Marcinho Oliveira entrega ambulância a Santaluz, e Joelcinho destaca: “Um presente de um luzense para os luzenses”
Uma ambulância modelo Hilux foi entregue nesta segunda-feira (2) pelo deputado estadual Marcinho Oliveira (UB) à cidade de Santaluz. Avaliado em mais de R$ 300 mil, o veículo será utilizado para atender os moradores do distrito Pereira e das comunidades vizinhas.
O deputado associou a entrega à época natalina, destacando o simbolismo do ato. “Mais um final de ano, época de dar presentes, e aqui está o nosso presente para a nossa querida Santaluz. O veículo será entregue ao povo do distrito Pereira, e tenho certeza de que será bem utilizado”, disse Marcinho.
A ambulância, zero quilômetro, foi recebida pelo prefeito Dr. Arismário (Avante) e pelo vice-prefeito eleito, Joelcinho (MDB), que agradeceu ao deputado Marcinho Oliveira pela iniciativa. “Este é um presente de um luzense para os luzenses”, afirmou Joelcinho.
Notícias de Santaluz
Médica de Santaluz faz reflexão sobre exposição infantil em evento de ‘batalha de naipe’ e alerta para riscos de erotização: “Vale mesmo a pena?”
A médica Keite Araujo, natural de Santaluz, utilizou suas redes sociais para expressar preocupação com a exposição inadequada de crianças durante um evento do tipo ‘batalha de naipe’, uma dança associada ao pagode baiano. O evento, realizado no último domingo (1), em uma tradicional casa de shows da cidade (ver mais), gerou polêmica ao mostrar imagens de crianças em situações controversas, o que motivou a reflexão de Keite.
Nas imagens, uma menina aparece dançando de forma sensual e simulando uma depilação íntima, enquanto em outra cena um menino encapuzado empunha uma réplica de arma de fogo apontando o objeto para outra criança, o que foi interpretado por muitos como apologia ao crime e violência.
Keite começou destacando a diferença de seu papel como profissional da saúde e sua responsabilidade social. “Sou médica, mas hoje, ao contrário de outros dias, o papo não será sobre medicina. O que vou compartilhar com vocês vai além disso: é sobre a Keite, futura mãe, mas também sobre a Keite que atende diversas famílias, de diferentes realidades, todos os dias”, afirmou.
A médica compartilhou imagens registradas durante o evento, que rapidamente circularam nas redes sociais, e questionou seus seguidores sobre a natureza do conteúdo exibido. “Eu quero começar esse bate-papo mostrando algumas notícias recentes. Vou deixar algumas imagens aqui na tela e te pergunto: isso te choca?”, disse. Para Keite, essas imagens demonstram a infantilização forçada e a erotização precoce de menores, algo que considera um perigo para o desenvolvimento saudável das crianças.
Keite levantou sérias questões sobre a falta de limites impostos a esses eventos. “O lugar de uma criança jamais é em um palco, com esse tipo de conteúdo sendo gravado, sendo assistido por milhares de adultos que a gente não conhece ainda ali”, disse, questionando as motivações dos responsáveis por permitir que seus filhos participem de tais competições. A médica também se mostrou preocupada com o impacto emocional que a exposição pode ter sobre as crianças. “Você sabe quem está do outro lado assistindo seu filho? Você sabe qual recordação seu filho vai ter da infância que ele está vivendo agora?”.
O evento em questão oferecia prêmios de R$ 250 nas categorias infantil e adulto (masculino e feminino) para as disputas de ‘naipe’. No entanto, as imagens que surgiram nas redes sociais, com crianças dançando músicas de teor explícito e comportamentos sexualizados, geraram uma onda de críticas da população.
Keite fez uma reflexão sobre o papel dos organizadores desses eventos e os responsáveis que permitem a participação de crianças em atividades tão expostas. “(…) colocando o seu filho no palco para dançar para uma multidão de adultos, músicas obscenas, músicas que diminuem a mulher, não vai de forma alguma ajudar a diminuir esses números (alarmantes da exploração infantil e do uso da violência)”, afirmou a médica questionando ainda a ética por trás de eventos que colocam as crianças sob os olhos de uma plateia adulta.
