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:: ‘Destaque2’

Homem é preso por instalar ‘chupa-cabra’ em caixa eletrônico de agência bancária

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Por g1 BA e TV Bahia

Homem é preso por instalar ‘chupa-cabra’ em caixa eletrônico de agência bancária, em Salvador | Foto: Reprodução/TV Bahia

Um homem foi preso em flagrante após instalar um dispositivo para impedir a retirada de cartões no caixa eletrônico de um banco – o chamado “chupa-cabra”. O caso aconteceu no sábado (27), em uma agência bancária no bairro do Imbuí, em Salvador. É a partir da instalação desse dispositivo que criminosos sequestram os cartões das vítimas, e cometem o roubo. O homem foi encontrado por policiais militares depois que um idoso, de 60 anos, foi vítima do chupa-cabra instalado por ele. O idoso conseguiu identificar o dispositivo fraudulento e acionou a Polícia Militar, que interveio na situação e prendeu o suspeito. A Polícia Civil informou que o homem foi autuado em flagrante por tentativa de roubo qualificado mediante fraude e uso de meio de dispositivo eletrônico ou informático praticado contra idoso.

ACM Neto decide não participar de debate da TVE

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Foto: Divulgação

O candidato ao governo da Bahia, ACM Neto (União Brasil), decidiu que não vai ao debate da TVE, previsto para acontecer no próximo dia 6 de setembro. Segundo o site Bahia.ba, a emissora disse que o ex-prefeito de Salvador “foi convidado e informou que não participará do evento”. ACM Neto foi duramente criticado pelos adversários por não ter ido ao primeiro debate entre os candidatos ao governo do estado, realizado no dia 7 de agosto pela TV Band Bahia. O ex-prefeito de Salvador afirmou, na ocasião, que sua ausência no encontro se deu em função de uma “extensa agenda de campanha”. O debate da TVE está marcado para começar às 21h e será transmitido simultaneamente pela Rádio Educadora FM, Youtube, Facebook, Twitter e Instagram da emissora. Confirmaram presença os candidatos Jerônimo Rodrigues (PT), João Roma (PL) e Kleber Rosa (Psol).

Passageira sobrevive a capotamento, sai do carro e morre atropelada na BR-116

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Por RBS TV e g1 RS

Veículo capotou após sair da pista no acesso a uma pista lateral de um viaduto em Guaíba (RS) | Foto: RBS TV/Reprodução

Uma passageira de um veículo morreu após ser atropelada na BR-116, em Guaíba, na Região Metropolitana de Porto Alegre, durante a madrugada desta segunda-feira (29). A vítima tem 26 anos. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), ela havia sobrevivido a um capotamento instantes antes, saiu do veículo e foi atingida por um carro que passava pela rodovia. O acidente aconteceu por volta das 2h em um trecho que fica próximo ao bairro Santa Rita. Pessoas que estavam junto da vítima no carro que capotou contaram aos policiais que voltavam de uma festa quando o motorista tentou ingressar no acesso lateral de um viaduto. Ele não conseguiu, o veículo saiu da pista e capotou. Havia seis pessoas no carro. Quatro delas, incluindo a vítima, estavam no banco de trás. Duas ficaram gravemente feridas, foram socorridas pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e levadas para receber atendimento médico em um hospital.

Após ficar semanas em coma, mulher acorda, acusa marido de atear fogo nela e morre 2 dias depois

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Por g1 MS

Pamela morreu aos 27 anos | Foto: Arquivo Pessoal

Pamela de Oliveira da Silva, de 27 anos, morreu no início desta semana após passar um mês internada na Santa Casa de Campo Grande, com 90% do corpo queimado. A mulher foi encaminhada para a capital após ter o corpo incendiado no dia 21 de julho, em Rochedo, a 67 km da capital [do estado de Mato Grosso do Sul]. O caso segue sendo investigado.

Dias antes de morrer, a vítima teve uma melhora e, ao acordar do coma, incriminou o marido de tê-la queimado em frente aos filhos, de 10 e 6 anos, uma versão diferente da contada aos policiais pelo marido.

