigados a destinar recursos do fundo eleitoral de maneira proporcional à quantidade de candidatos negros e brancos. As novas medidas, instituídas pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) são uma tentativa de aumentar a participação feminina e negra na política do país.

Pela primeira vez, o pleito geral dos candidatos foi maior entre os negros (49,6%) do que os brancos (48,8%). Ainda assim, dos 513 parlamentares eleitos para a Câmara, somente 135 são negros.

Em 2018, deputados federais negros eram 123 (102 pardos e 21 pretos) e correspondiam a 24% da Casa, enquanto brancos eram 387 e totalizavam 75,5% dos representantes. Este ano, o cenário mudou para 135 negros (108 pardos e 27 pretos) ocupando 26% das cadeiras, e 369 brancos em 72% delas.

Ou seja, houve um aumento de 8,9% da representatividade negra na Casa. O crescimento foi mais expressivo entre pretos, de 28,5% em 2022.

Os dados sobre raça dos candidatos começaram a ser coletados em 2014, ano em que 20% da Câmera era negra e 80% branca.

A identificação racial ocorre por autodeclaração. Alguns dos deputados eleitos tiveram sua declaração contestada por adversários e parte dos eleitores ao alterarem de branco para preto ou pardo após a criação dos novos incentivos pelo TSE.

Alexandre Leite (DEM-SP), Maria Rosas (Republicanos-SP), Weliton Prado (PROS-MG), Diego Garcia (Republicanos-PR), Elmar Nascimento (DEM-BA), Cláudio Cajado (PP-BA), Alice Portugal (PC do B-BA) e Pinheirinho (PP-MG) se identificavam como brancos, mas neste ano se registram como negros.

Numa reportagem publicada pela Folha de S.Paulo em junho, especialistas disseram que a legislação brasileira prevê medidas contra desonestidade na classificação racial, caso seja comprovada.

Vacas são mortas e têm carne levada no interior da Bahia; este é o terceiro caso em cerca de 30 dias

Share Button

Por g1 BA

Oito vacas são mortas e têm carne levada no interior da Bahia; este é 3º caso e polícia investiga | Foto: Reprodução/TV Bahia

Oito vacas foram mortas e tiveram toda a carne levada na madrugada de sexta-feira (30), em uma fazenda na zona rural de São Gonçalo dos Campos, cidade distante cerca de 140 km de Salvador. Este é o terceiro caso em cerca de 30 dias e a delegacia da cidade investiga. Até esta terça-feira (4), ninguém foi preso pelo crime. O dono da propriedade estimou o prejuízo em cerca de R$ 50 mil. Fazendeiros da região relatam sensação de medo e insegurança. Os animais foram mortos e fatiados ainda no pasto. Os cadáveres ficaram espalhados na fazenda, em meio a outros bichos. A polícia informou que o crime é de difícil investigação, porque não há testemunhas e também há a complicação para identificar a carne roubada.

Casos anteriores
O primeiro caso aconteceu no início do mês de setembro, quando os criminosos invadiram a fazenda, mataram os animais e deixaram apenas as cabeças. Na madrugada do dia 15, o crime voltou a acontecer na propriedade do lado. Foram sete animais mortos, inclusive uma vaca que estava enxertada, e um cavalo que não teve o corpo levado.

Equipe de Lula vê Bolsonaro ‘forte’ para disputa do 2º turno e decide buscar apoio de Tebet e do PDT

Share Button

Lula (PT) e Bolsonaro (PL) vão disputar 2º turno no dia 30 de outubro | Fotos: Andre Penner/AP; Evaristo Sá/AFP

Concluído o primeiro turno da eleição presidencial, integrantes da equipe do ex-presidente Lula (PT) avaliaram ao blog do Valdo Cruz que o presidente Jair Bolsonaro (PL) chega “forte” para a disputa no segundo turno, o que vai exigir “muito mais” dos aliados do petista na campanha a partir de agora.

Com 99,99% das urnas apuradas em todo o país até as 10h desta segunda-feira (3), Lula obteve 48,43% dos votos, e Bolsonaro, 43,2%. O segundo turno está marcado para o próximo dia 30.

“O bolsonarismo é maior que o Bolsonaro. É um fenômeno político que exigirá muito de nós para derrotá-lo”, resumiu um coordenador da campanha de Lula.

