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Foto: Reprodução

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Acabou a admiração e o apoio de Fagner ao presidente Jair Bolsonaro. Em entrevista ao jornal O Globo, o cantor e compositor cearense contou como conheceu o político e explicou os motivos de seu descontentamento, que, no entanto, é restrito à figura do chefe do Executivo, mas não ao governo. “A atuação do Bolsonaro é ridícula. Ninguém está precisando ouvir as loucuras que ele fala, mas de paz. Ele tem é que trabalhar pelo Brasil. A maneira como se comporta não é a de um presidente. Quero que governe!”, declarou o músico, aproveitando para também mencionar o ex-presidente Lula. “Nunca fui petista. Mas já votei em Lula. Mesmo quando eu era filiado ao PSDB. Tivemos uma relação próxima. Mas todos nós nos decepcionamos”, acrescentou. Apesar da decepção, o artista deixa claro que segue apoiando o governo e rechaça as críticas por ter votado no atual presidente. “Não aprovo a maneira como ele conduz o país. Parece que está em surto, um psicólogo podia dar uma força (risos). Tenho respeito pelo Tarcísio [Gomes de Freitas], ministro da Infraestrutura; para Paulo Guedes, não há como não tirar o chapéu. Mas esse deboche com que Bolsonaro se dirige à nação é inadmissível. Não acredito no que diz. Tenho amigos nessas queimadas pelo Brasil, gente na Defesa Civil de Brumadinho, Mariana… Para quem coloca ‘votou em Bolsonaro’ no meu Instagram, quero dizer: votei para que tocasse o Brasil, não para falar besteira”, disse à publicação.

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