Conforme o boletim registrado pelo homem, toda a família estava em casa, quando a mulher ateou fogo no próprio corpo. Ainda conforme o registro todos viram as chamas e ele correu para ajudar, primeiro usando um cobertor e, sem obter sucesso, jogou a mulher em uma caixa cheia de água.

Em estado grave, ela foi socorrida e transferida para Campo Grande. Dias depois, a mulher acordou, foi encaminhada para o quarto e contou a sua versão, apoiada pelo pai.

O pai de Pamela foi até a Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam) e informou que a filha teria sido vítima de feminicídio. No boletim de ocorrência, registrado no dia 26 de julho, o homem descreve que os netos presenciaram todo o crime.

Segundo o pai, o casal teve uma briga e, durante a discussão, o homem teria jogado quatro litros de gasolina no quarto. Tudo estava encharcado de combustível, mas a mulher tentou contornar a situação, pediu para os filhos saírem para brincar e ficou na casa.

A briga continuou até que o marido de Pamela deu socos e chutes na esposa, até ela cair na cama, momento em que riscou o fósforo e fechou a porta.

“Ela falou que tentou sair, mas ele tinha fechado a porta, quando ela saiu, o próprio marido jogou uma coberta, mas não conseguiu apagar o fogo, só depois que ela foi jogada em uma caixa d’água”, afirmou Roberto.

Pamela acordou do coma e chegou a ir para o quarto do hospital, mas piorou e não resistiu | Foto: Arquivo pessoal

Ainda conforme o avô, a neta mais velha procurou a irmã de Pamela e contou o que tinha acontecido, mas depois foi ameaçada de morte pelo pai, caso revelasse a verdade. “Sentou os dois e falou que se contassem, mataria os dois”.

Desesperada com a morte da irmã, a tia das crianças acabou revelando a verdade aos pais, mesmo diante dos pedidos da sobrinha para manter segredo. Dias depois, quando conseguiu falar, a própria vítima acusou o marido.

Para a reportagem, o pai de Pamela explicou que a filha viveu com o marido por 11 anos. Por um tempo, eles moraram em uma fazenda, mas conseguiram comprar uma casa em Rochedo e se mudaram para lá. Já estavam no município há 8 anos.

Diante das informações de que Pamela sofria de problemas psicológicos e teria tentado tirar a própria vida, o pai afirma não acreditar nessa hipótese.

“Minha filha tinha problema de saúde, tinha que manter o peso devido a um medicamento, que é manipulado. Todo dia ela me mandava mensagem dizendo que tinha conseguido emagrecer”, lamentou.

O avô disse ainda que espera por justiça e, com a morte da filha, luta pela guarda das crianças. O caso segue sendo investigado.

Adélio Bispo, autor de facada em Bolsonaro, tem transtorno delirante e é perigoso para a sociedade, diz laudo

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Por g1 MS

Adelio Bispo de Oliveira, autor de facada em Bolsonaro | Foto: Reprodução/GloboNews

Adélio Bispo de Oliveira, autor da facada no presidente Jair Bolsonaro (PL), continua representando perigo para a sociedade, de acordo com novo laudo pericial. O documento é resultado de uma perícia médica a qual Adélio foi submetido no final de julho, no Presídio de Campo Grande (MS), onde está preso.

A perícia foi realizada por peritos da Justiça Federal e apontou que o quadro de insanidade apresentado por Adélio continua.

“Permanece com diagnóstico clínico de transtorno delirante persistente, com alucinações de cunho religioso, persecutório e político que se manifestam frequentemente”, detalha o documento.
O laudo relata que o quadro é agravado porque Adélio se recusa a receber medicação psicotrópica, recomendada para o tratamento da doença.

Os peritos concluíram que a periculosidade do preso persiste. Contudo, o documento cita que há possibilidade de cura da doença em caso de tratamento adequado. “Indicaram que o prazo necessário para medida de segurança seria de dois anos”, completa o laudo.