Outro coordenador disse ao blog avaliar que o segundo turno vai ser “muito mais difícil” que o esperado.

“Houve uma onda final bolsonarista, forte, que a gente não estava esperando. Confiamos que Lula segue favorito, mas o cenário mudou para esse início de segundo turno”, avaliou.

Em São Paulo, por exemplo, embora as pesquisas apontassem Fernando Haddad (PT) em primeiro lugar, o candidato bolsonarista Tarcísio de Freitas (Republicanos) ficou em primeiro lugar. Tarcísio e Haddad disputarão o segundo turno.

Em busca de mais votos no segundo turno, Lula buscará imediatamente o apoio de Simone Tebet (MDB) e do PDT. Tebet obteve 4,9 milhões de votos no primeiro turno (4,1%).

A candidata emedebista já sinalizou que vai apoiar o petista, mas o MDB está dividido, e um grupo defende que os integrantes sejam liberados a apoiar quem quiserem.

“Acreditamos que os eleitores de Ciro virão para nós e boa parte da Simone também, mas isso não vem pela gravidade, teremos de falar para esses eleitores para atraí-los de fato”, avaliou um coordenador da campanha de Lula.

Comitê de Bolsonaro

No comitê de Bolsonaro, a avaliação é que o presidente da República terá condições de empatar com Lula já na primeira semana do segundo turno, ajudado pelo cenário econômico.

Um assessor direto do presidente avalia que a queda dos preços “está chegando nas prateleiras” dos supermercados e que isso vai contribuir para que ele continue subindo nas pesquisas de intenção de voto.

Bolsonaro vai focar a estratégia em três estados: São Paulo, Minas e Bahia.

Em São Paulo, os assessores do presidente avaliam que a onda conservadora paulista vai ser decisiva no segundo turno.

Em Minas, Bolsonaro já adiantou que vai buscar o apoio do governador reeleito Romeu Zema (Novo) e, na Bahia, o de ACM Neto. De favorito, Neto terminou atrás do candidato de Lula e, no segundo turno, não poderá ficar neutro.

‘Derrota dos institutos de pesquisa’: como aliados de Bolsonaro reagiram ao resultado do 1º turno

Share Button

Por BBC

Fotos: Getty Images/Bolsonaro: Andressa Anholete / Lula: Minas/Bloomberg

“Vergonha”, escreveu o ministro das Comunicações Fábio Faria ao compartilhar uma imagem com resultados de pesquisas eleitorais que mostravam o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com cerca de 10 pontos à frente do presidente Jair Bolsonaro (PL).

A publicação de Faria foi feita pouco após o resultado do primeiro turno da eleição, realizado no domingo (2) — Lula obteve 48,4% dos votos válidos, enquanto Bolsonaro teve 43,2%. A diferença menor do que a apontada por muitas pesquisas foi ressaltada por aliados de Bolsonaro e até pelo próprio presidente ao comentar o resultado da disputa.

Eles têm atacado institutos como Datafolha, Ipec e Quaest. “Onde será o velório dos institutos de pesquisa?”, diz um tuíte compartilhado por Fabio Wajngarten, membro da campanha de Bolsonaro, pouco antes do fim da apuração.

Bolsonaro teve 43% dos votos válidos na eleição presidencial, enquanto a pesquisa do Datafolha divulgada na véspera da eleição, com 12,8 mil entrevistados em 310 municípios brasileiros, captava 36% — uma diferença fora da margem de erro de dois pontos percentuais.

Já a pesquisa Genial/Quaest apontava o atual presidente com 38% dos votos válidos, disparidade também fora da margem de erro em relação ao resultado das urnas.

Em entrevista coletiva na noite de domingo, Bolsonaro afirmou, quando questionado pelos jornalistas, que o resultado da eleição “desmoralizou de vez os institutos de pesquisa” por prever votação menor do que recebeu. “Isso vai deixar de existir, até porque acho que não vão continuar fazendo as pesquisas, esse pessoal”, afirmou.

‘Derrota dos institutos’

Uma das principais lideranças religiosas ligadas a Bolsonaro, o pastor Silas Malafaia afirma que o resultado deste domingo é a “derrota” de institutos de pesquisas que, segundo ele, “influenciam o voto do povo mais pobre”.

