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Margem de lucro da Petrobras é quase seis vezes maior do que a de concorrentes estrangeiras

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Por Folhapress

Prédio da Petrobras no Rio de Janeiro | Foto: Sergio Moraes/Reuters

A alta no preço dos combustíveis faz com que o presidente Jair Bolsonaro (PL) reclame dos lucros da Petrobras. Ele afirmou que a estatal “está preocupada em ser a campeã do mundo”. Levantamento feito a pedido do UOL mostra que no primeiro trimestre deste ano realmente a Petrobras teve a maior margem de lucro em comparação com petrolíferas estrangeiras, chegando a conseguir um resultado quase seis vezes maior que a PetroChina nesse indicador.

Segundo especialistas consultados pelo UOL, a Petrobras lucra mais e deixa de fazer investimentos para distribuir esse montante aos acionistas. A empresa afirma que lucrou com o aumento do petróleo, como todas as empresas do mundo, e seus ganhos beneficiam a sociedade.

No primeiro trimestre deste ano, a Petrobras lucrou R$ 44,5 bilhões, alta de 3.608% em relação ao mesmo período de 2021.

“Todos têm que ter consciência, apertar o cinto, salvar o Brasil como fizeram todas as petrolíferas do mundo. Diminuíram seu lucro. Exceto a Petrobras Futebol Clube. Essa está preocupada em ser a campeã do mundo”, disse Bolsonaro ao comentar os resultados da estatal. “Quem paga a conta desse lucro é a população brasileira”, afirmou.

Petrobras lucra mais que concorrentes

De acordo com dados da empresa de informações financeiras Economatica, a margem líquida da Petrobras foi de 31,6% no primeiro trimestre deste ano, enquanto as concorrentes tiveram no máximo 11,5%. Em relação à PetroChina, que teve margem líquida de 5,6%, o resultado da Petrobras é quase seis vezes maior. Margem líquida é o resultado da divisão do lucro líquido pela receita líquida.

Receita sobe mais que custos

De acordo com Eduardo Costa Pinto, professor de economia da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) e pesquisador do Ineep (Instituto de Estudos Estratégicos de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), o lucro da Petrobras cresce para além das demais, dado que a receita, oriunda da venda de combustíveis, sobe mais rapidamente que os custos da companhia na extração no pré-sal.

“Pela receita, como a Petrobras mantém o PPI (Preço de Paridade Internacional), ela maximiza o lucro porque cobra o preço máximo possível [dos combustíveis]. E como ela faz isso? Acompanhando os níveis internacionais, com frete e imposto, e vendendo pelo preço de monopólio”, disse.

“Por outro lado, há uma redução dos custos ao longo dos últimos anos, principalmente na extração do petróleo. Hoje o custo está em torno de US$ 30 o barril. Portanto, com o petróleo em alta [o barril estava cotado em cerca de US$ 123 na terça-feira, 14/6], o lucro sobe”, afirmou.

Maior margem de lucro e distribuição a acionistas

Além da margem de lucro acima das concorrentes, a Petrobras ainda opta por distribuir mais dividendos para os acionistas que as demais. Segundo Costa Pinto, no primeiro trimestre deste ano a estatal brasileira distribuiu US$ 10,2 bilhões, cerca de quatro vezes a média das petroleiras internacionais, que ficou em US$ 2,5 bilhões.

De acordo com Vitor Polli, analista de Oil & Gas da Levante Corp, os dividendos da Petrobras são maiores porque algumas petrolíferas ainda reportam prejuízos no balanço pela saída da Rússia após o início da guerra com a Ucrânia. Também optam por investir a maioria do montante na própria empresa, buscando alternativas ao petróleo.

“Algumas companhias tiveram que realizar manobras contábeis, principalmente a Shell, por causa da saída do mercado russo, o que causa um efeito no resultado, e o lucro é menor por causa disso”, afirmou.

“Além disso, os recursos de algumas delas estão sendo utilizados para investir em energias renováveis, como painéis solares e energia eólica [vento], visando a transição energética. As grandes petroleiras já estão buscando essa variação da matriz energética pois se espera uma redução no uso do petróleo no longo prazo”, disse o analista.

Empresa não pensa no longo prazo, diz analista

Segundo Costa Pinto, uma distribuição tão grande de dividendos faz com que a empresa deixe de pensar no longo prazo, principalmente em relação a alternativas ao petróleo.