O documento ainda indica que a medida de segurança imposta a Adélio deveria ser cumprida em hospital psiquiátrico de custódia devido à recusa do preso em se submeter ao tratamento no presídio. “Pode levar ao agravamento do seu estado clínico, com a consequente impossibilidade de cessação de sua periculosidade”, acrescenta.

Contudo, a permanência dele no presídio de Campo Grande leva em consideração a própria segurança de Adélio, conforme também consta no laudo. De acordo com o documento, a integridade física do preso estaria prejudicada se ele fosse colocado fora do Sistema Penitenciário Federal.

Adélio ‘isento de pena’

O juiz Bruno Savino, da 3ª Vara Federal de Juiz de Fora, expediu no dia 14 de junho de 2019 a sentença de Adélio Bispo. Na ocasião, ele converteu a prisão preventiva em internação por tempo indeterminado. Pela decisão, o agressor deveria permanecer na Penitenciária Federal de Campo Grande.

Na sentença, o juiz aplicou a figura jurídica da “absolvição imprópria”, na qual uma pessoa não pode ser condenada. Como no caso de Adélio ficou constatado que ele é inimputável, não poderia ser punido por ter doença mental.

Na sentença, o juiz aplicou a figura jurídica da “absolvição imprópria”, na qual uma pessoa não pode ser condenada. Como no caso de Adélio ficou constatado que ele é inimputável, não poderia ser punido por ter doença mental.

“A internação deverá perdurar por prazo indeterminado e enquanto não for averiguada, mediante perícia médica, a cessação da periculosidade”, determinou Savino.
Ainda conforme o magistrado, Adélio Bispo não poderia ir para o sistema prisional comum porque isso “lhe acarretaria concreto risco de morte”.

Em agosto de 2020, o g1 mostrou que a Terceira Seção do Superior Tribunal de Justiça (STJ) determinou a permanência de Adélio Bispo na Penitenciária Federal de Campo Grande. A medida ocorreu após um juiz de Campo Grande decidir que ele deveria ser transferido para um hospital psiquiátrico de Barbacena.

Atentado

O atentado ocorreu em 6 de setembro de 2018, quando Jair Bolsonaro ainda era candidato a presidente da República e participava de um ato de campanha em Juiz de Fora.

Adélio Bispo foi preso no mesmo dia e, segundo a Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG), confessou ter sido o autor da facada.

Em depoimento enviado à Justiça, Bolsonaro foi indagado se, antes da facada, percebeu a aproximação de Adélio Bispo. Respondeu que não. Questionado, então, se teve tempo de se defender, também respondeu que não.

Deputados aprovam projeto que proíbe ‘ideologia de gênero’ nas escolas de Goiás

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Por g1 Goiás

Deputados durante sessão da Assembleia Legislativa de Goiás | Foto: Reprodução/Assembleia Legislativa

Deputados aprovaram um projeto que proíbe que escolas de Goiás abordem temas ligados à “ideologia de gênero”. Um parecer do Conselho Estadual de Educação apontou, durante a tramitação do texto na Assembleia Legislativa, que a medida vai contra a legislação nacional e a liberdade de ensino sobre tópicos da vida social.

O projeto de lei foi apresentado inicialmente em fevereiro de 2019 pelo deputado Henrique César (PSC). Ele estabelecia a proibição, tanto na rede pública quando privada, conteúdos que abordem “ideologia de gênero dentro ou fora da sala de aula” e “orientação sexual de cunho ideológico e seus respectivos derivados”.

A proposta defendia que o planejamento educacional deveria “abordar matérias que garantam a neutralidade ideológica, respeitando os direitos das famílias e dos educandos, a receberem a orientação sexual de acordo com as convicções morais de seus pais ou responsável legal”.

O Conselho Estadual de Educação criticou o texto, fazendo esclarecimentos sobre os termos. No parecer, o órgão explicou que “identidade de gênero não é a mesma coisa que sexo biológico e orientação sexual. […] Algumas pessoas podem não se identificar com o sexo com o qual nasceram. A ciência defende que a causa pode ser genética, hormonal ou social. Identidade de gênero é como a pessoa se reconhece, diferentemente de orientação sexual, que se refere a sexualidade da pessoa, e a quem ela sente atração afetivo-sexual”.