Ela conclui com questionamentos diretos aos pais das crianças. “O objetivo é receber um prêmio que está custando a exposição do seu filho? A custo do seu filho não viver uma infância como ela deveria ser vivida? Será que isso vale mesmo a pena?”.
De acordo com informações obtidas pela reportagem, os responsáveis pelas crianças que participaram do evento teriam assinado um termo autorizando a participação dos menores. A divulgação dessas imagens gerou um debate acalorado sobre os limites da exposição infantil e a necessidade de uma maior fiscalização de eventos que envolvem crianças e adolescentes.
O Conselho Tutelar de Santaluz e o Ministério Público Estadual receberam denúncias sobre o caso nesta segunda-feira (2). Os órgãos informaram que já estão apurando a situação para tomar as providências necessárias.
Notícias de Santaluz
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Associação Santaluz de Karatê Dô gradua 101 alunos, incluindo cinco faixas-pretas
A Associação Santaluz de Karatê Dô (Askad) realizou, no último sábado (30) e domingo (1), um exame de troca de faixas no ginásio poliesportivo da Escola Municipal Dulcelita Bahia de Araújo. O evento, que contou com a participação de 101 alunos, todos graduados, foi um marco para a associação.
Os caratecas foram avaliados pelos senseis Wagnerci Dias (7° Dan, de Salvador), João Pereira Cerqueira (5° Dan, de Pé de Serra), Luiz Carlos de Jesus (4° Dan, de Valente), Ailton Santos Cunha e Willian de Goes, ambos de Santaluz. Entre os graduados, cinco alunos conquistaram a faixa-preta.
O sensei Frank Ferreira, coordenador da Askad ao lado do professor Antônio, comentou sobre a importância do evento para a formação dos atletas. “Esse exame vai além das faixas. Ele representa o esforço e a dedicação de cada aluno que busca evoluir a cada dia”, afirmou.
Ele também destacou o impacto que o karatê tem na vida dos alunos, a maioria deles crianças e adolescentes. “A cada faixa conquistada, percebemos a transformação pessoal de cada um, que se torna mais disciplinado e preparado para os desafios da vida.”
Frank Ferreira aproveitou para reforçar a parceria da associação com a International Shotokan-ryu Organization (I.S.O.). “A parceria tem sido essencial para garantir uma formação de qualidade para os nossos alunos”, disse.
Para finalizar, o sensei fez questão de parabenizar todos os graduados e agradecer aos senseis avaliadores pela contribuição para o sucesso do evento. “Agradeço a todos pelos esforços e dedicação, que são fundamentais para fortalecer o nosso trabalho e a prática do karatê em nossa cidade”, concluiu.
Notícias de Santaluz
‘Batalha do Naipe’ em Santaluz é alvo de críticas após exposição inadequada de menores; Conselho Tutelar apura o caso
Imagens registradas durante um evento do tipo ‘batalha de naipe’ realizado no domingo (1), em Santaluz, causaram polêmica ao expor menores de idade em situações controversas. As cenas que circulam nas redes sociais mostram uma menina dançando de forma sensual e simulando uma depilação íntima, além de um menino encapuzado empunhando o que parece ser uma réplica de arma de fogo, apontada para outra criança.
O evento ocorreu em uma tradicional casa de shows da cidade. A divulgação informava que seriam distribuídos prêmios de R$ 250 nas categorias infantil e adulto (masculino e feminino) para as disputas de ‘naipe’, um estilo de coreografia geralmente associada ao pagode baiano, que vem conquistando adeptos em várias regiões do Brasil.
As imagens geraram críticas em relação à erotização da imagem das crianças e ao risco de exposição precoce, com alguns acusando o evento de incentivar a pedofilia. Outro ponto de polêmica foi a cena em que o menino ostenta uma réplica de arma de fogo, uma situação vista como apologia ao crime por muitos internautas.
Informações apuradas pela reportagem indicam que os responsáveis pelas crianças teriam assinado um termo autorizando a participação dos menores no evento. O Conselho Tutelar de Santaluz recebeu uma denúncia formal na manhã desta segunda-feira (2) e informou que está apurando o caso, buscando identificar os organizadores e os responsáveis pelas crianças. O órgão também comunicou que o caso será encaminhado ao Ministério Público, para que sejam tomadas as providências necessárias.