“O problema é que a empresa tem que ser pensada no curto, médio e longo prazo. Poderiam pensar em transição energética para garantir lucros no futuro. Hoje o pré-sal é uma grande vaca leiteira. Mas, se eu não invisto agora, não tenho capacidade de transformar oportunidades em vacas leiteiras”, afirmou.

Petrobras diz que ganhos voltam à sociedade

Procurada, a Petrobras informou que “assim como as demais empresas de petróleo e gás, apresentou resultados positivos no primeiro trimestre de 2022, refletindo a alta do preço do petróleo no mercado global”.

A estatal também informou que “os resultados alcançados pela Petrobras também retornam à sociedade por meio do pagamento de tributos. No primeiro trimestre de 2022, foram pagos quase R$ 70 bilhões em impostos, royalties e participações governamentais. Esse valor é quase o dobro do total recolhido no mesmo período do ano passado”.

Estagnação nas pesquisas leva Bolsonaro a avaliar troca de Braga Netto por Tereza Cristina como vice

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Por Blog do Valdo Cruz

Foto: Marcos Corrêa/PR

Depois que o presidente Jair Bolsonaro parou de subir nas pesquisas e não conseguiu empatar nas intenções de voto com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em junho, como previa o comitê da reeleição, a equipe do presidente da República voltou a defender o nome da ex-ministra da Agricultura Tereza Cristina para ser a candidata a vice no lugar de Braga Netto.

Nesta terça-feira (14), por sinal, o próprio presidente admitiu essa hipótese. Ele disse: (Braga Netto) é um nome palatável, é um nome de consenso, que sabe conversar com o Parlamento. É um colega meu da Academia militar. Ele pode ser vice. Alguns querem a Tereza Cristina, um excelente nome também. Mas isso vai ser definido mais tarde”.

Quando Bolsonaro começou a subir nas pesquisas, integrantes do comitê da reeleição do presidente e aliados chegaram a prever que ele empataria com Lula em junho e, no mês seguinte, já estaria numericamente à frente do pré-candidato do PT.

Só que, pelas últimas pesquisas, Bolsonaro estagnou com 27% a 30% das intenções de voto, parou de subir e sua campanha ficou dividida sobre a melhor estratégia para tentar a reeleição.

Diante desse cenário, assessores e aliados do presidente voltaram a defender que ele escolha para vice uma mulher, com o objetivo de tentar reduzir a rejeição do eleitorado feminino a seu nome.

A preferência do Centrão é pelo nome da ex-ministra da Agricultura Tereza Cristina (PP-MS), hoje candidata ao Senado.

O nome de Tereza Cristina já foi defendido internamente como o melhor para ser vice, mas Bolsonaro manifestou sua preferência por Braga Netto, um general da reserva, que não representaria para ele nenhuma ameaça em um eventual segundo mandato.

O presidente teme que seus aliados do Centrão, caso enfrente uma crise, possam abrir um processo de impeachment e tirá-lo do Palácio do Planalto, colocando no seu lugar um vice (ou uma vice) mais alinhado ao grupo que hoje apoia Bolsonaro.

A estagnação nas pesquisas e o risco de perder a reeleição, porém, estão fazendo o presidente refletir sobre o melhor nome para formar sua chapa na disputa presidencial.

Recentemente, frustrou o PL, por sinal, a decisão da primeira-dama, Michelle Bolsonaro, de não participar das inserções comerciais do partido. O objetivo era usar a primeira-dama para reduzir a rejeição ao marido pelo público feminino.

Ciro Gomes afirma que tentativa de golpe é ‘delírio’ de Bolsonaro

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Por g1

Entrevista da jornalista Renata Lo Prete com Ciro Gomes, pré-candidato a presidente pelo PDT | Foto: Reprodução/g1

Uma possível tentativa de golpe de Estado por parte de Jair Bolsonaro (PL) é vista por Ciro Gomes como um “delírio” da cabeça do presidente. Para o pré-candidato à Presidência pelo PDT, não existem as condições internas e externas para que o atual ocupante do Planalto saia vitorioso em caso de qualquer movimento golpista.