Por fim, apontou que o projeto não deveria ser aprovado pois vai contra a leis já em vigor em âmbito federal.

Diante disso, o então deputado Diego Sorgatto (DEM), que atualmente é prefeito de Luziânia, propôs um substitutivo ao projeto, mudando uma lei já existente que trata sobre as bases e diretrizes do sistema educativo.

O texto aprovado aponta que os conteúdos educacionais devem respeitar “convicções do aluno, de seus pais ou responsáveis, tendo os valores de ordem familiar precedência sobre a educação escolar nos aspectos relacionados à educação moral, sexual e religiosa”.

A alteração inclui ainda que “a educação não desenvolverá políticas de ensino, nem adotará currículo escolar, disciplinas obrigatórias, nem mesmo de forma complementar ou facultativa, que tendam a aplicar a ideologia de gênero, o termo ‘gênero’ ou ‘orientação sexual’.

O projeto, agora, segue para análise do governador, que pode aprovar ou vetar o texto. A assessoria do governo disse que o texto será analisado pelas áreas técnicas.

Ângela Soligo, professora da Universidade de Campinas (Unicamp) e membro do Grupo de Estudos e Pesquisa Diferenças e Subjetividades em Educação, disse que ensinar e aprender são direitos que estão na Constituição.

“Ensinar e discutir gênero na escola tem uma função muito importante, que é ensinar o respeito. Nós vivemos em um país marcado pelas violências de gênero, orientação sexual, marcado por muitos preconceitos e discriminações. Ensinar e discutir gênero na escola é uma forma de combater a violência por meio da educação”, disse.

Ministério da Saúde pede à Anvisa liberação de vacina contra a varíola dos macacos

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Por Agência Brasil

Foto: Rodrigo Nunes/MS

O Ministério da Saúde protocolou junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), na noite de terça-feira (23), o pedido de análise da vacina para a prevenção da varíola dos macacos, com a dispensa de registro.

“Na avaliação, a Agência irá considerar as diretrizes regulatórias estabelecidas na Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) 747, de 19 de agosto de 2022, e o fato de a Vacina Vírus Ankara Modificado, vacina jynneos, do fabricante Bavarian Nordic, ter sido avaliada por autoridades reguladoras estrangeiras equivalentes à Anvisa (AREE)”, informou a Anvisa.

A Agência acrescentou que, nessa análise, confirmará se as características essenciais da vacina são as mesmas aprovadas pela AREE, tais como: fabricante, concentração, forma farmacêutica, indicações, contraindicações, posologia, população-alvo, via de administração e modo de uso, entre outras informações.

O processo de avaliação passará pela Comissão Técnica da Emergência Monkeypox, criada pela Anvisa e a decisão final será deliberada pela Diretoria Colegiada da Agência.

Ministra do TSE manda rede social tirar do ar vídeo da CUT que vincula Bolsonaro a mortes pela Covid

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Por TV Globo

Ministra Maria Claudia Bucchianeri | Foto: Cleia Viana/Câmara dos Deputados

A ministra Maria Claudia Bucchianeri, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), determinou na noite de terça-feira (23) que uma rede social exclua um vídeo publicado pela Central Única dos Trabalhadores (CUT) que vinculou o presidente Jair Bolsonaro a mortes pela Covid.

A ministra atendeu a um pedido da coligação formada pelo PL, partido de Bolsonaro, e o Republicanos. Segundo os partidos, o vídeo representou propaganda eleitoral antecipada negativa ao atacar a honra de Bolsonaro “vinculando não apenas as mortes de brasileiros pala COVID-19 ao Chefe de Estado, mas a suposta intenção do Presidente da República em praticar o ato”.

Em decisão provisória, Bucchianeri entendeu que os argumentos dos partidos justificam a retirada do conteúdo.

