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Do Uol

os ministros da Fazenda, Henrique Meirelles, do Planejamento, Dyogo Oliveirafalam com a Imprensa Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil

Os ministros da Fazenda, Henrique Meirelles, e do Planejamento, Dyogo Oliveira, falam com a imprensa | Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil

O governo anunciou nesta terça-feira (15) que vai eliminar 60 mil cargos no Executivo que atualmente estão vagos. O ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, ressaltou que não haverá demissões. Além disso, o ministro anunciou o congelamento dos salários dos funcionários públicos federais (excluindo os militares) por 12 meses e a redução dos salários iniciais da categoria, mudando a estrutura de carreiras públicas. Essas mudanças dependem de aprovação do Congresso. O governo diz que os funcionários públicos recebem, em média, o triplo de um profissional do mercado privado em ocupações de níveis fundamental e médio. No caso de cargos de nível superior, a média é mais que o dobro. Nos próximos dez anos, a medida deve representar uma economia de R$ 70 bilhões, disse o ministro. O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, pediu apoio do Congresso para aprovar as mudanças. “Vamos mandar para o Congresso para tudo ser aprovado ainda neste ano. Contamos com a aprovação, porque é importante para o país.”

 

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