“Mas ele [Bolsonaro] não tem a base, nem na sociedade – não há um grupo de imprensa, ao contrário de 1964m que estavam todos com o golpe. E não há uma comunidade internacional minimamente relevante – na comunidade europeia, na China, que é a nossa maior compradora, nos Estados Unidos, que o segundo comprador do Brasil – que suporte um golpe. A condição objetiva, interna e externa, inviabiliza o delírio que o Bolsonaro tem na cabeça”, disse Ciro.

Ex-governador do Ceará, o pedetista deu a declaração na segunda-feira (13), na primeira da série de entrevistas comandada por Renata Lo Prete, apresentadora do podcast “O Assunto”, com pré-candidatos à Presidência da República. A conversa foi transmitida ao vivo direto do estúdio do g1, em São Paulo, e no GloboPlay.

Ainda que negue a existência de condições favoráveis a uma tentativa de golpe por parte do presidente, Ciro afirma que irá agir para evitar um movimento neste sentido.

“O que que eu vou fazer: eu vou resistir. Como? Na proporção que for necessária. A minha grande ferramenta é a minha palavra, a minha autoridade moral. Mas se for necessário eu também desço para a periferia e organizo a rapaziada”, afirmou.

Atrás de Lula e de Bolsonaro nas pesquisas eleitorais, Ciro Gomes voltou a criticar os dois adversários.

Sobre Lula, Ciro disse que o pré-candidato do PT foi um “bom presidente”, mas se “corrompeu”.

“Lula foi um bom presidente. Não dá para desdizer [o que já disse anteriormente]. Ele foi um bom presidente, nas circunstâncias que governou o Brasil. Mas não tinha projeto de nada, não fez reforma institucional, não mudou absolutamente nada. Mas não posso classificar o Lula, senão me alieno. O Lula terminou com 86% de aprovação. Que ele foi um bom presidente, está de bom tamanho. Minha crítica é que o Lula se corrompeu organicamente e não dá para fazer de conta que ele não se corrompeu”, declarou.

Covid-19: UNEB e UEFS voltam a recomendar o uso de máscaras após aumento de casos

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Por g1 BA

Foto: Henrique Mendes/G1

Alunos, professores, funcionários e visitantes da Universidades do Estado da Bahia (UNEB) devem fazer uso de máscaras para acessar as dependências das unidades. A recomendação é da reitoria da instituição e vale para os campi de Salvador e do interior do interior do estado. A decisão, que também se estende à Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), foi tomada pelo Comitê de Biossegurança (COBIO) da UNEB por causa do aumento de casos da Covid-19 nos municípios onde a universidade desenvolve as atividades. De acordo com a instituição, há uma série de ações para o acolhimento da comunidade acadêmica e para garantir as condições de biossegurança, em todas as unidades, “sempre pautada pela preservação da vida e pela confiança na ciência”. De acordo com o último boletim publicado pela Secretaria da Saúde da Bahia (Sesab), no domingo (12), o estado tem 2.615 pessoas com o vírus ativo da Covid-19. Nas 24h anteriores à divulgação dos dados, foram registrados 186 casos conhecidos da doença e nenhuma morte. Dos 1.554.649 casos confirmados desde o início da pandemia, 1.522.078 já são considerados recuperados e 29.956 tiveram óbito confirmado.

Infecções em alta: Testes de farmácia positivos para Covid disparam na última semana

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Por g1 SP

Testes rápidos para detecção de Covid-19 | Foto: ALOISIO MAURICIO/FOTOARENA/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO

O número de testes positivos para Covid-19 feitos nas farmácias do Brasil aumentou entre os dias 30 de maio e 5 de junho e já chegou a quase 40% de todos resultados do mês de maio, segundo dados da Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma).

Além disso, a taxa de positividade, ou seja, o percentual de testes que diagnosticou a presença do coronavírus, aumentou no período. A taxa na semana de 30 de maio a 5 de junho foi de 27,54%, contra 24,78% do mês de maio. É o maior índice de positividade em 16 semanas, segundo a associação.

O indicador está em alta nos últimos dias. Em abril, esse índice era de apenas 12%. Apesar do crescimento, o índice atual ainda é inferior ao de janeiro deste ano, quando a média foi de 39% dos testes com resultados positivos.

Para o presidente da associação das farmácias, os dados expõem a demanda por mais medidas de proteção contra a Covid-19.