“Como se sabe, a CUT é uma entidade associativa de representação sindical, voltada à defesa dos trabalhadores, e a sua natureza é de pessoa jurídica sem fins lucrativos. Assim, é necessário reconhecer o seu impedimento legal na promoção de qualquer tipo de propaganda eleitoral na Internet, considerando-se, inclusive, a possível ilegalidade com o dispêndio de recursos financeiros para produção de material publicitário direcionado a campanha política”, escreveu.

Na decisão, a ministra citou que o vídeo diz que “’necropolítica’ não é só deixar morrer, é fazer morrer também” e traz expressões como “negacionismo”, “Falta de empatia”, “desinformação”, e “em breve fora do palácio”.

Para a ministra, há indícios de que ocorreu a propaganda eleitoral irregular e que o canal da entidade pode ter divulgado conteúdo eleitoral, o que é proibido.

“Nesse cenário, mostra-se plausível a pretensão da coligação representante, pois se vislumbra, ainda que em tese, a possível caracterização do ilícito de propaganda eleitoral irregular”, afirmou a ministra.

Moraes determina buscas em endereços de empresários por supostas mensagens golpistas

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Por GloboNews

Empresário Luciano Hang de carona com Bolsonaro durante passeio de moto em Rondônia em maio de 2021 | Foto: Reprodução/Redes sociais

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou que a Polícia Federal cumpra mandados de busca e apreensão em endereços de oito empresários que compartilharam mensagens golpistas em um grupo em um aplicativo de mensagens.

A decisão foi tomada na última sexta (19). Os mandados são cumpridos nesta terça-feira (23) em cinco estados: São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Ceará.

Além das buscas, Alexandre de Moraes também determinou bloqueio das contas bancárias dos empresários, bloqueio das contas dos empresários nas redes sociais, tomada de depoimentos e quebra de sigilo bancário.

Mensagens reveladas pelo site “Metrópoles” mostram que empresários apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição, passaram a defender um golpe de Estado caso o ex-presidente Lula (PT), também candidato à Presidência, vença as eleições de outubro.

Pesquisa Datafolha divulgada na semana passada mostrou Bolsonaro em segundo lugar, com 32% das intenções de voto, enquanto Lula aparece em primeiro, com 47% das intenções.

São alvos da operação desta terça: Afrânio Barreira Filho (Coco Bambu); Ivan Wrobel (W3 Engenharia); José Isaac Peres (Multiplan); José Koury (Barra World); Luciano Hang (Havan); Luiz André Tissot (Sierra); Marco Aurélio Raymundo (Mormaii); Meyer Joseph Nigri (Tecnisa).

Foto: Montagem/g1

A defesa de Luciano Hang enviou a seguinte manifestação do cliente: “Sigo tranquilo, pois estou ao lado da verdade e com a consciência limpa. Desde que me tornei ativista político prego a democracia e a liberdade de pensamento e expressão, para que tenhamos um país mais justo e livre para todos os brasileiros. Eu faço parte de um grupo de 250 empresários, de diversas correntes políticas, e cada um tem o seu ponto de vista. Que eu saiba, no Brasil, ainda não existe crime de pensamento e opinião. Em minhas mensagens em um grupo fechado de WhatsApp está claro que eu nunca, em momento algum falei sobre Golpe ou sobre STF. Eu fui vítima da irresponsabilidade de um jornalismo raso, leviano e militante, que infelizmente está em parte das redações pelo Brasil.”

Daniel Maia, advogado do empresário Afrânio Barreira, disse que a operação é “fruto de perseguição política e denúncias falsas, as quais não têm nenhum fundamento”. Disse ainda que o cliente está “absolutamente tranquilo e colaborando com a busca da verdade, a qual resultará no arquivamento da investigação”.

A assessoria de Luiz André Tissot informou que a empresa e o empresário não irão se manifestar sobre o tema.