Nota oficial do Conselho Tutelar
O Conselho Tutelar de Santaluz vem esclarecer à população que, em relação ao evento promovido no domingo, 01/12/2024, denominado Batalha do Naipe, tomaremos as providências cabíveis. De fato, é constrangedor e indignante os vídeos e fotos expostos nas redes sociais, com músicas e videoclipes que divulgam apologia ao crime, drogas e conteúdos eróticos e sexuais, envolvendo crianças e adolescentes. Nosso lema é, e sempre será, proteger nossas crianças e adolescentes, e garantir seus direitos.
Notícias de Santaluz
Mais de 11 mil partos de meninas menores de 14 anos são registrados anualmente no Brasil
Por O Globo
O Brasil tem mais de 11 mil partos por ano resultando do que a lei qualifica como “estupro de vulnerável”, as relações sexuais com menores de 14 anos. O novo estudo que revela este índice também indica que mais de 40% das meninas nessa condição não iniciam o exame pré-natal no período adequado.
O trabalho que levantou o número foi liderado pela epidemiologista Luiza Eunice Sá da Silva, do Centro Internacional de Equidade em Saúde da Universidade Federal de Pelotas (UFPel). Junto com seus coautores, a pesquisadora usou bases de dados oficiais para estimar a taxa de ocorrência do problema.
“Com dados do Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (Sinasc) de 2020 a 2022, correlacionamos o início oportuno do pré-natal (primeiro trimestre da gestação) com a idade da adolescente, região, raça/cor e escolaridade. Considerando a idade estimada na concepção, estimamos que 11.607 partos anuais resultam de estupro de vulnerável”, escreveram Silva e colegas.
A realização do estudo, segundo os autores, foi motivada pela criação do projeto de lei 1904 de 2024, que prevê pena de homicídio simples para aborto após 22 semanas de gestação. Na opinião dos médicos, na prática essa proposta impede o direito à interrupção da gravidez para a maioria dessas meninas.
Com mais de um terço das vítimas de estupro de vulnerável incapaz de iniciar o pré-natal dentro do prazo recomendado (a 12ª semana de gestação), na prática poucas delas conseguem cumprir o périplo médico e burocrático necessário para abortar legalmente.
“Demoras no reconhecimento da gestação e na comunicação para a família contribuem para o início tardio do pré-natal e para a decisão de abortar”, escrevem os cientistas. “A proposta de limite do prazo para abortos legais irá atingir principalmente as adolescentes mais vulneráveis em termos socioeconômicos e raciais.”
O grupo autor do estudo, coordenado pelo epidemiologista César Victora, da UFPel, foi concluiu o trabalho em outubro e divugou em versão preliminar do artigo científico resultante em forma pré-print (ainda sem revisão independente) na plataforma SciELO.
Só depois da divulgação do trabalho, a Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados aprovou internamente uma outra matéria legislativa controversa, a Proposta de Emenda Constitucional 164 de 2012, que efetivamente extingue o aborto legal em caso de estupro ou risco de saúde.
O estudo da UFPel dá uma estimativa do tamanho da população de meninas que precisam de suporte após estupro de vulnerável e perderiam o direito à interrupção da gravidez no caso de aprovação final do PL ou da PEC.
“O número de 11 mil meninas que nós estamos vendo no estudo, na verdade, é a ponta do iceberg. Esses são os casos em que elas chegam a dar à luz. Quando elas abortam, ou a criança é natimorta, o dado não entra no Sinasc”, afirma Victora.
Dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública indicam que restrições parciais ou totais ao aborto vão prejudicar muitas adolescentes pequenas. Em 2023, o Brasil registrou 74.930 estupros, dos quais 56.820 (75%) foram estupros contra vulneráveis. (Os dados do Sinasc no estudo sobre partos vão só até 2022.)
A preocupação dos pesquisadores é que uma nova lei piore o acesso de meninas ao direito de abortar, que já é muito precário. Segundo o Ministério da Saúde, o país realizou 2.687 abortos legais no ano passado, sendo que 140 foram de meninas até 14 anos de idade.