“Em uma semana, tivemos quase 40% do total de casos registrados em maio, o que impõe a necessidade de mais medidas de proteção e mais velocidade na aplicação das vacinas de reforço”, disse Sérgio Mena Barreto, CEO da Abrafarma.
Em São Paulo, o número de novas internações por Covid-19 no estado de São Paulo aumentou 60% nas últimas duas semanas, segundo dados da Secretaria da Saúde.

Apesar do crescimento, a média móvel atual ainda é muito inferior à verificada no pico da pandemia, em março de 2021, e também no ápice deste ano, verificado no final de janeiro.

No final do mês passado, o comitê de saúde do governo de SP voltou a recomendar uso de máscara em locais fechados.

Governo quer desobrigar uso de 50% do pré-sal para saúde e educação

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Por g1

Foto: Reprodução/g1

O governo federal informou que foi enviado nesta quinta-feira (9) ao Congresso Nacional um projeto de lei que autoriza a União a vender sua parcela do excedente em óleo e gás proveniente de contratos de partilha em áreas não contratadas do pré-sal, comercializados pela PPSA (Empresa Brasileira de Administração de Petróleo e Gás Natural S.A).

Pela proposta, os recursos obtidos com cessão desses direitos não mais estarão vinculadas ao Fundo Social, instrumento criado em 2010, que foi destinado a receber a parcela dos recursos do pré-sal que cabem ao governo federal, como royalties e participações especiais.

A regra prevê que 50% de todos os recursos desse fundo, não só do rendimento, sejam destinados à educação e saúde.

De acordo com o Ministério da Economia, essa desvinculação, proposta por meio do projeto de lei, é importante porque, caso mantida, “haveria ineficiência na gestão fiscal”.

“Isso porque, dado o volume de recursos esperados, eles não teriam contrapartida de previsão de despesas no orçamento. Porém, não haverá qualquer prejuízo à execução das políticas públicas abrangidas pelo Fundo Social, uma vez que os recursos serão alocados normalmente no orçamento público conforme as prioridades definidas pelo Congresso Nacional”, acrescentou.

O Ministério da Economia argumenta que, no modelo da partilha, a União divide com os parceiros privados os riscos associados à exploração do petróleo.

Além disso, para comercializar o óleo de propriedade da União, a PPSA deve exercer atividades similares às de atores privados, “o que demanda ações complexas a fim de que a empresa estatal consiga maximizar as receitas da União”.

“Com a venda dos direitos da União previstos nos contratos de partilha, a PPSA deixaria de integrar os atuais contratos, fazendo com que as decisões empresariais passassem a ser tomadas por entes totalmente privados”, informou o Ministério da Economia.

O modelo de partilha já foi criticado pelo ministro da Economia, Paulo Guedes. Em 2019, ele afirmou que Guedes esse modelo é “difícil”.

“Botamos um elefante para voar. Conseguimos, pois tínhamos um motorzinho aí. Temos que refletir sobre isso. Será que a concessão , utilizada no mundo inteiro, não é melhor do que a partilha, que é usada por influência de alguns operadores petroleiros franceses em regimes corruptos na África?”, questionou, naquele momento.

Primeiro caso de varíola dos macacos no Brasil é confirmado na cidade de SP

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Imagem de microscópio mostra vírus causador da varíola do macaco | Foto: Cynthia S. Goldsmith, Russell Regner/CDC via AP

O primeiro caso de varíola dos macacos no Brasil foi confirmado nesta quarta-feira (8) na cidade de São Paulo. De acordo com informações do g1 e TV Globo, o paciente é um homem de 41 anos que viajou para a Espanha recentemente. Ele está internado no Hospital Emílio Ribas, na capital paulista, isolado.

Uma outra pessoa está sendo monitorada pelas autoridades municipais. Se trata de uma mulher de 26 anos, hospitalizada com suspeita de ter contraído a doença. O prefeito Ricardo Nunes (MDB) falou que a paciente passa bem e pessoas que tiveram contato com ela estão sendo acompanhadas.

Na segunda-feira (6), o Ministério da Saúde informou que sete casos etão sendo investigados em Santa Catarina, no Ceará, em Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Sul e São Paulo e Rondônia – este último tem duas pessoas com quadro suspeito.

Todos os pacientes estariam, de acordo com a pasta, isolados e em recuperação,”sendo monitorados pelas equipes de vigilância em saúde. A investigação dos casos está em andamento e será feita coleta para análise laboratorial”.