A defesa de Ivan Wrobel informou que o cliente tem “histórico de vida completamente ligado à liberdade”. “Em 1968 foi convidado a se retirar do IME por ser contrário ao AI5. Nada na vida dele pode fazer crer que o posicionamento daquele momento tenha mudado. Colaboraremos com o que for preciso para demonstrar que as acusações contra ele não condizem com a realidade dos fatos”, informou.

A defesa de Marco Aurélio Raymundo informou que o cliente “ainda desconhece o inteiro teor do inquérito, mas se colocou e segue à disposição de todas autoridades para esclarecimentos”.

A GloboNews e o g1 tentavam contato com a defesa dos demais empresários até a última atualização desta reportagem.

Ciro diz que Bolsonaro faz ‘apologia à ignorância’ e Lula promove ‘memória afetiva mentirosa’

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Por g1

Ciro Gomes durante evento promovido por empresários varejistas em São Paulo | Foto: Reprodução/Facebook

Terceiro colocado nas pesquisas, o candidato do PDT à Presidência, Ciro Gomes, fez nesta segunda-feira (22) ataques aos candidatos que estão à frente nos levantamentos, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL). Para o pedetista, o atual presidente faz “apologia à ignorância”, enquanto o petista promove uma “memória afetiva mentirosa” de seus governos.

Ciro Gomes participou de evento organizado pelo Instituto para o Desenvolvimento do Varejo (IDV) em São Paulo. Entre os presentes, estavam os empresários Flávio Rocha, proprietário da rede de lojas de departamento Riachuelo; e Luiza Trajano, presidente do conselho de administração do Magazine Luiza.

Pesquisa Datafolha divulgada na última quinta-feira (18) apontou que 7% dos entrevistados disseram que vão votar em Ciro nas eleições de outubro. Lula aparece com 47% e Bolsonaro tem 32%. A campanha do pedetista tenta conquistar votos entre os eleitores que não querem a reeleição de Bolsonaro e os que não querem o retorno do PT ao poder.

Sobre Bolsonaro, Ciro afirmou que o candidato do PL não apresentou propostas para o país e, antes de virar presidente, era um deputado de pouca relevância no Congresso.

“[Em 2018], Bolsonaro não apresentou uma obra, dizendo: ‘Olha, eu venho de um passado, eu fui prefeito, fui governador, fui presidente de uma ONG’. Não, não tinha essa obra. Era um deputado de baixo clero, com uma biografia de pequenos roubos, pequenos assaltos aos pequenos dinheiros dos privilégios dos políticos. O Bolsonaro não apresentou nenhuma ideia. Ele chamou o Paulo Guedes e disse assim: ‘Tá aqui, olha, o Paulo Guedes. Eu não entendo nada’. Porque, de repente, a apologia à ignorância virou elemento central de afinidade de um político com o povo”, afirmou o pedetista.

Em relação a Lula, o presidenciável do PDT, que foi ministro da Integração no primeiro mandato do petista, afirmou que o ex-presidente age “irresponsavelmente” quando diz que, se eleito, o brasileiro de baixa renda voltará a consumir “picanha e cerveja”. Ele também afirmou que houve uma concentração de riqueza nos períodos de Lula à frente do Palácio do Planalto.

“Ele [Lula] não tem a menor ideia do que aconteceu com o Brasil e com o mundo dali [2011] para cá. Ele não tem a menor ideia, porque não tem interesse em estudar, nem coisa nenhuma. Ele considera o povo um bando de imbecil, que tem que ser incitado por essa memória afetiva mentirosa. Ele nunca promoveu picanha e cerveja para o povo. Quando terminou o mandato do Lula, cinco brasileiros acumulavam a renda dos 100 milhões de brasileiros mais pobres”, disse.

Ainda sobre os adversários, Ciro Gomes afirmou que as candidaturas de Lula e Jair Bolsonaro “alimentam” uma a outra.

“O Bolsonaro é produto da imensa decepção que o brasileiro sentiu com a corrupção e com a crise econômica que o Lula e o PT produziram no brasil. A solução para tirar o Bolsonaro não é voltar àquela força que deu causa à existência do Bolsonaro”, disse.



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