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Por G1 BA

Foto: Secom Salvador

O prefeito de Salvador, Bruno Reis, anunciou durante coletiva nesta quarta-feira (17) a implantação de três bases do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e a compra de 12 aparelhos de ultrassonografia, que vão ser usados em pacientes com Covid-19, dentro das ambulâncias.

Segundo Bruno Reis, os pontos de apoio ficarão na Arena Fonte Nova, no Hospital Salvador e no Pronto Atendimento do Marback, no Imbuí. Com o aumento do número de bases, Salvador passa a contar com 17 bases de apoio.

Com isso, a estrutura da Arena Fonte Nova contará com três ambulâncias. Uma é de suporte avançado para as ocorrências mais graves, com UTI móvel, enfermeiro, médico e o condutor. Os outros dois veículos são para atender os casos de menor gravidade, sendo tripuladas por um técnico de enfermagem e um condutor.

Já a base que fica no Hospital Salvador tem uma ambulância avançada e outra básica, enquanto que o PA Alfredo Bureau dispõe de duas ambulâncias básicas.

Bruno Reis contou que o aumento de bases de apoio vai ajudar a diminuir o tempo de deslocamento das ambulâncias pela cidade.

“Estamos praticamente cobrindo toda a cidade, e seguimos contratando profissionais para o Samu. A prefeitura vem ampliando esse serviço porque não adianta você ter o leito nas UPAs se não conseguir trazer ou levar o paciente”, disse o prefeito.

Foto: Secom Salvador

Atualmente, Salvador conta com 85 ambulâncias em circulação, sendo 70 distribuídos nas bases e 15 atuando no transporte de pacientes entre as UPAs.

Além disso, o prefeito de Salvador também explicou que os aparelhos de ultrassonografia foram comprados para ajudar no atendimento aos pacientes com quadros graves da doença. Os aparelhos permitirão a realização do exame de imagem do paciente ainda no veículo.

“A ultrassonografia, a imagem do pulmão, vai permitir por exemplo identificar se ele já tem um comprometimento, se já há uma inflamação. Ele também poderá ser usado nas outras ocorrências que temos, como acidentes de trânsito, que provocam hemorragias internas”.

“Hoje, com outros investimentos em equipamentos que estamos fazendo, uma ambulância nossa é praticamente uma UTI. Às vezes até mais”, concluiu.

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