QG da reeleição de Bolsonaro deu ultimato a Guedes por cartada eleitoral com pacote de combustíveis

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Por Blog da Andréia Sadi

Bolsonaro entre os presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco (à esquerda), e da Câmara, Arthur Lira (à direita) | Foto: Antonio Molina/Fotoarena/Estadão Conteúdo

A proposta do governo de Jair Bolsonaro (PL) para compensar os estados que zerarem Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre diesel e gás de cozinha, apresentada na segunda-feira (6) surgiu de improviso e de um ultimato feito ao ministro da Economia, Paulo Guedes pela ala política do Planalto – que cuida também da reeleição do presidente.

Essa ala avalia que o prazo para corrigir a campanha à reeleição de forma a evitar uma derrota para Lula (PT) ainda no 1º turno – como indicou o Datafolha no fim de maio – é curto e, sem uma ação contundente e imediata na economia, esse cenário pode se tornar irreversível.

O grupo queria que o governo apresentasse uma proposta ainda mais agressiva, que previsse zerar o ICMS também sobre a energia e a gasolina – e não só sobre diesel e gás de cozinha, como consta da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) apresentada por Bolsonaro na segunda. Mas Paulo Guedes segurou.

Ainda assim, a ala política – que quer Paulo Guedes longe num eventual segundo mandato – considera que conseguiu uma vitória sobre o Ministério da Economia. A proposta atual, da forma como está, vai custar de R$ 25 bilhões a R$ 50 bilhões em repasses da União para estados e municípios.

Agora, o Planalto espera que a pressão eleitoral contribua para que o Congresso aprove a PEC, e rápido. Nos dizeres de um interlocutor do presidente Bolsonaro, de olho em outubro, nenhum parlamentar vai votar contra um projeto que compensa a redução de impostos.

Por isso, a presença do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), no anúncio da PEC, ao lado de Bolsonaro, mesmo tendo sido convidado em cima da hora, foi comemorada como um indicativo de que haverá boa vontade na Casa com o projeto governista.

Programa de governo do PT prevê revogação da reforma trabalhista e do teto de gastos

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Imagem: Divulgação/Ricardo Stuckert

O esboço do programa de governo do pré-candidato à Presidência da República pelo PT, Luiz Inácio Lula da Silva, coloca como propostas a revogação do teto de gastos e a reforma trabalhista. Ainda é necessária a aprovação dos seis partidos aliados, PSB, PCdoB, PV, Psol, Rede e Solidariedade. As informações são da coluna do blog de Julia Duailibi, do G1.

De acordo com a publicação, a sigla ainda se posiciona contra a privatização da Eletrobras e critica a “orientação passiva” na política cambial, quando aborda a “volatilidade da moeda brasileira”. Ao todo, são 90 pontos abordados pelo esboço que criará o plano de governo definitivo.

Ainda no campo econômico, o plano de governo prevê uma reforma tributária “solidária, justa e sustentável” que simplifique tributos e distribua renda ao taxar os mais ricos.

Na área social, o PT propõe um Bolsa Família “renovado e ampliado”, sem detalhar quais as origens dos recursos e o total de pessoas possivelmente beneficiadas. O programa diz que o estado deve assegurar às mulheres o “exercício de seus direitos sexuais e reprodutivos” e também cita a ampliação das cotas raciais e sociais.

Bolsonaro diz que, se reeleito, pode criar mais três ministérios

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Foto: Marcos Corrêa/PR

O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta segunda-feira (6) que, se for reeleito, pode criar até três novos ministérios.

Em entrevista ao canal Agro+, Bolsonaro foi questionado se pretende reativar o Ministério da Segurança Pública, que existiu no governo do presidente Michel Temer mas, no atual governo, foi incorporado ao Ministério da Justiça.

Segundo o g1, Bolsonaro respondeu que, além da pasta da Segurança Pública, poderá recriar outras.

“Esse ministério da [Segurança Pública] foi estudado, pela extensão do Brasil, eu acho positivo o restabelecimento. Não só o desse, como alguns outros ministérios que não haja dúvida, Indústria e Comércio, por exemplo. Até a questão da Pesca pode ser estudada”, respondeu o presidente.

“Então, nós pretendemos é, em havendo uma reeleição, dividir melhor os ministérios, criar no máximo mais três, para que possamos melhor administrar o nosso país. Pela extensão do Brasil se justifica fazer isso daí”, completou.



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