“Cadê São Paulo em que o Haddad (candidato ao governo, que aparecia em primeiro nas pesquisas, mas ficou em segundo lugar neste domingo) estava em primeiro? Isso é uma bandidagem, é uma vergonha. Isso induz, isso influencia, isso é uma covardia”, diz Malafaia à BBC News Brasil.

“Eu cansei de avisar a imprensa que nem Datafolha e nem IPEC conseguem mensurar o voto evangélico. Não estão computando o voto evangélico que é muito grande”, acrescentou o líder religioso.

O discurso de aliados de Bolsonaro contra os institutos de pesquisa tem sido reforçado por muitos outros apoiadores do presidente nas redes sociais. Para eles, que acreditam na vitória do presidente, o resultado diferente daquele apontado por muitos institutos de pesquisa é o grande destaque do primeiro turno.

Possibilidades para os resultados das pesquisas

A diferença no resultado da disputa presidencial neste ano, além de uma série de resultados surpreendentes nos Estados nas corridas para governador e senador, aumenta a pressão sobre o trabalho dos institutos de opinião, disse o professor de gestão de políticas públicas na USP e pesquisador do eleitorado bolsonarista Pablo Ortellado em entrevista à BBC News Brasil neste domingo.

“Tem muitas coisas que podem ter acontecido. Vai ser necessário olhar com calma para entender. Mas não houve nenhum fato novo [nos últimos dias de campanha] para explicar esse salto na diferença. Não acho que o eleitor tenha mudado o voto de última hora, porque tudo estava muito consolidado”, disse Ortellado.

“Essa explicação não é suficiente. Pode ser que um pedaço do voto indeciso tenha ido para o Bolsonaro, mas um pedaço que certamente não explica o que aconteceu. Pode ter sido o voto envergonhado. Pode ter havido boicote dos bolsonaristas na participação das pesquisas, havia uma campanha muito dura contra os institutos de opinião”, acrescentou.

Para Ortellado, será necessário “rever métodos e fazer discussões entre especialistas para ver o que aconteceu”. Ele afirmou que “alguma coisa aconteceu e é preciso descobrir”.

ACM Neto prega paz nas eleições: ‘Que todos se respeitem, divergência só na urna’

Share Button

Foto: Divulgação

O candidato ao Governo da Bahia do União, ACM Neto, espera que o domingo (2), dias das eleições, seja de paz e que as diferenças de pensamentos sejam respeitadas em prol da democracia. “Que todos se respeitem, divergência só na urna e que todos se abracem. O resto é paz, tranquilidade e harmonia, que é o espírito do povo da Bahia”, disse Neto para a imprensa nesta sexta-feira (30). O ex-prefeito de Salvador cumpre hoje uma das suas últimas agendas de campanha, com caminhada dos Mares até a Igreja do Bonfim. De acordo com o Bahia Notícias, Neto lidera os levantamentos eleitorais de institutos como o Paraná Pesquisas, o Ipec e o Datafolha, mas perde para Jerônimo Rodrigues (PT) nos números do AtlasIntel.

Presidente do Banco Central diz que projeto do PIX já existia antes de ele ser indicado por Bolsonaro

Share Button

Por g1

Presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto | Foto: Alan Santos/PR

O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, afirmou nesta quinta-feira (29), que o PIX – ferramenta de transferência de recursos em tempo real – é um projeto da instituição financeira, que já era debatido antes de ele ser indicado por Jair Bolsonaro para presidir o órgão.

Campos Neto deu a declaração ao ser questionado, durante entrevista, sobre a exploração eleitoral do PIX pela campanha do presidente Jair Bolsonaro.

“Quando eu cheguei no Banco Central, um dos temas era a agenda de inovação. Tinha um grupo de trabalho sobre pagamento instantâneo antes da minha chegada, que tinha concluído que tinha beneficio ter um programa de pagamentos instantâneo bem feito. Que isso geraria melhoria na intermediação financeira”, disse o presidente do Banco Central.

Campos Neto acrescentou que, após assumir a instituição, entendeu que a implementação do sistema de transferências deveria ser uma prioridade da sua gestão e que acelerou o processo. Previsto para ter início em 2023, o PIX começou a funcionar no fim de 2020.