Segundo a psicóloga Daniela Pedrosa, que tem 26 anos de experiência em atendimento de meninas estupradas no Hospital da Mulher em São Paulo, o estudo da UFPel ilustra o que os profissionais na linha de frente já estão acostumados a ver.
“Quem chega mais tarde para fazer o pré-natal são justamente as crianças e adolescentes, até porque elas demoram mais para entender que estão grávidas”, diz Pedrosa.
Segundo a psicóloga, as vítimas em situação maior de vulnerabilidade social em famílias mais pobres e com pouca escolaridade são as mais afetadas, algo corroborado pelos dados do estudo da UFPel. O conceito de estupro de vulnerável, muitas vezes, não chega nessas meninas, por não terem recebido educação sexual.
“Há uma dificuldade delas em reconhecer aquilo como violência sexual”, diz Pedrosa. “Nos crimes dessa faixa etária, os agressores são em geral conhecidos. Podem ser pai, tio, padrasto… Eles têm função também de proteger aquela menina, e ela pode demorar para entender aquilo.”
Um dado da UFPel que reflete isso é que um quinto das meninas que sofrem estupro de vulnerável nem sequer começaram o pré-natal até 22 semanas de gravidez, prazo proposto pelo projeto de lei para realização do aborto legal.
Quixaba vence Rose nos acréscimos e vai enfrentar o Mucambinho na final do Campeonato Rural de Santaluz
A Quixaba está na final do Campeonato Rural de Santaluz. Neste domingo (1), a equipe conquistou a classificação ao vencer o Rose por 1 a 0, em um jogo decidido nos instantes finais. Após 90 minutos sem grandes emoções e com o empate parecendo certo, a Quixaba surpreendeu nos acréscimos e marcou o gol da vitória, levando os torcedores ao delírio.
Agora, o time se prepara para enfrentar o Mucambinho na decisão, marcada para o próximo domingo (8), no estádio Milton Goes. O Mucambinho garantiu sua vaga na semana passada ao eliminar o Rio do Peixe nos pênaltis, após empate em 1 a 1 no tempo normal.
Notícias de Santaluz
Animais soltos nas ruas de Santaluz geram risco no trânsito e preocupam moradores
A situação dos animais soltos nas ruas de Santaluz tem gerado grande preocupação entre os moradores. Cavalos e outros animais de grande porte têm sido frequentemente vistos circulando pelo trecho urbano da BA-120, rodovia que atravessa o município, e também pelo centro da cidade. O problema, que à primeira vista pode parecer simples, oferece grandes riscos para quem transita, seja de carro, moto, bicicleta ou até mesmo a pé.
Neste domingo (1), o repórter Djota Radialista registrou imagens de cavalos circulando tranquilamente pela Rua Allan Kardec, uma das principais vias do centro de Santaluz. A rua, bastante movimentada, fica a poucos metros do Hospital Municipal, o que aumenta ainda mais o risco, principalmente para ambulâncias e veículos de emergência que precisam acessar rapidamente a unidade de saúde. Um dos animais atravessa a rua, colocando em risco quem passava no momento, enquanto outro é flagrado em cima da calçada, um espaço que deveria ser só para os pedestres.
Em outro registro, também feito por Djota, cavalos foram vistos na BA-120, no mesmo trecho onde, há menos de um mês, um acidente envolvendo duas motos e um animal resultou na morte de um jovem de 22 anos e deixou outras duas pessoas feridas.
Nas redes sociais, a população tem cobrado providências. Moradores pedem que os animais sejam recolhidos para um local seguro e que os donos sejam identificados e punidos. Segundo eles, são necessárias medidas mais eficazes para evitar novos acidentes e garantir maior segurança no trânsito da cidade.
Notícias de Santaluz
Festejos de Santa Luzia começam em Santaluz com missa campal e show de louvor
A comunidade católica de Santaluz, na região sisaleira da Bahia, deu início no sábado (30) às celebrações do trezenário, festa e romaria em honra a Santa Luzia, padroeira da cidade. A missa campal de abertura, presidida por Dom Itamar Vian, bispo emérito da Arquidiocese de Feira de Santana, reuniu uma multidão de fiéis e marcou o começo dos festejos.
Após a celebração religiosa, o clima de adoração e fé continuou com o show de Ítalo Poeta, Ana Clara Rocha e o Exército de Deus. A programação continua neste domingo (1), com mais missas e novena, e se estende até o dia 13, data dedicada a Santa Luzia. Neste dia, as festividades terão início com a tradicional alvorada, seguida de quatro missas e a tradicional procissão, que percorre as ruas da cidade, encerrando o ciclo de celebrações.
Com o tema “Caminhando na Fé da Oração à Missão”, a festa deste ano é ainda mais especial, pois também celebra os 80 anos da Paróquia de Santa Luzia, que segue sendo um símbolo de fé, tradição e devoção para a comunidade católica luzense.
Santa Luzia: devoção, fé inabalável e martírio por Cristo
Santa Luzia nasceu no final do século III, em Siracusa, na Itália, em uma família rica. Desde jovem, fez o voto de viver em virgindade perpétua, com forte devoção a Deus. Quando seu pai faleceu, ela foi prometida em casamento, mas pediu um tempo para refletir sobre sua vocação. Junto com sua mãe, que estava doente, foi em romaria a Catânia em busca de cura. O milagre aconteceu, e sua mãe se recuperou. Com isso, Luzia sentiu que sua missão era permanecer virgem e dedicada à fé.
Ela vendeu seus bens, doou tudo aos pobres e enfrentou perseguições por recusar o casamento imposto. Em 304, foi presa e levada ao prefeito Pascasio, que a acusou de ser cristã. Mesmo sendo ameaçada, Luzia se manteve firme em sua fé, dizendo: “Adoro a um só Deus verdadeiro, e a Ele prometi amor e fidelidade”. Tentaram forçá-la a ceder a desejos carnais, mas ela resistiu, afirmando que sua pureza era inabalável.
Relatos contam que, antes de ser morta, seus olhos foram arrancados, o que a associou à luz espiritual. Mesmo depois de sofrer torturas, ela permaneceu firme em sua fé. Quando tentaram queimá-la viva, o fogo não a atingiu, e, finalmente, foi decapitada em 13 de dezembro de 304. Santa Luzia é padroeira da Pastoral do Cego, um símbolo de resistência e luz espiritual.
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Bandeira verde volta em dezembro, sem cobrança extra na conta de luz
Os consumidores terão um alívio nas contas de luz em dezembro, com a bandeira tarifária verde, o que significa que não haverá cobrança extra. A mudança ocorre após um mês com a bandeira amarela, que trouxe um adicional de R$ 1,885 a cada 100 kWh consumidos.
A ANEEL explicou que a decisão foi tomada devido à melhora na geração de energia, beneficiada pelas chuvas das últimas semanas. Isso aumentou a produção das hidrelétricas, que são mais baratas que as termelétricas, usadas quando os reservatórios estão baixos.
A bandeira ficou verde de abril de 2022 até julho de 2024, mas foi substituída pela bandeira amarela logo após. Em agosto, voltou à verde, mas em setembro passou para vermelha, patamar 1. Em outubro, foi para o patamar 2, e em novembro, voltou para a bandeira amarela.
Notícias de Santaluz
Baianos vão pagar mais caro pelo gás de cozinha a partir deste domingo
O preço do gás de cozinha deve ficar entre R$ 6 e R$ 7 mais caro na Bahia. O reajuste, que vale a partir deste domingo (1), foi antecipado pelo presidente do Sindicato dos Revendedores de Gás da Bahia (Sinrevgas), Robério Souza, em entrevista ao Portal A Tarde, e confirmado pela Acelen, empresa responsável pela distribuição do GLP (Gás Liquefeito de Petróleo). O aumento será de 9,47% para as distribuidoras.
Em nota, a Acelen explicou que os preços do gás acompanham as flutuações do mercado, com base em variáveis como o custo do petróleo, adquirido a preços internacionais, além do valor do dólar e do frete. Esses fatores influenciam diretamente as alterações no preço, que podem ser tanto para cima quanto para baixo.