“O PIX se mostrou um sucesso, é uma conquista dos funcionários do Banco Central. É só o começo. Tem muito mais coisa para aparecer, vai continuar existindo quando eu não estiver aqui. Não foi um projeto meu, é um projeto do Banco Central”, reiterou Campos Neto.

O Sindicato Nacional dos funcionários do Banco Central (Sinal) já se manifestou várias vezes contra o uso político do PIX pelo presidente Jair Bolsonaro.

“O Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central vem a público repudiar mais uma vez o uso eleitoral do PIX por certos grupos políticos. Tal sistema de pagamento instantâneo foi criado e implementado pelos Analistas e Técnicos do Banco Central do Brasil – ou seja, por servidores concursados de Estado, não pelo atual governante ou por qualquer outro governo”, declarou a entidade em nota do dia 13 de setembro.

O Sindicato também observou que o início do projeto do PIX é “bem anterior” ao mandato do atual Presidente da República, citando uma portaria que instituiu o grupo de trabalho sobre o assunto em maio de 2018, ou seja, antes do início do governo Bolsonaro, em 2019.

TCU investigará parcerias entre Ministério da Saúde e Forças Armadas para produção de remédios

Share Button

Foto: Divulgação/Exército

O Tribunal de Contas da União (TCU) vai investigar parcerias entre o Ministério da Saúde e laboratórios das Forças Armadas para a produção de medicamentos. O pedido foi feito pelos deputados Áureo Ribeiro (Solidariedade-RJ), 1º vice-presidente da Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara dos Deputados, e Jorge Solla (PT-BA). Os parlamentarem suspeitam que as transferências de tecnologias no âmbito das parcerias poderiam estar motivando aquisições irregulares de medicamentos com burla ao dever de licitar, envolvendo, por exemplo, a aquisição de viagra pela Marinha. Segundo publicação do Metrópoles, serão auditadas três Parcerias Para o Desenvolvimento Produtivo (PDP) realizadas nos últimos cinco anos. As PDPs constituem política do Ministério da Saúde que visa a capacitar laboratórios públicos a fabricar remédios essenciais para a população, por meio de parcerias com o setor privado – que se compromete a transferir tecnologia de produção de fármacos e recebe, em contrapartida, a exclusividade do governo na aquisição de insumos durante o período da parceria. Uma delas, feita com o Laboratório Químico Farmacêutico do Exército (LQFEx) para a produção de micofenolato de sódio (usado no tratamento em pacientes que realizam transplante renal), tem aquisições que somam R$ 507,9 milhões.

Quatro candidatos ao governo do estado participam de debate na TV Bahia

Share Button

Por g1 BA

Candidatos ao governo da Bahia a postos no estúdio da TV Bahia | Foto: Eric Luis Carvalho/g1

Quatro candidatos ao governo do estado nas eleições de 2022 participaram do debate promovido pela TV Bahia, afiliada da Rede Globo, na noite desta terça-feira (27). O encontro durou cerca 2h e foi transmitido ao vivo também pelo portal pelo g1 Bahia e pelo Globoplay. Participaram Kleber Rosa (PSOL), ACM Neto (União Brasil), Jerônimo Rodrigues (PT) e João Roma (PL). Os candidatos Giovani Damico (PCB) e Marcelo Millet (PCO) não participaram do debate, cujo critério seguiu o definido pela Justiça Eleitoral, que determina a participação somente de candidatos filiados a partidos ou coligações que tenham mais de cinco representantes no congresso nacional. O debate, mediado pela jornalista Graziela Azevedo, da TV Globo, foi dividido em cinco blocos, sendo os quatro primeiros com “confronto direto”, em que os candidatos puderam fazer perguntas entre si. No primeiro e no terceiro blocos, as perguntas foram com temas livres: os candidatos falaram de questões envolvendo educação, impostos, questões raciais. No segundo e no quarto blocos, os candidatos fizeram perguntas entre si a partir de temas determinados, como a construção da ponte Salvador-Itaparica, desenvolvimento de indústrias, turismo, agricultura, assistencia médica no interior. Já no quinto e último bloco, os candidatos tiveram a oportunidade de fazer as considerações finais.



WebtivaHOSTING // webtiva.com . Webdesign da Bahia